A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Segurança para leigos
26 de Junho de 2011, 0:00 - sem comentários aindaDiante dos recentes criminosos ataques cibernéticos às páginas corporativas, seja de governos ou empresas, cabe lembrar o artigo “Segurança para leigos”, de Albino Biasutti Neto, graduando em Sistema de Informação da comunidade Tux-ES.
Em seu artigo, publicado na edição 021 (dezembro/2010) da Revista Espírito Livre, o articulista fez a seguinte ponderação quanto ao problema da segurança na grande rede: “E os usuários leigos ou usuários finais? Os que leem seus e-mails, baixam músicas, conversam pelos mensageiros instantâneos, acessem Orkut, Facebook, Twitter etc. São tanto significados, sinônimos e traduções”.
Para Neto, o simples ato de ligar o computador e conectar a internet torna o usuário final possível alvo de ataques cibernéticos, vírus, worms, spams, entre outros sistemas maliciosos.
Neto explica que o usuário no simples ato (cotidiano) de ligar o computador, um servidor da grande rede envia um IP (Internet Protocol – Protocolo de Internet) ao estabelecer a conexão. Esse processo torna o usuário um possível alvo de ataques.
O graduando Neto, que trabalha com redes, servidores Linux e Windows, dá uma dica. “Um erro que a maioria dos usuários comete é o de clicar (acessar) e-mails de remetentes desconhecidos. O ideal é verificar o remetente, o assunto, conteúdos, tomar muito cuidado com links e arquivos anexos”. “O remetente deve o primeiro item a ser checado, exatamente por onde o risco pode ser descoberto”, completou.
Ele chamou atenção para um golpe muito comum hoje em dia – as mensagens falsas, como se tivessem sido enviadas por bancos, mensagens de sites de compras, arquivos anexados, entre outras. “Muito cuidado com links inseridos no conteúdo como referentes a bancos, sites de compras, envio de dados para confirmação etc. Essa tática maliciosa ainda é muito utilizada, e inúmeras pessoas caem nelas. Arquivos anexas, principalmente os compactados também podem ser significado de problemas: vírus, worms”.
Neto fez uma comparação importante, ou seja, o Sistema Operacional Windows é mais vulnerável aos ataques que o GNU/Linux. “O GNU/Linux, se comparado ao MS Windows, possui uma quantidade irrelevante de ameaças, sendo, portanto, considerado altamente seguro para uso em desktops”.
No entanto, Neto disse que o usuário Linux não pode ignorar os ataques. “Apesar disso, é sempre importante se manter informado e protegido”. E indicou dois endereços (abaixo) para o usuário Linux se interar mais sobre os possíveis ataques ao GNU/Linux.
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Linux_computer_viruses
http://www.securityfocus.com/columnists/188
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Rede da Petrobras não foi violada por hackers
26 de Junho de 2011, 0:00 - sem comentários aindaA Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional da Petrobras reafirma, em nota divulgada no dia 24/06, que não houve violação à rede interna ou ao site da estatal petrolífera.
A nota sublinha, ainda, que as informações citadas na matéria “Hackers divulgam dados pessoais de funcionários da Petrobras”, publicada no mesmo dia (24/6) no Folha de S. Paulo (on-line), não foram obtidas por hackers via internet na rede da empresa.
A empresa destacou que está investigando a origem das informações. Informou, também, que no dia 22/06 o web site da empresa recebeu um alto volume de acessos simultâneos que congestionou momentaneamente o servidor. A empresa assegurou que sua rede não foi invadida e que não houve qualquer alteração de conteúdo ou violação de informação.
Fonte: Revista Espírito Livre, com informações da Petrobras.
Foto: Agência Petrobras de Notícias.
Ciberataques: 90% das empresas norte-americanas estão despreparadas
26 de Junho de 2011, 0:00 - sem comentários aindaUm estudo realizado pela empresa de pesquisas Ponemon Research, a pedido da Juniper Networks, detectou que entre as empresas norte-americanas, 90% delas dizem que sofreram pelo menos um ciberataque nos últimos 12 meses e 60% admitem que tiveram duas ou mais brechas de segurança no ano passado.
Mais de metade delas não se sente preparada para lidar com os ataques virtuais e admitem ter pouca confiança de estarem preparadas para se proteger contra esses ataques virtuais nos próximos 12 meses.
No relatório sobre o estudo, o diretor de marketing de produto da Juniper, Johnnie Konstantas, destaca que existia uma expectativa de que a maioria das empresas dissesse que tinha sofrido algum tipo de ciberataque no último ano. No entanto, ele afirma que os números surpreenderam, uma vez em que só 10% das organizações informaram não ter sido vítimas desse tipo de problema nos últimos 12 meses.
Notícias dão conta que os ataques ocorridos nas redes de grandes empresas – como Sony e Citibank -, assim como em sites de governo norte-americano, têm reforçado a preocupação das corporações em relação à necessidade de criar estratégias específicas para combater o cibercrime.
Fonte: Revista Espírito Livre, com informações do Olhar Digital.
Governo brasileiro luta contra ciberataques
26 de Junho de 2011, 0:00 - sem comentários aindaO governo brasileiro vem lutando contra uma série de ataques cibernético em seus sites, durante o feriadão de “corpus christ”. Especialista disse que dados críticos (ou sigilosos) não ficam disponíveis na internet ou na rede dos órgãos públicos, dificultando acesso.
Em entrevista à Agência Brasil, o especialista em segurança da informação Jorilson Rodrigues, que é coordenador do Comitê Gestor de Segurança da Informação do Ministério da Justiça e perito criminal federal, disse que dados críticos do poder público não costumam estar acessíveis na rede ou na internet. “Em geral, esses dados de governo (que são relevantes) são protegidos e não estão nem na rede”. Acrescentou, ainda: “E isso acontece por questões normativas de governo. É o que chamamos de informação off-line.”
Ele admitiu, também, que há dados relevantes do governo que precisam ser disponibilizados em rede para que outros servidores públicos acessem, mediante algum tipo de mecanismo de segurança, como senha. E considera que a tecnologia utilizada atualmente é suficiente para evitar ataques e impedir que hackers acessem conteúdos sigilosos.
Rodrigues destacou à Agência Brasil que não acredita que os ciberataques tenham uma motivação ideológica ou política. O principal objetivo, segundo ele, é ganhar notoriedade. “Existe um ranking entre os grupos [de hackers] e eles competem entre si. Então, quanto mais sites de governo [eles conseguirem atacar] e mais importantes, mais entendem que estão sendo respeitados no meio deles”.
Dos ataques virtuais iniciados na madrugada do dia 22/6 (4ª feira), dois grupos, o LulzSec e o Fail Shell são os supostos responsáveis pelos ciberataques. Eles atacaram dois web sites da presidência, os sites da Receita Federal, da Petrobras, do Ministério do Esporte e do IBGE. A Polícia Federal está investigando o assunto.
Fonte: Revista Espírito Livre, com informações da Agência Brasil e Olhar Digital.
Segurança para leitos
26 de Junho de 2011, 0:00 - sem comentários aindaDiante dos recentes criminosos ataques cibernéticos às páginas corporativas, seja de governos ou empresas, cabe lembrar o artigo “Segurança para leigos”, de Albino Biasutti Neto, graduando em Sistema de Informação da comunidade Tux-ES.
Em seu artigo, publicado na edição 021 (dezembro/2010) da Revista Espírito Livre, o articulista fez a seguinte ponderação quanto ao problema da segurança na grande rede: “E os usuários leigos ou usuários finais? Os que leem seus e-mails, baixam músicas, conversam pelos mensageiros instantâneos, acessem Orkut, Facebook, Twitter etc. São tanto significados, sinônimos e traduções”.
Para Neto, o simples ato de ligar o computador e conectar a internet torna o usuário final possível alvo de ataques cibernéticos, vírus, worms, spams, entre outros sistemas maliciosos.
Neto explica que o usuário no simples ato (cotidiano) de ligar o computador, um servidor da grande rede envia um IP (Internet Protocol – Protocolo de Internet) ao estabelecer a conexão. Esse processo torna o usuário um possível alvo de ataques.
O graduando Neto, que trabalha com redes, servidores Linux e Windows, dá uma dica. “Um erro que a maioria dos usuários comete é o de clicar (acessar) e-mails de remetentes desconhecidos. O ideal é verificar o remetente, o assunto, conteúdos, tomar muito cuidado com links e arquivos anexos”. “O remetente deve o primeiro item a ser checado, exatamente por onde o risco pode ser descoberto”, completou.
Ele chamou atenção para um golpe muito comum hoje em dia – as mensagens falsas, como se tivessem sido enviadas por bancos, mensagens de sites de compras, arquivos anexados, entre outras. “Muito cuidado com links inseridos no conteúdo como referentes a bancos, sites de compras, envio de dados para confirmação etc. Essa tática maliciosa ainda é muito utilizada, e inúmeras pessoas caem nelas. Arquivos anexas, principalmente os compactados também podem ser significado de problemas: vírus, worms”.
Neto fez uma comparação importante, ou seja, o Sistema Operacional Windows é mais vulnerável aos ataques que o GNU/Linux. “O GNU/Linux, se comparado ao MS Windows, possui uma quantidade irrelevante de ameaças, sendo, portanto, considerado altamente seguro para uso em desktops”.
No entanto, Neto disse que o usuário Linux não pode ignorar os ataques. “Apesar disso, é sempre importante se manter informado e protegido”. E indicou dois endereços (abaixo) para o usuário Linux se interar mais sobre os possíveis ataques ao GNU/Linux.
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Linux_computer_viruses
http://www.securityfocus.com/columnists/188
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