Ir para o conteúdo
ou

Software livre Brasil

Tela cheia Sugerir um artigo
 Feed RSS

Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Comparativo de funções: VRaptor x CDI

29 de Abril de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

No último post publiquei os vídeos da palestra do Lucas Cavalcanti com um verdadeiro “hands on” de VRaptor. Dando continuidade ao assunto, Sérgio Lopes, instrutor da Caelum, apresenta um comparativo de como funções comumente executadas em VRaptor poderiam ser otimizadas usando injeção de dependência. “O ‘core’ do VRaptor é justamente a injeção de dependência, e podemos usá-la atrelada ou não ao VRaptor, por se tratar de uma especificação totalmente à parte, rodando em uma aplicação Java”, observa ele.

Nos três vídeos abaixo são apresentados comparativos entre funções realizadas com VRaptor e melhorias introduzidas com o CDI, este ainda em fase Beta – e, vale ressaltar, aberto a contribuições da comunidade – tais como:

- Controllers
– Components
– Components factories
– Interceptors
– Roots Configuration
– Decorator
– View Helpers

Entre outras, comentadas e esmiuçadas por Sérgio Lopes:

Lista de discussão:
http://groups.google.com/group/caelum-vraptor-dev



Evento: QCon São Paulo 2012

27 de Abril de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A terceira edição do QCon São Paulo tem data marcada, grade inicial e dois grandes keynotes confirmados. Martin Fowler, Chief Scientist da Thoughtworks, está entre os destaques  internacionais, além de Zach Holman, arquiteto do Github. O evento, ocorrerá nos dias 4 e 5 de agosto em São Paulo e será uma realização conjunta do InfoQ Brasil e da Caelum. A globo é mais uma vez patrocinadora do evento: http://www.qconsp.com

O QCon São Paulo é o maior e mais respeitado evento do Brasil dedicado  ao desenvolvimento corporativo.Volta-se especialmente a desenvolvedores experientes, arquitetos e gerentes técnicos, com conteúdo que abrange um público influente de diversas comunidades de TI. As palestras do QCon se concentram em casos reais e técnicas colocadas à prova em grandes projetos, e os palestrantes são selecionados entre profissionais que usam na prática as técnicas apresentadas.

Serão dois dias com palestras de alto nível técnico, com oito tracks  cobrindo assuntos de cloud computing e arquiteturas de grande sistemas, a desenvolvimento mobile nativo e web,  passando por Agile e até Startups.

As inscrições para o QCon São Paulo 2012 já estão abertas e podem ser feitas através deste link: http://qconsp.com/inscricoes.

Veja como foram as edições de 2010 e 2011:
http://blog.caelum.com.br/qconsp-2010-como-foi-o-principal-evento-de-arquitetos-e-desenvolvedores-no-brasil/

http://blog.caelum.com.br/qcon-2011-como-foi-a-segunda-edicao-do-principal-evento-de-arquitetos-e-desenvolvedores-no-brasil/



Quer alta produtividade no desenvolvimento web em Java? Experimente o VRaptor3

25 de Abril de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Criado em 2003 no IME-USP, o VRaptor é uma daquelas iniciativas que enchem os devs de orgulho. Não somente pelo fato de ter sido criado no Brasil, mas principalmente pela simplicidade de uso no desenvolvimento de aplicações várias e de fácil manutenção do código.

Trata-se de um framework MVC em Java que se vale de “boas práticas” como REST, Injeção de Dependências e Convenção sobre Configuração, para citar apenas algumas, que permitem a criação de aplicações de forma agradável e bastante produtiva.

A Caelum é uma das mantenedoras do VRaptor, que já conta com mais de 30 mil downloads de sua última versão, 3.0, lançada em 2009. Lucas Cavalcanti é um dos entusiastas do assunto e ensina uma série de macetes no “hands on” que você vê nos vídeos abaixo, gravados na semana passada na sede da Caelum, em São Paulo:

(Os 10 minutos iniciais do vídeo ficaram comprometidos neste post, mas serão publicados dentro em breve. Pedimos desculpas pelo transtorno)

REFERÊNCIAS:
Plugins e contribuições: https://github.com/caelum/vraptor-contrib
Listas de discussões: caelum-vraptor@googlegroups.com
                                                  http://groups.google.com/group/caelum-vraptor


Twitter torna-se patrocinador oficial da Apache Software Foundation (ASF)

20 de Abril de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O Twitter ama o opensource. Na verdade, os seus engenheiros são conhecidos por serem grandes consumidores e produtores de tecnologia de código aberto, e a equipe já conseguiu liberar uma grande quantidade de seu próprio trabalho na comunidade, incluindo Bootstrap, um kit de ferramentas para uso de CSS para sites e aplicativos e Cassie : Um cliente Scala para Cassandra.

Agora, o Twitter está realmente fazendo um compromisso com o movimento, tornando-se patrocinador oficial da Apache Software Foundation (ASF). Para aqueles que não sabem, ASF é uma fundação sem fins lucrativos que fornece suporte organizacional, legal e financeira para uma ampla gama de projetos de software open source.

De acordo com o gerente de open source do Twitter, Chris Aniszczyk, o Twitter precisa da ASF para prosperar, pois depende de muito de projetos da Apache, como o Mesos. Aniszczyk ainda afirma que “, Mesos funciona em centenas de máquinas de produção [no Twitter] e torna mais fácil executar os trabalhos em cluster, que fazem de tudo executando serviços para lidar com nosso trabalho de análise.”

Com informações da TNW e Twitter.



Kanban por David Anderson: como equilibrar agilidade x demanda

16 de Abril de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

David Anderson em palestra no Rio de Janeiro

Se é bem verdade que a demanda sempre excedeu a capacidade de mão-de-obra, trazendo consigo uma insatisfação muito grande, na medida em que nos obriga a sermos capazes de atendê-la a todo instante, sempre mais e de preferência melhor, o que fazer para equacionar o problema? Para David Anderson, aplicar o método Kanban como uma forma de obter mudanças incrementais e evolutivas para um determinado processo de trabalho ajuda – e muito! – a encontrar o equilíbrio econômico em relação à demanda.

Em visita ao Brasil para divulgar o lançamento do seu livro “Kanban” agora traduzido para o português, Anderson, criador do método de mesmo nome, esteve recentemente em evento realizado pela TeamWare na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro para falar sobre o que o motivou a escrever o livro. “A motivação número um para mim foi notar que as pessoas estavam rejeitando métodos de desenvolvimento ágil, mesmo com as evidências provando que era melhor – isso foi uma década atrás – e, ainda que tentasse introduzi-lo na empresa, talvez uma equipe o fizesse muito bem, mas eu devia levá-lo aonde as pessoas ainda resistiam em adotá-lo. Então comecei a pensar que a questão não era exatamente o método de desenvolvimento em si, ou qual escolher, mas sim como superar a resistência à mudança”, conta.

A conclusão que David chegou pode parecer bastante simples e óbvia hoje, mas na época estava longe de ser algo, digamos, aceitável pelos mais conservadores (leia-se: empresas de tecnologia em geral). “Cheguei à conclusão de que temos de pensar uma maneira de introduzir ideias uma de cada vez na busca de pequenas e incrementais melhorias e, ainda melhor do que isso, estimular as pessoas para que cheguem com a ideia elas mesmas”, diz ele. “Então poderíamos encontrar uma forma das pessoas descobrirem qual seria o problema de número um, fazerem uma sugestão para resolvê-lo, depois implementar essa solução, e somente depois disso ir para ao número dois como sendo para preencher a lacuna deixada pelo de número um, e assim sucessivamente. Ou seja, consertar uma coisa de cada vez seria muito melhor do que tentar introduzir todo um novo modo de trabalhar”. E completa: “Tive essa ideia em 2002, mas não tinha uma resposta para ela, somente uma pergunta”.

Os 3 princípios do Kanban

1. “Kanban não é um método de desenvolvimento ágil de software. Também não é um projeto de gerenciamento ágil. Não é um método para desenvolvimento de software. Você deve fazer desenvolvimento de software primeiro, já que o Kanban é algo que você aplica a uma forma de trabalho pré-existente, da mesma forma como Taiichi Ohno o aplicou para uma forma já existente de fabricação de carros. Você não pode simplesmente fazer kanban… você precisa necessariamente aplicá-lo a algo que já existe por si mesmo”.

2. “Mudança incremental evolutiva. Inicialmente, a mudança é incremental, uma coisa de cada vez. Mas como evolutiva entendemos que o cenário mudou: resenhar o quadro e incluir uma coluna, por exemplo, ou ainda apagar algo que não serve mais e voltar à versão anterior. A abordagem evolutiva é boa para resolução de problemas complexos, já que permite um planejamento mais apurado das coisas”.

3. “Inicialmente, é preciso respeitar papéis, responsabilidades e cargos atuais. As pessoas tendem a associar imagem e identidade pessoais aos papéis desempenhados no trabalho. Se você disser a elas que isso irá mudar, elas ficam com muito medo e acabam tendo uma reação emocional pois, simplesmente dizer a elas que o trabalho irá mudar é um ataque à identidade. E esse é também o cerne da resistência delas. É justamente isso que queremos evitar”.

Essa resistência, contudo, vai sendo vencida bem aos poucos – não menos do que 6 meses, conforme nos conta Anderson – tão logo as pessoas são apresentadas ao kanban e começam a entender melhor seu propósito e sua filosofia: “Quando as pessoas se sentam de frente para o quadro e percebem que é proporcionado um feedback para elas, percebem que podem ver o processo acontecendo, podem tocar nos cartões, e acabam passando pela experiência tanto em nível tanto emocional como prático. Começam então a enxergar a dinâmica do Kanban e com isso participam do processo propondo melhorias”, afirma Anderson.

Assista ao vídeo com a íntegra da palestra dele (em inglês) para entender mais detalhadamente os objetivos e usos do Kanban:

Referências:

Limited WIP Society

TeamWare



Tags deste artigo: publicação código aberto software livre revista espírito livre revista opensource