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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Entenda o que é a Deep Web e saiba os riscos da navegação

29 de Agosto de 2013, 17:51, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Quando alguém quer navegar na internet, costuma recorrer a buscadores como o Google, Bing ou Ask.fm. Mas os dados que percorrem a rede mundial de computadores vão além do que é mostrado nessas ferramentas conhecidas como Crawlers (motores de busca). Muito do que não aparece nos resultados de busca, desde arquivos científicos, livros raros ou até mesmo novos vírus estão presente na “Deep Web” (Web Profunda).

No mundo online, existe um grande receio de que a Deep Web seja um espaço arriscado, com conteúdos ilegais e que atentam contra os direitos humanos. Para explicar como funciona esse “lado B” da web, o Portal EBC ouviu ciberativistas e membros de associações que lutam pelo uso seguro da internet. Eles desmitificam o ambiente, mas não deixam de alertar para os usos indevidos que ocorrem nas profundezas da internet.

Mas o que é a Deep Web?

A internet é formada por computadores com conteúdos conectados entre si por meio de uma rede de cabos espalhados pelo mundo. Por essa rede, pode-se chegar a qualquer máquina desde que se conheça o endereço da outra máquina. Na web, esse endereço é um protocolo chamado TCP/IP. O IP dá um número único a um computador (ou roteador) como se fosse um CEP.

Mas, em vez de decorar números, optou-se pelo uso de servidores de nomes (servidores de DNS), máquinas que possuem uma lista com as correspondências entre o IP e um endereço nominal. Por exemplo, o site da Receita Federal está hospedado em uma máquina com o IP 161.148.25.177, mas quem quer encontrá-la não precisa digitar os números e sim o endereço www.receita.fazenda.gov.br, que aponta para o IP 161.148.25.177.

Assim, os buscadores web acessam esses servidores de nome e rastreiam (detalhadamente) todos os conteúdos com permissão para serem acessados. Em síntese, a Deep Web seria, então, tudo aquilo que está disponível em máquinas e que não estão identificadas com um DNS, nem pelos motores de busca. Ao mesmo tempo, é comum ouvir que o que pode ser acessado facilmente está na superficie da internet.

Rodrigo Troian, integrante da Associação Software Livre Brasil, desmente a ideia da Deep Web ser uma segunda rede. Troian explica que o conteúdo da Deep Web está ligado diretamente na Internet, mas que somente são acessados se a pessoa souber o endereço da máquina. “A Deep Web não é nada mais que um gueto. Para você entrar, tem que fazer parte, tem que ter características específicas”, compara.

Uma pesquisa de 2000 da empresa internacional BrightPlanet, especializada no assunto, apontou que 95% dos dados disponíveis nesse lado oculto da Web são páginas públicas, normalmente oriundas de órgãos públicos, universidades e empresas – que guardam na rede documentos públicos, artigos científicos etc.

Navegação anônima

Uma das formas mais comuns de se navegar em parte da Deep Web é a feita pelo navegador Tor, que dificulta a embaralha a identificação dos computadores ao acessarem determinado conteúdo. O site foi criado pela Marinha dos Estados Unidos em 1996 e é mantido, atualmente, por voluntários pelo mundo.

Rodrigo Troian explica que o Tor dificulta o rastreamento, pois utiliza várias máquinas que ficam no meio do caminho. “Se eu quero ir de A para B, eu passo primeiro de A para D, de D para Z, etc”. O ativista alerta, entretanto, que os dados e a identidade da máquina de quem acessa não são invioláveis. “As pessoas confundem muito o Tor com navegação anônima. Ele tem o objetivo de dificultar a identificação do IP de onde você está. Em tese seria anônima, mas a navegação não é criptografada e pode ser rastreada na volta”, destaca.

Os usos e riscos na Deep Web

Por não ser encontrada em buscadores, a Deep Web traz diferentes conteúdos como livros raros, artigos científicos  e fóruns de discussões específicas. Mas também pode ter computadores com propagandas para venda ilegal de drogas, textos preconceituosos e crimes diversos.

“A Deep Web era um incógnita até o ano passado. Mas esse ano caiu na boca do povo com tutoriais, fóruns e reportagens sobre o tema”, conta Thiago Tavares, presidente da SaferNet Brasil, organização sem fins lucrativos que atua pelo uso seguro da internet.

A ONG realiza ações de conscientização e atendimento psicológico para combater a crimes de pedofilia e de ódio racial que acontecem na rede, o que se torna mais difícil de identificar quando não pode ser pesquisada. De acordo com Thiago Tavares, a SaferNet já recebeu denúncias e identificou links de crimes na Deep Web. A organização possui uma parceria com a Polícia Federal e 17 ministérios públicos, para quem encaminha todas as denúncias.

Contudo, Tavares ressalta que é preciso entender melhor a Deep Web. “Ela foi criada, inclusive, para a defesa dos direitos humanos. Mas, como qualquer ferramenta, pode ser usada para o bem ou para o mal”. Sobre os possíveis uso do espaço, ele aponta que ela é “usada também por jornalistas investigativos, militantes de direitos humanos, pessoas que precisam se comunicar sem o risco de serem monitoradas”, aponta.

Tavares cita, por exemplo,o caso do WikiLeaks, que divulgou vários conteúdos secretos do governo-americano e que começou na Deep Web. “Todo o ativistmo digital utiliza conexões seguras”.

Já Troian, integrante da Associação Software Livre, lembra o ditado “a diferença entre o remédio e o veneno é a dose” ao citar os riscos da Deep Web. Ele destaca que existem várias pessoas fazendo a manutenção de máquinas e alimentando o conteúdo para fins diversos e que tanto a Polícia Federal quanto o FBI ou outras polícias do mundo estão infiltradas “analisando o que está sendo publicado”.

Mesmo com as diferenças, o presidente da Safernet alerta que a Deep Web não é um lugar interessante para adolescentes e crianças. “A dica que dou é se o seu filho anda por lá, você precisa conversar com ele porque não tem nada de interessante pra ele”, coloca. Ele explica que muitas organizações criminosas perceberam que esse ambiente era um lugar de difícil investigação por causa do anonimato e criptografia.

Além disso, Tavares afirma que, independente de ser na superficie ou nas profundidades da internet, é importante avaliar bem o que se coloca na internet. “Tudo que se coloca na rede é para sempre e o que você coloca dificilmente pode ser retirado”, conclui.

A matéria completa, incluindo um infográfico sobre o tema, pode ser encontrado no post original, no Portal EBC.

Com informações de EBC.



Lançado Proxmox VE 3.1

29 de Agosto de 2013, 17:38, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A equipe de desenvolvimento do Proxmox acaba de lançar o Proxmox VE 3.1, introduzindo novos recursos e serviços. Foram incluídos SPICE, GlusterFS plug-in de armazenamento e a capacidade de aplicar as atualizações via GUI (incluindo logs de alterações).

Como um serviço adicional para os nossos assinantes comerciais, foi introduzido o Proxmox VE Enterprise Repository. Este é o padrão e repositório recomendado para servidores de produção.

Para acessar o Enterprise Repository, cada servidor Proxmox VE precisa de uma chave de assinatura válida – essas assinaturas começam agora em 4,16 euros por mês (anteriormente custavam EUR 9,90).

Não há nenhuma mudança no licenciamento (AGPL v3), também pacotes para não-assinantes ainda estão disponíveis.

A equipe de desenvolvimento agradece a comunidade por todos os feedback, testes, relatórios de erros e pedidos de correção.

Notas de lançamento: http://pve.proxmox.com/wiki/Roadmap#Proxmox_VE_3.1

Download: http://www.proxmox.com/downloads/category/proxmox-virtual-environment

Novos repositório de pacotes: http://pve.proxmox.com/wiki/Package_repositories

Com informações de Proxmox.



Lançado NetBSD 6.1.1

29 de Agosto de 2013, 17:28, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

NetBSD

O projeto NetBSD 6.1.1 anunciou a primeira atualização de segurança do ramo NetBSD 6.1. Ele representa um subconjunto selecionado de correções consideradas importantes por razões de segurança ou de estabilidade.

Note que todas as correções na segurança das versões NetBSD 6.0.1 e 6.0.2, bem como aqueles implementados em 6.1, também estão em 6.1.1. Veja o mapa gráfico de lançamento a partir do site do NetBSD para uma representação visual da relação entre os lançamentos.

Os fontes e binários do NetBSD 6.1.1 estão disponíveis para download em muitos sites ao redor do mundo. A lista de sites de download que fornecem FTP, AnonCVS, SUP e outros serviços podem ser encontradas em http://www.NetBSD.org/mirrors/. Encorajamos os usuários que desejam instalar via ISO ou imagens de disco USB para download via BitTorrent usando os arquivos torrent fornecidos na área de imagens.

NetBSD é gratuito. Todo o código está sob licenças não restritivas e pode ser usado sem o pagamento de royalties a ninguém. Serviços de suporte estão disponíveis gratuitamente via nossas listas de discussão e sites. Suporte comercial está disponível a partir de uma variedade de fontes. Mais informações detalhadas sobre NetBSD está disponível em nosso site: http://www.NetBSD.org.

Com informações de NetBSD



Lançado SQLite 3.8.0

29 de Agosto de 2013, 16:56, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Já está disponível no site do SQLite a nova versão 3.8.0 deste banco de dados. Melhorias importantes desta versão incluem um query planner e suporte para índices parciais. Mais detalhes estão disponíveis em http://www.sqlite.org/releaselog/3_8_0.html.

Esta versão, apesar de terminar com zero, pode também facilmente ser chamada de 3.7.18. O software está bastante estável e está pronto para uso em produção. A equipe de desenvolvimento informa que o SQLite é cuidadosamente testado. (Veja em http://www.sqlite.org/testing.html e http://www.sqlite.org/checklists/3080000/index mais informações sobre os testes para o lançamento).

A todos que fazem uso do SQLite, recomenda-se a atualização.

Quer saber mais sobre o SQLite? Visite  http://www.sqlite.org e http://www.sqlite.org/download.html para o download desta versão.



Evento: Cassandra Trip Brasil

28 de Agosto de 2013, 19:08, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O Cassandra é um banco de dados NOSQL orientado à família de coluna open source que nasceu para resolver problemas com aplicações que precisam operar com gigantescas cargas de dados além de poder escalar com grande facilidade. Ele nasceu no facebook e hoje vem sendo usado intensamente por empresas dos mais variados portes, tais como Netflix, Twitter, Instagram, HP, IBM, dentre muitas outras. Um fator importante que vale ser citado é a sua adoção crescente inclusive em mercados mais conversadores tais como, instituições financeiras e agências governamentais como a NASA.

Com o intuito de divulgar essa idéia aqui no Brasil foi criado o Cassandra Trip Brasil, um evento com duração de uma semana, entre os dias 2 até 6 de setembro, sendo que cada dia será apresentado em uma cidade diferente. As cidades que sediarão esse evento serão:

- 2 de Setembro, segunda-feira, Campinas
- 3 de setembro, terça-feira, São Paulo
- 3 de setembro, terça-feira, Online para todo o Brasil
- 4 de setembro, quarta-feira, Florianópolis
- 5 de setembro, quinta-feira, Brasília
- 6 de setembro, sexta-feira, Salvador

Na terça-feira também acontecerá o web-cast aberto para todo o Brasil.

O evento contará com o palestrante internacional Ben Covertson que hoje faz parte do time da DataStax, empresa que mantém o banco de dados Cassandra.

Para saber mais: http://otaviojava.github.io/cassandra-trip-brasil/

Com o intuito de compartilhar experiência, tirar dúvidas, ajudar a divulgação do banco Cassandra aqui noBrasil, foi criado o Grupo Cassandra Brasil via Google Groups.

Informações: https://groups.google.com/forum/#!forum/cassandra-brasil



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