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Segurança para leigos

26 de Junho de 2011, 0:00 , por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Diante dos recentes criminosos ataques cibernéticos às páginas corporativas, seja de governos ou empresas, cabe lembrar o artigo “Segurança para leigos”, de Albino Biasutti Neto, graduando em Sistema de Informação da comunidade Tux-ES.

Em seu artigo, publicado na edição 021 (dezembro/2010) da Revista Espírito Livre, o articulista fez a seguinte ponderação quanto ao problema da segurança na grande rede: “E os usuários leigos ou usuários finais? Os que leem seus e-mails, baixam músicas, conversam pelos mensageiros instantâneos, acessem Orkut, Facebook, Twitter etc. São tanto significados, sinônimos e traduções”.

Para Neto, o simples ato de ligar o computador e conectar a internet torna o usuário final possível alvo de ataques cibernéticos, vírus, worms, spams, entre outros sistemas maliciosos.

Neto explica que o usuário no simples ato (cotidiano) de ligar o computador, um servidor da grande rede envia um IP (Internet Protocol – Protocolo de Internet) ao estabelecer a conexão. Esse processo torna o usuário um possível alvo de ataques.

O graduando Neto, que trabalha com redes, servidores Linux e Windows, dá uma dica. “Um erro que a maioria dos usuários comete é o de clicar (acessar) e-mails de remetentes desconhecidos. O ideal é verificar o remetente, o assunto, conteúdos, tomar muito cuidado com links e arquivos anexos”. “O remetente deve o primeiro item a ser checado, exatamente por onde o risco pode ser descoberto”, completou.

Ele chamou atenção para um golpe muito comum hoje em dia – as mensagens falsas, como se tivessem sido enviadas por bancos, mensagens de sites de compras, arquivos anexados, entre outras. “Muito cuidado com links inseridos no conteúdo como referentes a bancos, sites de compras, envio de dados para confirmação etc. Essa tática maliciosa ainda é muito utilizada, e inúmeras pessoas caem nelas. Arquivos anexas, principalmente os compactados também podem ser significado de problemas: vírus, worms”.

Neto fez uma comparação importante, ou seja, o Sistema Operacional Windows é mais vulnerável aos ataques que o GNU/Linux. “O GNU/Linux, se comparado ao MS Windows, possui uma quantidade irrelevante de ameaças, sendo, portanto, considerado altamente seguro para uso em desktops”.

No entanto, Neto disse que o usuário Linux não pode ignorar os ataques. “Apesar disso, é sempre importante se manter informado e protegido”. E indicou dois endereços (abaixo) para o usuário Linux se interar mais sobre os possíveis ataques ao GNU/Linux.

http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Linux_computer_viruses

http://www.securityfocus.com/columnists/188

Baixe a Revista Espírito Livre 021 (dezembro/2010)


Fonte: http://www.revista.espiritolivre.org/?p=1441

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