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O Ubuntu terá 200 milhões de usuários em 2015?

11 de Maio de 2011, 0:00 , por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Em artigo publicado no Guia do Hardware, na terça-feira (9/5), Carlos Morimoto avalia como “excessivamente ambiciosa” a meta de Mark Shuttleworth, CEO da Canonical, de que a distribuição Linux Ubuntu atingirá, em 2015, 200 milhões de usuários. “Considerando que o Ubuntu tinha 8 milhões de usuários em 2008 e 12 milhões em 2010 (contabilizados pelos “pings” das instalações aos servidores da Canonical), esta meta parece excessivamente ambiciosa, mesmo para alguém como o Shuttleworth”.

Para Morimoto esta meta pode objetiva emular a equipe de produção, para “atingir algum número intermediário”. Pode, também, ser um “sinal de que a Canonical ande planejando alguma nova versão do sistema que permita a eles cobrirem o resto do terreno”. Morimoto avalia que as vendas de novos computadore pessoais andam em “suave declínio”.

O articulista acredita, também, que a Canonical esteja de olho em contratos com grandes fabricantes de computadores para que “o Ubuntu passe a vir instalado em um volume significativo de novas máquinas”.

A Microsoft, pela análise de Morimoto, representa, com o Windows 7, uma pedra no caminho do Ubuntu, pois “a Microsoft sempre se mostrou muito disposta a fazer propostas irrecusáveis a qualquer fabricante usando Linux em massa (lembra do caso da Asus com o Eee PC?) e a natural resistência dos usuários, isso me parece improvável.

Assim, uma boa saída para o Ubuntu, continua Morimoto, seria o setor dos dispositivos móveis. “Existem algumas pistas de que isso poderia vir a acontecer, como a inclusão do Qt no Ubuntu 11.10 e a grande ênfase em suporte a toque no Unity, usado como interface padrão na última versão, o que poderia levar a uma versão do sistema destinada a tablets”.

Ainda que a Canonical esteja investindo para ingressar no setor dos tablets (liderado pelo iPad), Morimoto acredita que meta de 200 milhões de usuários do Ubuntu “está muito distante, mesmo nas perspectivas mais otimistas”.


Fonte: http://www.revista.espiritolivre.org/?p=1016

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