PuntoGov Argentina: “En Internet lo principal no son los productos sino las personas”
28 de Outubro de 2011, 0:00Entrevista publicada no portal PuntoGov da Argentina
Por César Dergarabedian
“En Internet lo principal no son los productos sino las personas” |
El responsable de la campaña electoral digital de Dilma Rousseff explicó por qué en Internet las personas son más importantes que las tecnologías cuando se realizan actividades políticas.
¿Una campaña electoral con conceptos del movimiento de software libre, la web 2.0 y las redes sociales es posible?
Para Marcelo Branco, responsable de la campaña electoral digital que llevó a Dilma Rousseff a la Presidencia de Brasil, la respuesta es afirmativa. En una entrevista con PuntoGov, Branco explicó cómo la novedosa actividad proselitista a través de Internet permitió al Partido de los Trabajadores enfrentar a los principales medios de comunicación que apoyaban al candidato opositor, José Serra. Sin embargo, planteó sus dudas sobre la real voluntad del actual Gobierno de su país para reproducir ese concepto en la gestión diaria. Branco habló con PuntoGov durante su última visita a Buenos Aires, con motivo de la Conferencia Internacional de Software Libre CISL2011, realizada en la Biblioteca Nacional en Buenos Aires.
15 de octubre: Porto Alegre por cambios globales
12 de Outubro de 2011, 0:00
En castellano:
El día 15 de octubre, personas del mundo todo tomarán las calles y las plazas. Del continente americano a Asia, de la Africa a Europa, las personas están levantándose para luchar por sus derechos y por una auténtica democracia, una democracia real. Ahora há llegado el momento, unamos todos en una protesta no violenta en escala global.
Con el mismo espíritu de unidad que construimos el Foro Social Mundial, una referencia mundial en Porto Alegre y la rica experiencia de democracia directa del presupuesto participativo,
15 de outubro: Porto Alegre por Mudanças Globais
12 de Outubro de 2011, 0:00
No dia 15 de outubro, pessoas do mundo todo tomarão as ruas e as praças. Do continente americano à Ásia, da Africa à Europa, as pessoas estão se levantando para reclamar os seus direitos e pedir uma autêntica democracia, uma democracia real. Agora é o momento unirmos todos em um protesto não violento em escala global.
Com o mesmo espírito de unidade que construímos o Fórum Social Mundial como referência mundial aqui em Porto Alegre e a rica experiência de democracia direta do orçamento participativo, estamos sintonizad@s com a energia das novas dinâmicas sociais em rede que tem mobilizado milhões de pessoas no mundo todo. Convocamos tod@s @s gaúch@s para ocuparem as praças no próximo sábado dia 15 de outubro.
Nos levantamos também pela volta do Fórum Social Mundial para Porto Alegre...
#15o Porto Alegre
9 de Outubro de 2011, 0:00
Car@s amig@s,
Dia 15 de outubro, da Espanha #spanishrevolution, Chile á Nova York #occupywallstreet, ativistas de todo mundo preparam uma manifestação global.
#globalchange
"15 de Octubre: Global Revolution apoya todas las manifestaciones pacíficas convocadas globalmente para el 15 de Octubre, cuya finalidad implique la instauración y mejora de sistemas de gobierno democráticos y la defensa de los Derechos Humanos"
Aqui em Porto Alegre já existe uma convocatória no Facebook.
Vamos nos somar! Vejam notícias sobre a marcha e acampamento no sul21 e RSUrgente
Plano Nacional de Banda Larga: os limites da negociação
1 de Outubro de 2011, 0:00Plano Nacional de Banda Larga: os limites da negociação.
Entrevista especial com
Marcelo D’Elia Branco para o Instituto Humanitas Unisinos
“A gritaria das teles aponta que há um lobby poderoso em cima do Ministério das Comunicações, em cima da Anatel, para que a neutralidade na rede seja abolida”, diz o consultor para sociedade da informação.
Plano Nacional de Banda Larga proposto pelo governo federal brasileiro pretende expandir o acesso à internet banda larga a 40 milhões de pessoas no país. Mas as negociações do Ministério de Comunicações com as operadoras de telecomunicações têm causado mal-estar entre os defensores da neutralidade na internet. Entre eles, Marcelo D’Elia Branco, ativista pela liberdade do conhecimento e ex-diretor da Campus Party Brasil, critica o “acordo” prévio do Plano Nacional de Banda Larga.
“O principal erro desse acordo é a tentativa de fazer com que as teles recebam dinheiro pelo volume de conteúdos acessados pelo usuário. Até hoje, dentro da lógica de funcionamento da internet, quem pode cobrar pelos conteúdos na rede é o gerador de conteúdo e não as operadoras. A partir do acordo firmado com o Ministério das Comunicações, as teles, além de ganharem pela largura da banda que oferecem, pela velocidade de transmissão, passarão a limitar a quantidade de conteúdo que o usuário pode baixar durante o mês”, explica ele na entrevista a seguir, concedida à IHU On-Line por telefone.
Branco também defende que estados e municípios participem do Plano Nacional de Banda Larga, já que os governos estaduais e municipais são os que mais gastam com serviço de telecomunicações e acesso à internet. “Qual vai ser a participação do estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, no Plano Nacional de Banda Larga, visto que têm estruturas da Companhia Estadual de Energia Elétrica – CEEE, da Cia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul – Procergs? O governo do estado tem investido muito dinheiro com serviços de Telecomunicações. (...) Se uma empresa tem uma conta gigantesca com um fornecedor, ela tem o poder de barganhar algumas vantagens em uma negociação. Com certeza o maior cliente de Telecom do Rio Grande do Sul é o governo do estado. Então, qual é o papel do governo Tarso nessa discussão?”
Vamos discutir isso nesta segunda às 17 horas!
Plano Nacional de Banda Larga: perspectivas e desafios para o RS
Sala José Lewgoy, Solar dos Câmaras, na Assembleia Legislativa RS
Confira a entrevista.