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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


BitTorrent inicia produção de seriados originais

13 de Fevereiro de 2015, 10:46, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Não restam dúvidas de que o mercado de séries está aquecido e transformando a forma que consumimos produtos audiovisuais. Mas uma empresa um pouco inusitada decidiu mergulhar de cabeça nessa indústria e desenvolveu um próprio seriado. Em parceria com a Rapid Eye, o BitTorrent anunciou que vai começar a distribuir conteúdo de vídeo original para sua plataforma exclusiva, o BitTorrent Bundle, segundo o Mashable.

A intenção com o chamado BitTorrent Originals é desenvolver duas séries de ficção científica por ano, distribuidas pelo Bundle por 30 ou 60 dias, quando serão disponibilizadas para outras plataformas. O serviço deve ser mantido através de publicidade, mas também oferecerá conteúdo premium.

“Nos dois últimos anos, nós nos tornamos um canal confiável e válido para desenvolvedores e editores alcançarem uma audiência global mensal de 170 milhões de fãs”, afirma o CEO do BitTorrent, Erick Klinker. “Expandir [os negócios] para o mundo do conteúdo original é um passo que nos torna concorrentes sérios no setor de mídia e nos leva a um passo mais próximo do nosso objetivo: criar um futuro digital sustentável para desenvolvedores de qualquer tipo”, conclui.

O público alvo da série será composto basicamente por jovens, de 14 a 25 anos. A primeira produção se chamará Children of the Machine, mas outros títulos devem ser anunciados nos próximos meses.

Devido sua base enorme de usuários, a empresa pretende concorrer com serviços como o da Amazon e o Netflix. A primeira série deve ser lançada no final deste ano.

Com informações do Mashable e Canaltech.



Saiba como ler ebooks no terminal usando a ferramenta ePub

12 de Fevereiro de 2015, 15:27, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

ePub terminale Linux

Que ler seus livros digitais no PC em uma tela bem conveniente? Então veja como ler ebooks no terminal usando a ferramenta epub.

Existem muitas pessoas que, diariamente, leem livros digitais ou ebooks em seus pc´s ou em dispositivos móveis, como leitores de ebook, tablets e assim por diante. Nos repositórios oficiais das principais distribuições Linux estão disponíveis diferentes softwares dedicados à leitura e à gestão de ebooks. Entre os mais populares está o Calibre, que permite até sincronizar os livros digitais com leitores de ebook. Alternativamente, também é possível usar o terminal para ler os livros digitais com o aplicativo ePub, uma ferramenta de código aberto escrita em Python.

Ler um ebook no terminal pode vir a calhar, por exemplo, no caso de pessoas que possuem um computador ultrapassado ou apenas com poucos recursos ou até mesmo quando o usuário não quer mais instalar grandes pacotes somente para ler um livro. Para fazer isso, a melhor opção é a ferramenta ePub, que nos permite visualizar e ler facilmente os livros diretamente em um terminal, aproveitando o velho padrão de telha de fundo preto com letras brancas (conveniente, não é mesmo?).

Para saber mais sobre esse programa, clique nesse link.

Para poder ler ebooks no terminal, você deve fazer o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);

Passo 2. Para utilizar a ferramentas epub, primeiro é preciso instalar o pacote python-BeautifulSoup. Para fazer isso usando os repositórios oficiais das principais distribuições Linux, Ubuntu, Debian e derivados, basta digitar o comando:

sudo apt-get install python-beautifulsoup

Passo 3. Agora, basta baixar a ferramenta epub, usando o comando:

wget https://raw.githubusercontent.com/rupa/epub/master/epub.py

Passo 4. Para ler um ebook no termminal, basta usar o comando abaixo, substituindo nomedoebook.epub pelo nome completo do arquivo epub (com o caminho, se for necessário), como por exemplo, python epub.py linux.epub;

python epub.py nomedoebook.epub

Quando estiver com o programa na tela, os comandos de teclado dele são os seguintes:

Esc/q:Sair
Tab/Seta esquerda/direita:alternar entre as visualizações de TOC e dos capítulos
Visualização de TOC:
Up:uma linha
Down:para baixo uma linha
PgUp: uma página
PgDown: para baixo uma página
Visualização de capítulos:
Up: uma página
Down:para baixo uma página
PgUp: uma linha
PgDown: para baixo uma linha

Com informações de lffl linux freedom e Blog do Edivaldo Brito.



Instalando ou atualizando o ambiente LXQt 0.9 no Ubuntu e derivados

12 de Fevereiro de 2015, 15:23, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Foi lançado no último domingo (08), a próxima versão do ambiente gráfico LXDE baseado em QT: o LXQt 0.9. Se você quiser experimentar essa versão, veja aqui como instalar ela no Ubuntu.

LXQt é resultado da fusão entre os projetos LXDE-Qt e Razor-qt: um ambiente de desktop leve, modular, super rápido e fácil de usar. O ambiente é uma boa opção para quem não quer ficar no Unity ou quer experimentar novos ares.

Essa versão abandona de vez a Qt4 e agora exige Qt5. Além de impor a Qt5, LXQt 0.9 vem com um novo tema chamdo LXQt Frost, diversos aprimoramento na interface e internos, vários novos recursos e lotes e lotes de correções de bugs.

Para saber mais sobre esse programa, visite o site oficial do LXQt.

Para instalar o ambiente gráfico LXQt no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);

Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:

sudo add-apt-repository -y ppa:lubuntu-dev/lubuntu-daily

Passo 3. Atualize o APT com o comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Atualize o sistema com o comando:

sudo apt-get upgrade

Passo 5. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;

sudo apt-get install lxqt-metapackage lxqt-panel openbox

Uma vez que a instalação estiver concluída, saia da sua sessão atual do Ubuntu. Na tela de login, clique no ícone usado para escolher o ambiente gráfico (o circulo branco). Você será apresentado a uma tela com todas as opções de ambientes de desktop atualmente instalados. A mais recente adição a esta lista será o LXQt. Clique nesta opção e faça login novamente.

Se você não gostar ou se arrepender, para remover este ambiente, execute o comando abaixo no terminal:

sudo apt-get remove lxqt-metapackage lxqt-session lxsession && sudo apt-get autoremove

Para instalar o ambiente gráfico LXQt 0.9 em outras distribuições, acesse a página do projeto e clique no ícone da distro.

Com informações do UbuntuHandbook e Blog do Edivaldo Brito.



Consulta online sobre o Marco Civil é criticada por “censura prévia”

12 de Fevereiro de 2015, 15:13, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Regras de moderação são essenciais na internet, mas sempre são alvo de discussão devido aos métodos e, principalmente, relevância de ações como a exclusão de mensagens e sua relevância. É justamente por esse tipo de coisa que a consulta pública sobre o Marco Civil da Internet vem sendo criticada. Segundo relatos, termos vagos e pouco claros vêm sendo censurados previamente.

Uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo explorou as normas de utilização do serviço usado para a consulta pública, no qual qualquer cidadão pode publicar suas ideias, sugestões e possíveis mudanças para o conjunto de normas. Como todo ambiente do tipo, ele conta com algumas regras básicas – postagens que não cumprirem as normas serão excluídas por um sistema automatizado ou, então, manualmente por uma equipe de moderadores. Até aqui, tudo bem, já que os termos incluem propaganda e a transmissão de informações pessoais ou ilegais, por exemplo.

Por outro lado, o problema começa quando se fala em textos que “interrompem o fluxo normal do diálogo” ou que “afetam a capacidade [de discutir] de outros usuários”. O que exatamente constitui tais normas não é especificado e o governo assume o direito de excluir sem aviso qualquer publicação que contrarie as regras, caso entenda que alguém agiu contra elas.

Para os críticos, a norma pode ser uma maneira do Ministério da Justiça excluir publicações que possam ir contra interesses do governo ou que batam de frente com opiniões que já fazem parte do texto atual do Marco Civil. Em resposta, o ministro José Eduardo Cardozo descartou a palavra “censura” e disse preferir “moderação”. Para ele, a ideia é bloquear palavras de baixo calão ou expressões racistas e preconceituosas, de forma a manter a civilidade dos debates.

Além disso, afirmou que regulamentações desse tipo são necessárias em qualquer debate público e negou que os termos de uso sejam abertos ou vagos. Para ele, a própria discussão é que vai deixar claro o que é uma atitude que a interrompe e, sendo assim, ficará clara a necessidade de ação de uma moderação e a exclusão de publicações irregulares.

Vale a pena citar, ainda, uma pequena contradição. Um dos pontos discutidos nesta segunda rodada é justamente a maneira como empresas e usuários lidam com termos de uso e contratos do tipo, que muitas vezes não são lidos e podem esconder normas ambíguas. A ideia é apresentar esse tipo de coisa de forma mais amigável, mas o próprio texto da consulta pública aparece da maneira tradicional. É possível simplesmente selecionar “eu aceito” sem lê-lo.

A consulta pública sobre o Marco Civil começou em 28 de janeiro e vai resultar em novas normas para reger a internet no país, além de servir como a base para uma legislação de proteção de informações pessoais. Pontos como a neutralidade da rede – possivelmente impedindo operadoras de criarem pacotes que discriminem certos serviços – e a guarda de informações pessoais dos usuários estão entre os assuntos discutidos.

Com informações do Folha de S.Paulo e Canaltech.



Instalando a ferramenta de recuperação de dados DDRescue-GUI no Ubuntu e derivados

11 de Fevereiro de 2015, 22:53, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Se você já usa a ferramenta de recuperação de dados ddrescue, experimente instalar o DDRescue-GUI para tornar o uso dela mais fácil.

ddrescue é uma ferramenta de recuperação de dados, que copia os dados de um arquivo ou bloco dispositivo (disco rígido, cdrom, etc) para outro, se esforçando para salvar dados em caso de erros de leitura, para que os usuários possam recuperar dados de discos rígidos danificados e memórias flash. Mas apesar de poderosa, a ferramenta de recuperação de dados ddrescue não é tão simples de usar, um problema que pode facilmente ser resolvido com a utilização do aplicativo DDRescue-GUI.

DDRescue-GUI é um script Python que torna muito mais fácil usar o ddrescue, ao fornecer uma interface gráfica simples e prática para usar o programa, pois foi desenvolvido para ser tão amigável quanto possível, a fim de facilitar a vida dos usuários.

Para saber mais sobre o programa, clique nesse link.

Para instalar a ferramenta de recuperação de dados DDRescue-GUI no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);

Passo 2. Adicione o repositório do aplicativo com o seguinte comando:

sudo add-apt-repository ppa:hamishmb/myppa

Passo 3. Atualize o Apt digitando o comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Para instalar o programa, use este comando:

sudo apt-get install ddrescue-gui

Passo 5. Se você precisar desinstalar o programa, use o comando abaixo;

sudo apt-get remove ddrescue-gui

Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite ddrescue no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).

Com informações do Blog do Edivaldo Brito.



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