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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Marco Civil da Internet vira símbolo da luta pela democratização da comunicação, diz Mídia Ninja

4 de Dezembro de 2013, 18:43, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Integrantes de movimentos sociais de defesa da democratização da comunicação realizaram, nesta terça-feira (3), mais um corpo a corpo com deputados para a votação do Marco Civil da Internet, que tranca a pauta da Câmara desde o final de novembro, mas que ainda depende de acordo para votação. “Esse projeto acabou virando um símbolo de nossas lutas”, disse Felipe Altenfelder, do conselho editorial do Mídia Ninja, ao participar de seminário, na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT).

Segundo João Paulo Melo, do Coletivo Sou Louco por Ti, apesar da mobilização constante dos movimentos sociais, das audiências públicas e até de realização de conferência, quase nada avançou no sentido de democratização das mídias desde a constituição. “É preciso ter alguma vitória nessa área e isso pode vir com a aprovação do Marco Civil da Internet”, afirmou.

A coordenadora-executiva do Coletivo Brasil de Comunicação Social (Intervozes), Bia Barbosa, criticou o padrão da TV digital e os rumos do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). “O governo brasileiro, ao adotar o sistema japonês, mantendo o espaço na grade das emissoras que operam no sistema analógico, anulou a possibilidade de inclusão de novos canais que contemplem toda a diversidade do país”, disse.

Com relação ao PNBL, outra iniciativa que teria o potencial de contribuir para a democratização da comunicação, Bia disse que há grandes dificuldades estruturais para que o acesso seja disponibilizado nos rincões do país. “Hoje o programa depende das operadoras privadas de telecomunicações, que têm interesses mercadológicos”, afirmou.

O secretário-executivo substituto do Ministério das Comunicações, James Görgen, disse que há muitos desafios a serem enfrentados para reformular as regras das comunicações, a maioria que datam do século 20, como as questões sobre as mídias tradicionais e as mídias do campo público. Enquanto as questões deste século, como mídias na internet e governança da rede necessitam de igual esforço. Ele assegurou que o governo não desistiu do projeto de modernização do marco regulatório das mídias eletrônicas.

Fonte: Tele.Síntese



Consumidor brasileiro quer pagar até R$ 500 por smartphone

4 de Dezembro de 2013, 18:41, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Consumidores brasileiros, que sonham em ter seu primeiro smartphone, estariam dispostos a pagar no máximo R$ 500 pelo seu novo aparelho e boa parte, principalmente, das classes C e D querem efetuar pagamento à vista. É o que constata um estudo realizado pela Brige research com consumidores no Brasil, contratado pela Qualcomm e que acaba de ser divulgado no País.

A pesquisa realizada em setembro abordou 720 consumidores do País com objetivo de conhecer aspectos da jornada de compra de um smartphone, como por exemplo, onde pesquisam preços, modelos e que itens consideram importante na hora de optar por determinada marca.

Foram entrevistados consumidores que têm intenção de comprar seu primeiro smartphone e os que já usam esse tipo de dispositivo e que gostariam de substituí-lo por um modelo mais avançado.

Entre os que querem ter o seu primeiro smartphone, 22% disseram que pagariam entre R$ 300 e R$ 500 pelo novo aparelho. Já entre os que usam a tecnologia e têm intenção de trocar, o valor do investimento mencionado por 23% é entre R$ 501 e R$ 700.

Uma das surpresas do estudo, segundo Jacqueline Lee, diretora de marketing da Qualcomm para América Latina, é que uma grande parcela dos consumidores entrevistados (41%) estaria interessada em comprar seu smartphone à vista e não em várias prestações.

Conforme a pesquisa, 37% dos que já têm smartphone pagariam o valor de uma vez só. Esse índice sobre para 48% em se tratando dos primeiros usuários da tecnologia, principalmente das classes C e D.

Características relevantes

Questionados sobre características que consideram importantes na compra de um smartphone, 60% citaram o item preço. A marca vem em segundo lugar, mencionada por 44% e o sistema operacional na terceira posição apontada por 43% dos participantes da pesquisa.

Já a velocidade do processador é o quarto item, destacado por 22% dos entrevistados. Entre os que já possuem smartphone, 82% não sabem qual o chip de seu aparelho.

Entre os que sabem qual é o processador de seu dispositivo, 38% citaram que esse componente é importante para acesso mais rápido das apps, enquanto que 19% disseram que o chip melhora a conexão de dados e 15% mencionaram o menor consumo de bateria.

Como decidem a compra

A maior parte dos consumidores diz tomar a decisão por si mesmo, sem influência de terceiros. Os que já têm smartphones confiam também na indicação de amigos, blogs e avaliação de outros usuários. Os que ainda não têm smartphones consultam também amigos, blogs e familiares.

Entre os entrevistados, 94% pesquisam antes de comprar um smartphone na internet. Porém, no momento da compra, 73% buscam lojas físicas de eletrônicos.

Outros 55% recorrem a sites de eletrônicos; 31% a lojas de operadoras; 25% estabelecimentos de fabricantes e 20% a site de fabricante.

Fonte: IDGNow



Roubados 2 milhões de logins e senhas do Facebook, Google e Twitter

4 de Dezembro de 2013, 18:40, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Dois milhões de logins e senhas de serviços como Facebook, Google e Twitter foram encontrados em um servidor baseado na Holanda, parte de uma grande botnet apelidada de “Pony”. Os logins capturados podem ter vindo de até 102 países, indicando que o ataque é global.

O maior volume de credenciais roubadas é do Facebook, 318.121, seguido pelo Yahoo (59.549) e o Google (54.437). Outras empresas cujos logins apareceram no servidor de comando e controle da botnet foram o LinkedIn e dois serviços de rede social russos, VKontakte e Odnoklassniki.

Outra empresa que também teve logins de usuários encontrados nesse servidor foi ADP, especializada em software de folha de pagamento e recursos humanos, escreveu Daniel Chechik, pesquisador de segurança da Trustwave. “Espera-se que os cibercriminosos ataquem os principais serviços on-line, mas contas de serviços de folha de pagamento pode realmente ter repercussões financeiras diretas”, disse.

A Trustwave encontrou os logins e as senhas depois de ter acesso a um painel de controle do administrador da botnet. O código fonte para o software do painel de controle, chamado de Pony, vazou em algum momento, escreveu Chechik.

O servidor de armazenamento dos logins e senhas recebeu a informação de um único endereço IP, na Holanda, o que sugere que os atacantes estão usando um gateway ou proxy reverso entre computadores infectados e o servidor, de acordo com Chechik.

“Esta técnica de proxy reverso é comumente usada por atacantes para evitar que o servidor de comando e controle seja descoberto e derrubado. O tráfego de saída a partir de uma máquina infectada apenas mostra uma conexão com o servidor proxy, que é facilmente substituído no caso de ser descoberto”, explica Chechik.

Fonte: IDGNow



PTT.br age para garantir alta performance da Internet na Copa 2014

4 de Dezembro de 2013, 18:38, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Em 2010, a estreia do Brasil na Copa do Mundo causou uma queda de 60% no tráfego da internet no país em um horário geralmente considerado de pico. Mas para 2014, com a realização dos jogos aqui, é esperado uma aumento considerável do tráfego interno e do tráfego de saída. Para garantir a alta performance da Internet dentro do país, evitando que congestionamentos perturbem o acesso dos usuários aos serviços da Globo.com (que transmitirá os jogos ao vivo), Google e Facebook, entre outros, os técnicos do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) responsáveis pelo PTT.br, anunciou uma série de medidas que já estão sendo tomadas para reforçar os pontos de troca de tráfego, especialmente nas cidades sede do jogos.

A primeira providência foi garantir a existência de PTTs em todas as cidades sedes da Copa, já que localidades do PTT.br representam pontos críticos da infraestrutura de Internet no Brasil. Das doze cidades sede, falta apenas Cuiabá, cuja instalação está prevista para o primeiro trimestre de 2014.

Outra providência será o reforço da estrutura dos PTTs do Rio de Janeiro e São Paulo, onde acontecerão os jogos de abertura e da final da Copa e onde a Globo.com está presente. O provedor da Rede Globo está investindo R$ 100 milhões em um novo data center, no Rio de Janeiro, um data center secundário em São Paulo, links de 100Gbps aos PTTs do Rio e São Paulo e em um PIX no Rio de Janeiro. E planeja aumentar seus pontos de presença, incluindo Fortaleza, Brasília, Porto Alegre.

Abre parêntese: porque isso é importante?

É comum ouvir dizer que a Internet é uma “rede de redes”. No entanto, a maioria dos seus usuários não técnicos a imagina como algo abstrato… As redes que compõem a Internet são chamadas de Sistemas Autônomos, ou simplesmente ASes (do inglês Autonomous Systems). Elas podem ser provedores de trânsito, provedores de serviços, ou simplesmente usuários finais.

Sem entrar em mais detalhes técnicos, é possível imaginar duas organizações conectadas à Internet originalmente através de provedores. Se elas providenciarem um enlace entre si podem passar a trocar informações sobre a localização dos recursos de cada uma diretamente, através do protocolo BGP. A troca de dados entre as duas, então, deixa de ser feita através dos provedores, e passa a ser feita de forma direta. A esse tipo de relação se dá o nome de peering ou troca de tráfego.

Ao permitir a troca de informações entre todos os provedores e instituições que estejam conectados no PTT, a informação chega mais rápido aos destinatários. Sem o PTT local, a informação contida em um e-mail enviado pela Prefeitura para um cidadão, teria que ir até São Paulo e voltar para chegar ao destinatário. Agora, se o provedor deste destinatário, estiver ligado ao PTT, o e-mail vai fazer um percurso menor.

Portanto, um PTT tem o objetivo de ajudar os participantes da Internet a estabelecerem a troca de tráfego de informações entre si, com redução de despesas e maior qualidade de conexão. Quantos mais PTTs regionais, menor o caminho percorrido para a troca de tráfego, portanto maior volume de dados e velocidade nas operações. Quanto mais provedores e entidades se conectando a um PTT, mais interessante fica para os outros se conectarem, uma vez que um maior volume de tráfego pode ser trocado através dele.

Trocando em miúdos, provedores de acesso e de conteúdo conectados a um PTT controlam melhor o tráfego que entra e sai de sua rede e são capazes de reduzir os custos decorrentes da troca de tráfego, aumentar a segurança, reduzir a latência… Ou seja, de oferecer uma operação mais eficiente e melhor para os clientes da sua rede e para a Internet como um todo.

Iniciado em 2004 pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGIbr), o projeto PTTMetro (PPT.br) promove a infraestrutura necessária (PTT) para a interconexão direta entre as redes (Autonomous System Numbers – ASNs) que compõem a Internet Brasileira.

E o que é um PIX? Os PTTs possuem um ou mais pontos de interconexão, que são chamados de PIX (Pontos de Interconexão), e cada um deles está conectado a um ponto central. O ponto central é preferencialmente uma entidade neutra, como o próprio NIC.br, em São Paulo, ou POPs da RNP em outras regiões, mas isso não é obrigatório. Os demais PIXes normalmente são comerciais, e conectam-se ao ponto central através de fibras ópticas apagadas e, geralmente, redundantes.

Fecha parêntese.

Voltando aos preparativos para a Copa, as atividades de inclusão de participantes no PTTMetro estarão suspensas de 12 maio à 13 julho de 2014. Durante esse período, segundo Milton as atividades do PTT.br serão restritas ao suporte e à operação dos PTTs, segundo Milton Kaoru Kashiwakura, Diretor de Projetos Especiais e de Desenvolvimento do NIC.br. “Não serão realizadas atividades de ativação”, diz ele.

Hoje, existem 25 Pontos de Troca de Trafego instalados no Brasil, a maioria deles nas capitais. Outros dois estão em processo de instalação: Marília e Cuiabá.

PTTMetro troca mais de 268 Gbit/s (pico por dia ) de tráfego de Internet através do projeto. E como um participante pode estar em mais de um PTT dentro do projeto e com o mesmo Autonomous System Number (ASN), o número total de interligações aos PTTs é de 902, contando as presenças replicadas em mais de um PTT. São 92 PIXes, 499 interfaces de 10Gb e 1703 interfaces de 1Gb. Já não existe mais quase diferença de tráfego entre os dias de semana e o fim de semana. O volume, que j;á foi desigual, é praticamente o mesmo. O que ainda varia é o horário de pico: na parte da tarde, durante a semana e à noite, nos fins de semana. O horários de menor tráfego continua sendo a madrugada, entre 1h e 6h.

Participam do PTTMetro diversos tipos de instituições e empresas, como bancos, universidades, corporações de conteúdo, provedores de serviços, emissoras de televisão, empresas de telecomunicações, órgãos dos Governos Municipais, Estaduais e Federal, entre outros segmentos. “As operadoras tiveram que aderir, por conta do programa de medição de qualidade da banda Larga, o Simet”, comenta Milton Kaoru Kashiwakura. “Algumas até já estão trocando tráfego, de forma seletiva, com parceiros”, diz, fazendo questão de ressaltar que a importância da troca de tráfego aberto por parte das operadoras, algo que ainda não acontece hoje.

De acordo com Milton, o projeto PTTMetro está preparado para suportar o dobro do tráfego atual.

Fonte: IDGNow



    III Semana da Infraestrutura discute temas de interesse da comunidade Internet brasileira

    3 de Dezembro de 2013, 21:26, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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    O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) promovem a III Semana da Infraestrutura da Internet no Brasil, entre os dias 02 e 07 de dezembro. As discussões durante a semana agregam três eventos diferentes: o PTT Fórum 7, IV Fórum Brasileiro de Implementadores de IPv6 e a Reunião conjunta GTER36 / GTS22 –  36ª Reunião do Grupo de Trabalho de Engenharia e Operação de Redes (GTER), e 22ª Reunião do Grupo de Trabalho em Segurança de Redes (GTS).

    No dia 02 de dezembro, o PTT Fórum 7 trará a palestra de Arnold Nipper, CTO e um dos fundadores da empresa DE-CIX, que abordará a evolução dos pontos de troca de tráfego (PTT) com capacidade de 10 Megabits até 10 Terabits. Ele também fará uma introdução ao tema, contando sua experiência com a maior companhia de tráfego de dados entre provedores de Internet, a DE-CIX de Frankfurt, na Alemanha.

    Outro destaque do PTT Fórum é a palestra de Solène Souquet, da France IX, que abordará a evolução dos pontos de troca de tráfego franceses, além de impactos e oportunidades para os Provedores de Serviços na rede. A palestra será no segundo dia de evento, 03 de dezembro, às 12h.

    Já no Fórum Brasileiro de IPv6, o keynote speaker será Wesley George, da Time Warner, que trabalha há 13 anos em redes IP, nas áreas de operação, engenharia, planejamento e arquitetura. George também é coordenador de um grupo de trabalho no IETF e é considerado um evangelista do IPv6. Ele falará sobre redes que fazem uso exclusivo do protocolo, além das dificuldades e custos para a implantação do mesmo.

    O Fórum de Implementadores IPv6 terá mesas de debate com operadoras de telecomunicações, como NET e Vivo. Haverá ainda discussões com os provedores de hospedagem e conteúdo, como Locaweb, UOL e Terra. O ensino do IPv6 nas universidades também será debatido, além do seu uso nas redes governamentais, com representantes do SERPRO e do Ministério do Planejamento do Governo Federal, entre outros. Todas as mesas e palestras do Fórum de IPv6 ocorrerão no dia 04 de dezembro.

    A 36ª Reunião do Grupo de Trabalho de Engenharia e Operação de Redes (GTER) terá, além das apresentações sobre os desafios atuais de redes Internet no Brasil, exposições de nivelamento técnico para quem não tem experiência na área de infraestrutura. O evento terá também relatos de quem já implementou o IPv6, no dia 05 de dezembro.

    No dia seguinte ao GTER, ocorrerá a 22ª Reunião do Grupo de Trabalho em Segurança de Redes (GTS), que debaterá prevenções e incidentes em redes.

    Após os três eventos da Semana de Infraestrutura, acontecerá no mesmo local, no dia 07 de dezembro, o 1º Encontro Nacional da ISOC Brasil, com apoio do NIC.br e do CGI.br. O objetivo é debater o futuro da Internet, abordando temas como o Marco Civil, a espionagem na rede, o compartilhamento das conexões, a computação em nuvem e os custos para o acesso à banda larga. Mais informações sobre o encontro podem ser obtidas em http://isoc.org.br/ibrasil/1/.

    A III Semana da Infraestrutura da Internet no Brasil tem apoio especial da Associação Brasileira de Internet (Abranet) e patrocínio da Alog Data Centers do Brasil.

    Os interessados já podem se inscrever gratuitamente e conferir a programação completa da III Semana de Infraestrutura da Internet pelo site http://nic.br/semanainfrabr/. O público pode optar pela inscrição em todos os eventos ou inscrição individual apenas naqueles de seu interesse.

    Todos os eventos serão transmitidos ao vivo pelo link que ficará disponível no portal da III Semana.

    Com informações do NIC.Br.



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