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3 de Maio de 2011, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Lançada edição n.34 da Revista Espírito Livre!

20 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Revista Espírito Livre - Ed. #034 - Janeiro 2012

Revista Espírito Livre - Ed. #034 - Janeiro 2012

Revista Espírito Livre - Ed. n #034 - Janeiro 2012
Revista Espírito Livre - Ed. n #034 - Janeiro 2012

O ano de 2012 começa animado para uns e paradão para outros. Enquanto alguns de nós simplesmente não sabe o que são férias, outros conseguem a tão sonhada paz de espírito em um mês quase “morto” em nosso calendário. Mas como assim um mês morto? Simples. A quem diga que o ano realmente só começa depois do nosso amado e odiado Carnaval. E não é pra menos. Vários de nós só faz planos realmente para depois deste feriado. E o que isso tem a ver com tecnologia? Tudo! Afinal, a rede não para, as conexões não param, os servidores não param para uma folga de fim de semana ou feriado prolongado. Pense por um instante: em qual momento os seus processos no servidor estão mais desprotegidos? No momento em que você está com o terminal aberto, monitorando as ações do servidor ou no meio da noite, enquanto muitos de nós dormem e alguns poucos navegam pela estrada da informação? Pense nisso. Ainda tem mais: e quando você dorme com o inimigo, tendo ao lado de sua mesa alguém que pode por em risco toda sua infraestrutura de dados? Mas quem invade um sistema comprometendo-o a ponto de inutilizá-lo é o mesmo que lhe informa, reportando sobre um bug no seu sistema? Você realmente acha que estes indivíduos são todos iguais? Pense de novo, afinal não podemos afirmar que um chaveiro é também um arrombador, como bem esclarece Wilkens Lenon em seu artigo. Alguns veículos de mídia normalmente colocam todos “dentro do mesmo balaio”, como se hackers, crackers, piratas, ativistas, usuários, fossem todos a mesma coisa, o que não é bem verdade. Talvez isso ocorra pra privilegiar alguns poucos ou simplesmente por falta de informação. Mas será mesmo falta de informação quando estamos falando justamente da sociedade da informação (e conhecimento)?

O tema de capa desta edição é bastante controverso, polêmico, por muitas vezes confuso e divide opiniões, já que muita gente diz muita coisa a respeito do tema. Alguns falam sem conhecimento de causa, simplesmente por que leram um texto ou tutorial na rede, e se colocam como se fossem hackers, por exemplo. Enquanto outros, por anos não puderam sequer se aproximar de algum computador ou celular. Sendo assim, de certa forma é compreensível haver tanta dúvida sobre o tema. Alguns são contra os hackers, outros são a favor. E existem outros que são contra os crackers e acham que todos estes são a mesma coisa: vândalos ou simplesmente piratas. Piratas de computador. Alguns, para se beneficiar, buscam criar legislações em países e/ou grupos para tratar os crimes cibernéticos. Leis que bloqueiam isso e aquilo, vasculham e peneiram seus dados, filtrando sabe lá o que. O que sabemos é que com o avanço da tecnologia, teremos cada vez mais novos dispositivos para saciar nossa ânsia e gosto por novidades, mas também teremos a nossa disposição (e também contra nós), cada vez mais possibilidades. Talvez sejam exatamente as possibilidades que todos estes buscam. Os mocinhos e também os bandidos.

E ficam algumas questões para reflexão: você já pensou na sua vida sem a presença dos hackers? Já pensou em todos os equipamentos que você já destravou, desbloqueou, dando aquele “jeitinho” ou com aquela gambiarra? Já pensou em todas as facilidades que os hackers trouxeram a sua vida e em todos os sistemas que você provavelmente usa justamente porque um hacker o fez e disponibilizou na rede? E pior, imagine se todos eles resolvessem cruzar os braços?

Em meio a esta confusão toda, tivemos o prazer de conversar com o Barba Ruiva (personagem criado por Alexandre Oliva). Barba Ruiva nos esclarece alguns pontos importantes em toda essa temática. Esperamos vê-lo por aqui outras vezes, mesmo este sendo um camarada muito ocupado.
Então cuidado ao confundir crackers, hackers, piratas, newbies, usuários avançados, peritos, modders e tantos outros, afinal, mocinhos e bandidos não são a mesma coisa. Seus propósitos são diferentes. E mais: ninguém gosta de ser confundido com o seu oposto.

Um grande abraço!



Lançada edição n.33 da Revista Espírito Livre!

16 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Revista Espírito Livre - Ed. #033 - Dezembro 2011

Revista Espírito Livre - Ed. #033 - Dezembro 2011

Revista Espírito Livre - Ed. n #033 - Dezembro 2011
Revista Espírito Livre - Ed. n #033 - Dezembro 2011

Mais um ano termina. Desejos e expectativas nos movem em direção a novo ano. O ano de 2012 surge em meio a tempos nebulosos para certos assuntos ligados a tecnologia e software livre. Para muitos outros 2012 promete. Mas o que exatamente ele promete? Será que será o “Ano do GNU/Linux no desktop”? Para muitos, o ano do GNU/Linux no desktop já veio e já se foi. Afinal para muitos ele já ocupa lugar privilegiado no desktop. Outros esperam que ele fique ainda nais fácil e intuitivo. Cada um a seu tempo.

Em paralelo, convido os leitores a buscarem o manual de suas TVs. Neste fim de ano, muita gente adquiriu novos televisores, e vários modelos disponíveis no mercado “abrem” os populares tipos de arquivos que costumamos usar em nossos computadores: arquivos de áudio, foto e vídeo. O convite para verificarem os seus respectivos manuais tem um motivo simples, diga-se passagem, mas que merece ser mencionado: é bem provável que sua tv esteja equipada com software livre e você nem sabe. Então vale a pena dar uma olhada. Se já perdeu o manual, busque-o na web, isto não será uma tarefa difícil.

Esta dica sobre o “software” que roda em seu televisor serve inclusive para ser lançada diante dos incrédulos que insistem em dizer que software livre é coisa de amador. Talvez 2012 seja este, o ano do GNU/Linux no televisor, ou em outro dispositivo qualquer.

Quem sabe será o ano dos “embarcados”, ou ainda da telefonia móvel, movida a código aberto. E porque falo isso? Muitos já consideram que, usar o GNU/Linux no desktop está cada vez mais “mole”. O “tempo das complicações” já passou e quem teve que passar grande parte da instalação de sua distribuição preferida configurando todos os dispositivos “na unha” é que sabe… Diga-se de passagem, o Linux Mint que cumpre com respeito seu propósito de entregar ao usuário final uma distribuição bonita, bem polida, com visual profissional e acima de tudo, fácil. Clement Lefebvre, este é o cara que conseguiu entender isso e moldar uma solução que atendesse aos anseios do público leigo. Fica aí a dica.

Mas e 2012? Como será? O que este novo ano nos espera e o que podemos esperar dele? Vários de nossos colaboradores tem suas próprias opiniões a respeito e merecem total atenção pois nos apresentam o que pode ser, o futuro.

Além destes, algumas séries de artigos têm continuidade nesta edição, como é o caso da série sobre Java 7, Zabbix e Certificações LPI. Os colaboradores envolvidos enviaram com bastante primor seus materiais e a todos estes o nosso muito obrigado.

A edição especial do I Fórum da Revista Espírito Livre está a caminho e em breve estará disponível para download. Assim como mencionei na edição passada, já estão sendo estudadas alternativas para realizarmos o evento em outras localidades neste ano de 2012. Então, se tem interesse em levar o evento para sua cidade, entre em contato! Um dos objetivos do evento é justamente este: aproximar leitores dos redatores e colaboradores da Revista Espírito Livre.

Continuamos por aqui, agora adentrando em 2012. Com muitos desejos e expectativas.

Um forte abraço a todos vocês e nos vemos por aí.



Lançada edição n.32 da Revista Espírito Livre!

9 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Revista Espírito Livre - Ed. #032 - Novembro 2011

Revista Espírito Livre - Ed. #032 - Novembro 2011

Revista Espírito Livre - Ed. n #032 - Novembro 2011
Revista Espírito Livre - Ed. n #032 - Novembro 2011

Maturidade. Esta palavra nos diz muito, ainda mais quando associada a algo que faz parte do dia a dia de muitos de nós: o software livre e considerando o tema de capa desta edição, o kernel Linux. Neste ano, o Linux completa 20 anos de existência e muitos ainda acreditam que ele não está maduro ou pronto para fazer frente aos outros sistemas operacionais que encontramos no mercado atualmente. A liberdade do software livre nos permitiu chegar até onde o kernel Linux chegou e é justamente esta liberdade que fazem muitos sonharem com muito mais. Que caminhos que este já adulto, sistema operacional, irá trilhar, ainda é desconhecido, e talvez seja até melhor assim.

O que vejo e que muitos dos usuários do sistema do pinguim se deparam a cada novo release, são melhorias, correções de bugs, novas implementações, suporte a novas tecnologias, entre outros. Tais detalhes normalmente passam desapercebidos para muitos leigos, que “só querem ver o sistema funcionando”. Engana-se porém, aqueles que acham que isto é tarefa fácil. Aliás, se fosse fácil muito provavelmente teríamos muitos outros excelentes exemplares por aí, criados do zero. E para compartilhar conosco suas experiências, conversamos com o pai da criança”: Linus Torvalds, que recentemente esteve na LinuxCon 2011 Brazil, em São Paulo. Torvalds, que no ano passado já havia sido entrevista por nós, com um ar bastante descontraído, respondeu a perguntas que normalmente não lhe são feitas, sobre seus hobbies, cotidiano e muito mais. Vale a pena conferir, já que grande parte das conversas com ele se resumem a questões técnicas e ligadas a código. Fomos em uma direção diferente.

Bill Bordallo aborda o WordPress, uma solução completa para produção de sites e blogs, inclusive utilizada por nós, no site da Revista Espírito Livre. Caio Ribeiro Pereira, com bastante didática, apresenta aos leitores, dicas para estagiários, estes importantes profissionais que estão por toda a parte, nas empresas. Gilberto Sudré, questiona em seu texto, até que ponto o sistema operacional é importante, considerando tudo que temos hoje e principalmente seu uso por nós, usuários. Vários outros colaboradores também enviaram suas contribuições, e a todos estes, o nosso muito obrigado.

Vale ressaltar ainda que no último dia 29 de novembro, tivemos em Vitória/ES, a primeira edição do Fórum da Revista Espírito Livre. Digo a primeira edição pois está em nossos planos levar o evento para outras cidades e já estão sendo estudadas alternativas para 2012. Então, se tem interesse em levar o evento para sua cidade, entre em contato! Um dos objetivos do evento é justamente este: aproximar leitores dos redatores e colaboradores da Revista Espírito Livre.

E continuamos por aqui, com a proposta de criar algo de qualidade para você, leitor.

Um forte abraço e nos vemos por aí.



Lançada edição n.31 da Revista Espírito Livre!

14 de Novembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Revista Espírito Livre - Ed. #031 - Outubro 2011

Revista Espírito Livre - Ed. #031 - Outubro 2011

Revista Espírito Livre - Ed. n #031 - Outubro 2011
Revista Espírito Livre - Ed. n #031 - Outubro 2011

Robôs. Eles sempre fascinam a maior parte de nós, humanos. E a construção destes seres não pensantes (será?!) nos dá o gostinho de brincar de Deus, o que para muitos pode ser o princípio do fim e para outros apenas evolução e ciência. Na maioria dos filmes de ficção científica, o cenário pintado pelos autores e escritos não é dos melhores, nos apresentando um futuro dominado pelas máquinas e consequentemente por robôs. Quer seja em “Matrix”, “Eu, robô” ou qualquer outra obra do cinema simulando um cenário evoluído, ou ainda no próprio “mundo real”, é realmente difícil pensar num cotidiano sem os ditos “frios”. Mas retornando ao presente e a realidade” , essas máquinas nos possibilitam iversas iniciativas em pról da modernização de processos, otimização e automatização, e que ejá stão mais próximas do que a gente imagina. Várias delas fazem uso regular de tecnologias abertas e software livre, o que aé inda melhor. Dominar a tecnologia que temos em nossas mãos e realmente saber “o que tem dentro” é uma sensação que aqueles que se utilizam do software livre e tecnologias abertas pode mse orgulahr de ter. Projetos como o Robótica Livre e tantos outros apresentam soluções para aprendizagem de novos conceitos, possibilidades de aprimoramento em várias tecnologias, assim como o Arduino possibilita que seus usuários tenham a sua disposição uma plataforma livre para produção de muitos projetos interessantes e promissores.

Conversamos com Danilo Cesar, que é um dos precurssores no assunto e já esteve envolvido em diversos trabalhos na academia, sempre fazendo uso de tecnologias livres e a robótica como elementos principais. Danilo e vários colaboradores, entre alunos e parceiros, enviaram materiais sobre este tema instigante e o resultado pode ser conferido nas próximas páginas. Esperamos que o tema possa abrir os horizontes de vários leitores com tais materiais.

A edição ainda traz uma entrevista com Paulo Trezentos, um dos criadores do GNU/Linux Caixa Mágica, uma popular distribuição de Portugal. A entrevista aconteceu durante o Linux 2011, um evento que aconteceu em Lisboa recentemente e na qual tínhamos um correspondente de lá, o amigo parceiro Anderson Gouveia. Valdir Silva fala sobre certificações e mais especificamente sobre a LPI, trazendo uma série que irá desmistificar várias dúvidas quanto a esta popular certificação. Flávio Siqueira fala sobre a possibilidade de construir jogos sem o uso da programação e apresenta softwares para tal. Kemel Zaidan, parceiro da Revista Espírito Livre, nos envia, com muito pesar, um texto sobre nosso amigo que partiu recentemente, André Gondim. Gondim era colaborador de diversas iniciativas populares de software livre, entre elas, a tradução do Ubuntu para o Português do Brasil. Se você hoje usa o Ubuntu em algum computador, muito provavelmente faz uso da tradução feita por Gondim. Ele também era colaborador da Revista Espírito Livre, tendo enviado materiais para publicação. Suas participações, bem como sua presença, com certeza deixarão saudade.

Recentemente, no II Encontro Nacional de Tecnologia da Informação, que aconteceu em Brasília/DF, recebemos o prêmio “Amigos do Software Público”. Foi um momento ímpar, pois percebemos que nosso trabalho realmente faz a diferença. E a publicação só faz essa diferença por que pessoas como você, leitor, nos acompanha, enviando seus depoimentos e materiais para que continuemos nosso trabalho.

Teremos ainda este mês o I Fórum da Revista Espírito Livre, que acontecerá em Vitória/ES e além de buscar recursos para a publicação, visa aproximar ainda mais leitores, colaboradores e redatores. Esperamos que seja um sucesso. Fica aí o convite.

E assim como em todas as nossas edições, continuamos a contar com você, leitor. Um abraço forte.



Lançada edição n.30 da Revista Espírito Livre!

11 de Outubro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Revista Espírito Livre - Ed. #030 - Setembro 2011

Revista Espírito Livre - Ed. #030 - Setembro 2011

Revista Espírito Livre - Ed. n #030 - Setembro 2011
Revista Espírito Livre - Ed. n #030 - Setembro 2011

Certificação na área de TI é um tema que divide opiniões. Muitos pensam que sem ela, o profissional não é especialista em algo que ele diz ser. Outros pensam que sem ela, o indivíduo nem profissional é. Existem ainda aqueles que pensam exatamente o oposto: que a certificação é algo que agrega valor ao profissional, e não o transforma em um. Neste cenário, a certificação acrescentaria ao profissional, conhecimento que ele, de alguma forma, já tem. Seria um item agregador, certificador, e não criador de conhecimento. Seja como for, a certificação é, e até onde consigo enxergar, será, motivo de divisão de opiniões, por se tratar de algo que é mantido, pelo menos em tese, pelo mercado, por empresas e/ou instituições. Isto faz com que muitos simplesmente torçam o nariz quando tem que pensar em buscar um documento que ateste a sua competência em algo. Muitos preferem o campo acadêmico, buscando o bacharelado, especializações, mestrado e doutorado. Entendo que cada uma das duas opções, a certificação ou uma especialização/MBA, são uma escolha do usuário, e também do mercado. Vai depender basicamente do que o indivídio deseja alcançar.

Para ilustrar este cenário de certificações, conversamos com diversos entendidos no assunto. William Telles é um grande colaborador da revista e nesta ocasião, está em uma entrevista comentando sobre a certificação CDFI, criada por sua empresa, e reconhecida internacionalmente. A CDFI é uma certificação destinada a peritos forenses e outros profissionais que desejam trabalhar nesta área, que inclusive, está em grande ascensão devido aos diversos crimes que recentemente são relatados. Além disso, outros artigos deixam claro que existem certificações para todos os gostos: ambientes de segurança, perícia forense, banco de dados, servidores, sistemas operacionais, etc. E em meio a tantas certificações, talvez a LPI seja uma das, senão a mais procurada entre profissionais que estão envolvidos com software livre e/ou código aberto. Reconhecida internacionalmente, ela tende a ser neutra quanto a distribuições GNU/Linux, o que pelo menos em tese, mostra que não é destinada a um produto único e específico. A edição também conta com participação internacional: o chileno Anibal Eduardo Campos Veloz apresenta soluções para pesquisa, no campo acadêmico.

Fabrício Araújo finaliza sua série de artigos sobre LTSP enquanto Aprígio Simões nos apresenta um panorama bastante amplo sobre o Samba no Ubuntu. Gustavo Freitas fala do Google+, a nova aposta da gigante Google no que se refere a redes sociais. Fabrício Basto fala sobre um tema recorrente no que se refere a empresas: a governança de TI.

Muitos outros colaboradores participaram ativamente em suas áreas de atuação. A todos estes, o nosso muito obrigado.

Assim como nas edições anterores, a edição de setembro tem sua coluna regular sobre LibreOffice, com o apoio de Eliane Domingos e outros membros da Comunidade LibreOffice. Vale lembrar que no próximo dia 17, a Revista Espírito Livre será tema de uma palestra no SINDPD-RJ, ministrada também por Eliane Domingos. Quem quiser e puder participar, não perca.

Acreditamos que o conhecimento pode e deve ser construído colaborativamente, e é por isso que continuamos a convidar leitores e demais interessados a contribuir com a publicação, escrevendo, traduzindo, doando, enviando notícias, patrocinando, enfim, da forma que achar necessário. Contamos com você, leitor.

Um abraço forte a todos.



Lançada edição n.29 da Revista Espírito Livre!

12 de Setembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Revista Espírito Livre - Ed. #029 - Agosto 2011

Revista Espírito Livre - Ed. #029 - Agosto 2011

Revista Espírito Livre - Ed. n #029 - Agosto 2011
Revista Espírito Livre - Ed. n #029 - Agosto 2011

Redes, servidores… sem eles possivelmente nem você e nem eu estaríamos aqui, navegando. Toda a nossa sociedade está pautada em redes. A própria Internet é uma imensa rede global. E para que tais emaranhados funcionem da forma como deveriam, muitos elementos são necessários. Para o usuário leigo, palavras como tráfego, colisão, sniffer, ping e muitas outras não significam nada. Isto porque o que importa é o que está diante da tela, possivelmente aberto no navegador. Mas para que as páginas da web sejam acessíveis, existe muito tráfego, um transito frenético de pacotes, para lá e para cá. Existem diversos documentários sobre isso. Recomendados inclusive.

Então já deu pra perceber que nem tudo que cai na rede é peixe :-)

E em meio a isso tudo, entrevistamos dois feras no assunto: Ethan Galstad e Tobias Oetiker. Ethan Galstad é o criador do Nagios, uma importante ferramenta de gerenciamento e análise de redes. Tobias Oetiker é o criador do MRTG, RRDTOOL, SmokePing entre outros softwares livres para auxílio na gestão de redes.

Ainda sobre o tema principal, Aécio Pires e André Déo continuam falando sobre o Zabbix. No artigo desta edição eles continuam falando sobre a interface web desta ferramenta. Fabrício Araújo segue com a implementação do servidor LTSP. Fabrício Basto escreve sobre cabeamento estruturado, enquanto Thalisson Luiz apresenta um panorama geral sobre os diversos tipos de redes. Robledo Ribeiro apresenta seu ponto de vista sobre a computação em nuvem, a nova moda, enquanto Roberto Salomon fala sobre monitorar e informar de forma efetiva a análise de redes.

Conversamos também com Jerry Barrett do Anita Borg Institute for Women and Technology. O Anita Borg visa aumentar a representação das mulheres em domínios técnicos e permitir a criação de mais tecnologia pelas mulheres. Miguel Koren fala do Gantt Project enquanto Alex Sandro Fagundes fala da compilação de programas em ambientes livres, situação que costuma causar medo em certos usuários que estão acostumados a instalar pacotes utilizando gerenciadores de pacotes via interface gráfica. Também tem a seção sobre LibreOffice que conta com o apoio de Eliane Domingos e vários outros membros da Comunidade LibreOffice. Tem dúvidas sobre LibreOffice? Envie pra gente!

A partir desta edição estaremos publicando as tirinhas traduzidas do “The Bizarre Cathedral”, série de tirinhas que é publicada originalmente em inglês na Free Software Magazine. Agradecimento especial ao David Emmerich Jourdain que está nos ajudando neste processo de tradução.

Estivemos presentes em dois ótimos eventos neste último mês: 3° Encontro de Software Livre, ocorrido na Unesp de Ilha Solteira e o III FASOL, este último ocorrido no Campus do IFPA, em Santarém/PA. Gostaríamos de agradecer publicamente pelos convites e aproveitar para dizer que nossa equipe está a disposição.

Aproveitamos ainda para convidar aos leitores a contribuir com a publicação, escrevendo, traduzindo, doando, enviando notícias, patrocinando, enfim, da forma que puderem. A Revista Espírito Livre chegou onde chegou justamente por estar aberta a todos estes tipos de contribuições. Esperamos continuar com todo este gás e para que possamos continuar, contamos com você, leitor.

Abraço a todos os envolvidos, colaboradores e leitores! Nos vemos na próxima.



IP6tables no Debian

8 de Setembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Neste artigo não iremos abordar as funcionalidades e aplicabilidades do IPv6, e sim nos ateremos a configuração de um firewall com suporte a IPv6 em uma máquina Debian (ou debian-based). Você só precisa de um endereço IP real (estático é melhor) e uma compreensão básica do IPv6 para prosseguir. 

 

Primeiro, você precisará obter um kernel do IPV6-ready. Eu recomendo o 2.6.1 ou superior, se possível. Além de IPv6 básico, eu também recomendo que você compile em apoio netfilter IPv6.
Em seguida, você precisa adicionar um túnel para seu arquivo /etc/network/interfaces. Primeiro, você precisa conhecer o seu endereço IP público no IPv4. Ele será parecido com 10.20.30.40. Em seguida, você precisa ter isso em notação IPv6. Aqui está um script shell rápido que faz isso:

 

#!/bin/sh
printf “2002:%x%02x:%x%02x::\n” `echo $1 | sed ‘s/\./ /g’`

Basta executar isso com o seu endereço IP como um argumento. Neste exemplo, para 10.20.30.40, o resultado é de 2002: a14: 1e28::. Este é o seu prefixo . Todos os seus endereços IP irão começar assim. 
Agora, você tem todas as informações para criar o seu próprio túnel IPv6. Edite /etc/network/interfaces e adicione essas linhas:

 

iface sit1 inet6 v4tunnel
        address 2002:a14:1e28::2
        netmask 64
        endpoint any
        local 10.20.30.40
        up ip -6 route add 2000::/3 via ::192.88.99.1 dev sit1
        down ip -6 route flush dev sit1
	up /etc/network/ipv6rules.sh
	ttl 64

 

A linha de endereço contém o endereço IPv6 que você calculou acima, seguido por um “2″. A linha local contém o seu endereço IP local. Levante sua interface e veja se você deve ser capaz de executar ping6 www.ipv6.org e obter resultado de volta. Se você não tem ping6 em seu sistema, instale o pacote iputils-pingSe isso funcionar, adicione “sit1" para a linha “auto” em /etc/network/ interfaces.
O etc/network/ipv6rules.sh / é um pequeno script que fecha algumas portas para o seu sistema. Se você não quiser usá-lo, apague essa linha “up”. Aqui está uma versão que eu recomendo:

 

#!/bin/bash
ip6tables -F
ip6tables -I INPUT -i sit+ -p tcp –syn -j DROP
ip6tables -I FORWARD -i sit+ -p tcp –syn -j DROP
ip6tables -I INPUT -i sit+ -p udp \! –dport 32768:60999 -j DROP
ip6tables -I FORWARD -i sit+ -p udp \! –dport 32768:60999 -j DROP
ip6tables -I INPUT -i sit+ -p tcp –dport 22 -j ACCEPT
ip6tables -I FORWARD -i sit+ -p tcp –dport 22 -j ACCEPT
# Uncomment the following lines if this is a router
#echo 0 > /proc/sys/net/ipv6/conf/all/autoconf
#echo 0 > /proc/sys/net/ipv6/conf/all/accept_ra
#echo 0 > /proc/sys/net/ipv6/conf/all/accept_redirects
#echo 1 > /proc/sys/net/ipv6/conf/all/forwarding
#echo 0 > /proc/sys/net/ipv6/conf/all/router_solicitations

 

Este script irá fechar conexões TCP, UDP e conexões para as portas UDP baixa, exceto para TCP para a porta 22 (ssh).
Se você estiver configurando um host, você está feito. Se este for um router, continue a ler …
Configuração do roteador
Se você for configurar um roteador, há alguns passos mais rápidos. Primeiro, você precisa configurar sua interface ethernet para IPv6. Insira o conteúdo abaixo em /etc/network/interfaces:

 

iface eth0 inet6 static
        address 2002:a14:1e28:1::1
        netmask 64

 
É claro, substituir a primeira parte antes de “endereço”, com o seu verdadeiro endereço IPv6. (Nota do agregado “: 1:: 1″ após o endereço.) Agora execute ifdown eth0; ifup eth0  para que as mudanças tenham efeito.
Em seguida, apt-get install radvd  e  edite o arquivo /etc/radvd.conf  deixando-o assim: 

 

interface eth0
{
   AdvLinkMTU 1480;
   AdvSendAdvert on;
   prefix 2002:a14:1e28:1::1/64
   {
   };
};

 

Cuidado com o ponto e vírgula, o radvd é exigente. Agora /etc/init.d/radvd restart  e rode o “ps” para ter certeza que está funcionando. O radvd é semelhante ao dhcp para o IPv6, mas muito mais fácil.
Neste ponto, sua rede IPv6 está pronta. Todos os clientes na rede que são capazes de receber IPv6 atribuido automaticamente. 

 

Fonte: changelog.complete.org



Lançada edição n.28 da Revista Espírito Livre!

7 de Agosto de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Revista Espírito Livre - Ed. #028 - Julho 2011

Revista Espírito Livre - Ed. #028 - Julho 2011

Revista Espírito Livre - Ed. n #028 - Julho 2011
Revista Espírito Livre - Ed. n #028 - Julho 2011

Mês de julho. Férias, descanso, sombra e água fresca, ah… privilégio para poucos. Nós da Revista Espírito Livre continuamos na batalha e trazemos a edição que apresenta em sua capa, a suíte de escritório líder nos computadores com GNU/Linux. As principais distribuições GNU/Linux já o assumiram como substituto do OpenOffice, recentemente doado pela Oracle para a Fundação Apache. Sendo assim, enquanto uma nova versão do Apache OpenOffice não é liberada, o LibreOffice continua seu caminho como sendo a escolha de uma maioria que busca uma suíte de escritório completa, bem como a minha escolha pessoal. É claro que não existem outras soluções para escritório, entretanto os demais ainda tem um longo caminho a trilhar.

Mas engana-se aqueles que o LibreOffice é a escolha só dos que utilizam GNU/Linux. Empresas e usuários que utilizam outros sistemas operacionais também o utilizam. Por ter a característica de ter seu código aberto, usuários de diversos sistemas se beneficiam das funcionalidades do referido software.

Com milhões de linhas de código, a suíte arrebanha simpatizantes mas também rivais e usuários insatisfeitos. A velocidade com o software é aberto e a compatibilidade com outros formatos são as principais queixas daqueles que não são “tão” fãs da suíte. O fato é que grande parte das queixas também estão relacionadas com outros elementos, além do próprio LibreOffice. Sendo assim, culpá-lo por não se comportar da forma que este ou aquele usuário gostaria, não seria a atitude mais prudente. A contribuição, colaboração na construção de novos recursos ou correção e relato de bugs podem sim, ajudar a torná-lo uma solução ainda mais profissional do que já é. E todos, de alguma forma, podem contribuir na melhora do software, esta é a mágica que o software livre proporciona. O usuário final, aquele que não entende de programação, não conhece de design mas acha que um botão diferente poderia melhorar sua usabilidade, pode contribuir com sugestões. Aquele que é fluente em outras línguas também pode ajudar na tradução. No site oficial [http://pt-br.libreoffice.org] o usuário descobre como pode ajudar a torná-lo o que ele, o usuário, deseja e espera de uma suíte de escritório. A comunidade agradece.

Temos 4 entrevistados, sendo que 3 internacionais: Sophie Gautier e Italo Vignoli, ambos da The Document Foundation, Immo Wille, da Universidade de Zurique. Entrevistamos ainda Vitor Micillo, criador da Rede Social Doode.

Além disso, esta edição está repleta de outras contribuições tornando-a uma das maiores edições já publicadas pela Revista Espírito Livre. Vários eventos estão em parceria com nossa equipe, proporcionando várias promoções disponíveis. E muita coisa boa vem por aí. Se você ainda não participou de nossos sorteios, não perca tempo!

Iris Fernández, direto da Argentina, fala dos benefícios do uso do software livre na educação e Daniel Bruno nos traz a cobertura do FUDCon 2011, que aconteceu no Panamá. Filipo Tardim mostra forma de clara como compilar o kernel do Ubuntu e Rodrigo Griffo apresenta a instalação do CentOS via Netinstall. E tem muito mais.

Um agradecimento especial a Eliane Domingos que esteve a frente de grande parte das matérias relacionadas ao LibreOffice, bem como todos os outros, que de alguma maneira, nos ajudaram neste trabalho colossal. Esta edição realmente deu trabalho. E descanso?! Nem aqui, nem na China.

Um forte abraço a todos, colaboradores e leitores!



Lançada edição n.28 da Revista Espírito Livre!

7 de Agosto de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Revista Espírito Livre - Ed. #028 - Julho 2011

Revista Espírito Livre - Ed. #028 - Julho 2011

Revista Espírito Livre - Ed. n #028 - Julho 2011
Revista Espírito Livre - Ed. n #028 - Julho 2011

Mês de julho. Férias, descanso, sombra e água fresca, ah… privilégio para poucos. Nós da Revista Espírito Livre continuamos na batalha e trazemos a edição que apresenta em sua capa, a suíte de escritório líder nos computadores com GNU/Linux. As principais distribuições GNU/Linux já o assumiram como substituto do OpenOffice, recentemente doado pela Oracle para a Fundação Apache. Sendo assim, enquanto uma nova versão do Apache OpenOffice não é liberada, o LibreOffice continua seu caminho como sendo a escolha de uma maioria que busca uma suíte de escritório completa, bem como a minha escolha pessoal. É claro que não existem outras soluções para escritório, entretanto os demais ainda tem um longo caminho a trilhar.

Mas engana-se aqueles que o LibreOffice é a escolha só dos que utilizam GNU/Linux. Empresas e usuários que utilizam outros sistemas operacionais também o utilizam. Por ter a característica de ter seu código aberto, usuários de diversos sistemas se beneficiam das funcionalidades do referido software.

Com milhões de linhas de código, a suíte arrebanha simpatizantes mas também rivais e usuários insatisfeitos. A velocidade com o software é aberto e a compatibilidade com outros formatos são as principais queixas daqueles que não são “tão” fãs da suíte. O fato é que grande parte das queixas também estão relacionadas com outros elementos, além do próprio LibreOffice. Sendo assim, culpá-lo por não se comportar da forma que este ou aquele usuário gostaria, não seria a atitude mais prudente. A contribuição, colaboração na construção de novos recursos ou correção e relato de bugs podem sim, ajudar a torná-lo uma solução ainda mais profissional do que já é. E todos, de alguma forma, podem contribuir na melhora do software, esta é a mágica que o software livre proporciona. O usuário final, aquele que não entende de programação, não conhece de design mas acha que um botão diferente poderia melhorar sua usabilidade, pode contribuir com sugestões. Aquele que é fluente em outras línguas também pode ajudar na tradução. No site oficial [http://pt-br.libreoffice.org] o usuário descobre como pode ajudar a torná-lo o que ele, o usuário, deseja e espera de uma suíte de escritório. A comunidade agradece.

Temos 4 entrevistados, sendo que 3 internacionais: Sophie Gautier e Italo Vignoli, ambos da The Document Foundation, Immo Wille, da Universidade de Zurique. Entrevistamos ainda Vitor Micillo, criador da Rede Social Doode.

Além disso, esta edição está repleta de outras contribuições tornando-a uma das maiores edições já publicadas pela Revista Espírito Livre. Vários eventos estão em parceria com nossa equipe, proporcionando várias promoções disponíveis. E muita coisa boa vem por aí. Se você ainda não participou de nossos sorteios, não perca tempo!

Iris Fernández, direto da Argentina, fala dos benefícios do uso do software livre na educação e Daniel Bruno nos traz a cobertura do FUDCon 2011, que aconteceu no Panamá. Filipo Tardim mostra forma de clara como compilar o kernel do Ubuntu e Rodrigo Griffo apresenta a instalação do CentOS via Netinstall. E tem muito mais.

Um agradecimento especial a Eliane Domingos que esteve a frente de grande parte das matérias relacionadas ao LibreOffice, bem como todos os outros, que de alguma maneira, nos ajudaram neste trabalho colossal. Esta edição realmente deu trabalho. E descanso?! Nem aqui, nem na China.

Um forte abraço a todos, colaboradores e leitores!



Lançada edição n.27 da Revista Espírito Livre!

6 de Julho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Revista Espírito Livre - Ed. #027 - Junho 2011

Revista Espírito Livre - Ed. #027 - Junho 2011

Revista Espírito Livre - Ed. n #027 - Junho 2011
Revista Espírito Livre - Ed. n #027 - Junho 2011

Ainda recuperando do tombo do mês passado, cá estamos novamente. A edição deste mês apresenta um tema que por muitos é considerado polêmico por justamente ir contra a alguns conceitos enraizados em nossa sociedade, de que só é possível aprender diante de um professor e se transpormos essa ideia para o universo real significaria dizer que a educação, de um modo geral, só se dá através de alguém sentado, frente a um professor, real e físico. Mas o tutor a distância e o professor que estão a distância não são físicos e reais? E as aptidões? Eles as têm? E se não as têm como verificar estando a distância? Os alunos aprendem, ou fingem aprender só para alcançar a tão sonhada “nota”? Ele vai “colar”, já que o professor “não está vendo”? Como avaliar, medir e constatar se houve absorção e troca de conhecimento? As dúvidas e questionamentos continuam, já que a EAD, apesar de não ser tão nova assim (desde o século XIX já se praticavam metodologias neste sentido). O ensino por correspondência, tele-aula, vídeo-aula, manuais, ensino pelo rádio, e tantos outros métodos já foram utilizados (e em alguns lugares ainda continuam sendo), mas com a ressalva de que agora a tecnologia envolveu-os de novas possibilidades, além de diminuir os custos e as distâncias. O EAD proporciona, mesmo a distância, o que nem sempre conseguimos compreender presencialmente: a soma de nossas experiências pode resultar em uma terceira experiência, e o meio digital é propício para isso, dada a quantidade de novos recursos disponíveis, dentro e fora dos ambientes de estudo.

Mas que ferramentas utilizar? Já temos soluções maduras o suficiente para suprir o espaço ocupado por uma sala de concreto e um quadro branco com pincel? E os profissionais estão preparados para todas essas mudanças? Eles estão acompanhando? Estão interessados em acompanhar? O perfil do profissional de educação nesta (nova) era de certa forma muda, e os pré-requisitos enquanto conhecimentos também. Agora não basta dominar a matéria e saber manusear um livro, também deve-se dominar “o bicho de sete cabeças”, chamado computador. Claro que vários de nossos professores estão sabiamente preparados e dispostos a apontar nesta direção, entretanto diante de todas as políticas públicas que hoje percebemos a nossa volta, direcionadas ao ensino como um todo, ainda temos muito a caminhar. E mesmo diante das medidas atualmente tomadas pelos governos, sabemos que tal metodologia ainda atinge uma parcela relativamente pequena da população.

Entretanto, na iniciativa privada, nas empresas a realidade mostra-se diferente, e caminhando a passos largos. Cursos, treinamentos, reciclagens profissionais, seminários, e tantas outras medidas já são realidade em diversos nichos. O treinamento que antes demandava uma sala física em um local específico dentro da empresa, hoje demanda um servidor, softwares específicos e ambiente mudou, agora é virtual, como os ambientes virtuais de aprendizagem. E nesta edição tratamos de acompanhar vários, entre eles o Amadeus, um projeto brasileiro em meio a tantas soluções criadas originalmente fora de nosso país, como é o caso do popular Moodle, amplamente utilizados por universidades e empresas. Vários colaboradores, e entre eles, vários convidados, apresentaram de forma primorosa soluções em código aberto que podem ser utilizadas nas mais variadas situações.

Além do tema principal, a edição 27 está repleta de outras matérias igualmente importantes: Fabrício Araújo continua com o tema LTSP, bem como a coluna sobre LibreOffice. Birgitta Jonsdottir, ativista e membro do parlamento islandês também participa desta edição com uma reflexão bastante pertinente sobre o uso de nossas informações por diversas empresas.

As promoções continuam e se você ainda não participou, não perca tempo. O convite ainda está aberto: quer se juntar ao time e contribuir? Basta entrar em contato conosco.

Um forte abraço a todos, colaboradores e leitores!



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