A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Lançado Deepin 2014.3
4 de Maio de 2015, 0:40 - sem comentários aindaA equipe Deepin anunciou a revisão Deepin 2014.3, uma versão revisada do seu sistema operacional. Conheça mais um pouco sobre ela e descubra onde baixar a distro.
Deepin 2014.3 é uma versão que conta basicamente com correções e atualizações. Esta versão é o resultado de exaustivas correções de bugs no sistema e aplicativos na última versão, além de otimizações de desempenho. Enquanto isso, as características do sistema e interfaces de interface do usuário foram ligeiramente ajustados.
Deepin é uma distribuição Linux comprometida em fornecer um sistema operacional elegante, amigável e estável para usuários de todo o mundo. Ele não só integra e configura os melhores produtos de código aberto, mas também desenvolve uma série de aplicações para uso diário com base em HTML5, como Deepin Desktop Environment, Deepin Control Center, Deepin Música, Deepin Filme e Deepin Store.
Deepin concentra-se na experiência user-friendly e design bonito, por isso é fácil de instalar e usar para a maioria dos usuários e pode muito bem substituir o sistema Windows para trabalho e entretenimento.
O sistema Deepin 2.014.3 já suporta 23 idiomas. Além disso, Deepin tem documentos comunitários relativamente completos e cerca de 70 sites espelhos em todo o mundo, permitindo que qualquer usuário possa de experimentar o sistema Deepin.
Para saber mais sobre a distribuição Deepin, clique nesse link. Para saber mais sobre essa versão da distribuição, acesse a nota de lançamento.
A imagem ISO do Deepin 2014.3 já pode ser baixada acessando o link a seguir: Deepin 2014.3
Ou se preferir, acesse os links abaixo diretamente:
PC 32bit – Deepin_2014.3_i386.iso (1.8GB, MD5SUMS, Servidor-1, Outros servidores)
PC 64bit – Deepin_2014.3_amd64.iso (1.9GB, MD5SUMS, Servidor-1, Outros servidores)
Com informações de NoobsLab e Blog do Edivaldo Brito.
Lançado BackBox Linux 4.2
4 de Maio de 2015, 0:36 - sem comentários ainda
BackBox, a distribuição Linux baseada no Ubuntu que foi desenvolvida para realizar testes de penetração e avaliações de segurança, liberou recentemente sua versão 4.2. Projetado para ser rápido, fácil de usar e oferecer um ambiente de desktop minimalista porém completo graças aos seus próprios repositórios de software, ele está sempre sendo atualizado para a última versão estável, além de ser uma das ferramentas de hacking ético mais utilizadas e conhecidas. Ressaltando que esta versão inclui recursos como o Linux Kernel 3.16 e Ruby 2.1. E o que mais há de novo nesta versão de lançamento? Além do kernel Linux 3.16 e e do Ruby 2.1, ele tem sua base centrada no Ubuntu 14.04.2, traz um instalador com LVM e opções de criptografia completa de disco, ações personalizadas Handy Thunar e muitas melhorias foram incorporadas ao sistema.
Além disso, há implementações de componentes upstream, correção de vulnerabilidades detectadas, aumento no desempenho, predisposição para arquiteturas ARM (armhf Debian packages), predisposição para plataforma BackBox Cloud, traz ainda novas e atualizadas ferramentas de hacking, como Beef-project, Crunch, Fang, Galleta, jd-gui, Metasploit-framework, Pasco, Pyew, Rifiuti2, Setoolkit, Theharvester, Tor, Torsocks, Volatility, Weevely, Whatweb, Wpscan, Xmount, Yara e Zaproxy. BackBox 4.2 pode ser executado em sistemas de 32-bit ou 64-bit, requer 512 MB de memória do sistema (RAM) e 6 GB de espaço em disco para instalação.
Com informações de BackBox Linux, The Hacker Tools e Under-Linux.
Tor Browser 4.5 traz novas atualizações de segurança e privacidade
4 de Maio de 2015, 0:32 - sem comentários ainda
O Projeto Tor lançou a versão 4.5 de seu popular navegador Tor, e esta nova versão vem com uma série de melhorias de segurança e privacidade. Os usuários podem agora usar um Slider Security para definir, facilmente, o seu nível preferido de segurança. Slider Security oferece redução da superfície de vulnerabilidade user-friendly – como o nível de segurança é aumentado, os recursos do navegador que foram analisados por apresentarem um histórico de vulnerabilidade alto foram progressivamente desativados. Além disso, pacotes mais recentes do Windows referentes ao software, a partir de agora, serão assinados com um token disponibilizado pela DigiCert.
Na sequência da liberação, melhorias na privacidade incluem melhor nível de proteção para evitar rastreamento de terceiros e prevenção a cross-site e comunicação de terceiros. Com o primeiro “party isolation”, uma interação do Facebook, Twitter e Google+ não pode ocorrer através de toda a extensão da Web com a já conhecida utilização de seus botões de compartilhamento ou acompanhamento. Finalmente, o novo provedor de pesquisa padrão do navegador é “Disconnect”, uma VPN especializada que permite aos usuários pesquisar na Web usando de forma privada seu mecanismo de busca favorito (Google, Bing, Yahoo, ou DuckDuckGo).
Com informações do Net-Security e Under-Linux.
Grooveshark encerra atividades depois de acordo em processo judicial
1 de Maio de 2015, 20:01 - sem comentários aindaCom a ascenção dos serviços de streaming como Spotify, Deezer e Rdio, já era de se esperar que o Grooveshark perdesse espaço e começasse a enfrentar graves problemas judiciais. O serviço sempre funcionou de forma ilegal, pois eram os usuários os responsáveis por fazer os uploads das músicas, sem custos e sem nenhum tipo de pagamento para as gravadoras, artistas e outros envolvidos.
Nesta quinta-feira (30), após ter se tornado alvo de um novo processo milionário de violação de direitos autorais que poderia gerar uma multa de até US$ 736 milhões, o Grooveshark divulgou uma nota oficial em seu site afirmando que está encerrando os seus serviços.
“Nós começamos há aproximadamente 10 anos com o objetivo de ajudar os fãs a compartilharem e descobrirem músicas. Mas, apesar das nossas melhores intenções, nós cometemos erros muito sérios. Falhamos em obter licenças de quem é dono de grande parte das músicas no serviço. Isso foi errado. Nós nos desculpamos. Sem reservas”, diz o comunicado.
O texto de despedida do site também diz aos fãs que se eles amam música e respeitam os artistas, eles devem usar serviços licenciados e ainda cita as plataformas Spotify, Deezer, Google Play, Beats Music, Rhapsody e Rdio.
Ainda não se sabe detalhes do que aconteceu em tribunal, mas, na nota oficial, os criadores do site dizem que o encerramento das atividades faz parte do acordo, juntamente com a entrega do domínio, aplicativos mobile, patentes e licenças.
O Grooveshark já teve mais de 20 milhões de usuários e compartilhou cerca de 15 milhões de músicas.
Com informações de Grooveshark e Canaltech.
Reino Unido está tentando bloquear acesso ao Popcorn Time
1 de Maio de 2015, 19:58 - sem comentários aindaEm uma decisão emitida nesta quarta-feira (29), a Corte Suprema do Reino Unido exigiu que as operadoras de telefonia do país – entre elas, nomes grandes como Virgin, Sky e BT – bloqueassem o acesso de seus clientes a cinco sites que forneciam o download do Popcorn Time. E, em mais uma prova de que a batalha contra a pirataria dificilmente pode ser vencida desta maneira, novos endereços surgiram horas após o anúncio da medida e antes mesmo que ela pudesse ser cumprida.
O processo aceito pela justiça europeia foi movido por uma coalização de empresas de cinema, que inclui nomes como Paramount, Disney, Columbia Pictures, Universal, Warner Bros. e Fox. Em sua argumentação, as produtoras afirmam que nenhum usuário do Popcorn Time o utiliza para assistir a conteúdos disponibilizados legalmente por meio de torrents e que, na total contramão disso, o aplicativo tem como principal e único objetivo facilitar o acesso a conteúdos pirateados.
Em declaração, a equipe por trás do Popcorn Time taxou a decisão judicial de “previsível” e lamentou pela quebra na liberdade de acesso dos usuários do Reino Unido. De acordo com os desenvolvedores do software, a decisão representa um ataque aos direitos básicos dos cidadãos ingleses, que podem ser defendidos de forma simples com a expansão dos mirrors de download da ferramenta e sua distribuição por meio de torrents.
Devido à distribuição altamente descentralizada da aplicação, não dá para saber exatamente de que forma a decisão afetou os usuários do Popcorn Time. Mas a expectativa é que a medida não tenha feito tanta diferença assim, já que se proliferam cada vez mais os links que permitem o download da ferramenta.
O sistema vem sendo chamado informalmente como o “Netflix da pirataria” por funcionar exatamente como o celebrado sistema de streaming. Aqui, em vez de baixar filmes e séries por completo, os usuários podem realizar transmissões a partir de plataformas de torrent, fazendo o download daquilo que deseja assistir ao mesmo tempo em que faz isso. O programa se conecta a bancos de dados confiáveis de disponibilização de conteúdo e também a sistemas de legendas que incluem, também, o nosso português.
Sendo assim, o Popcorn Time acaba caindo no mesmo labirinto legal de boa parte dos serviços que listam os arquivos – eles servem apenas como uma relação e não são responsáveis pela disponibilização dos conteúdos em si, que são trocados entre os próprios usuários. Isso, claro, não impede que empresas de Hollywood tentem bloquear o acesso à aplicação que, segundo elas, causa danos irreparáveis à indústria do entretenimento.
Com informações de The Next Web, Torrent Freak e Canaltech.