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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Lançado FreeBSD 8.4

10 de Junho de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O equipe de desenvolvedores e mantenedores do FreeBSD tem o prazer de anunciar a disponibilidade do FreeBSD 8.4. Este é o quinto lançamento do ramo 8-STABLE, que traz muitas melhorias a partir da última versão estável, a 8.3, e introduz algumas novas funcionalidades. Alguns dos destaques para este release incluem GNOME na versão 2.32.1, o KDE na versão 4.10.1, entre outros.

Para obter uma lista completa dos novos recursos e problemas conhecidos, consulte as notas de versão on-line e lista de errata, disponível em:

http://www.FreeBSD.org/releases/8.4R/relnotes.html

http://www.FreeBSD.org/releases/8.4R/errata.html

Para mais informações sobre as atividades de engenharia de lançamento do FreeBSD, consulte: http://www.FreeBSD.org/releng.

O FreeBSD 8.4-RELEASE já está disponível para as arquiteturas amd64 e i386. Imagens para a arquitetura PC98 deve estar disponível dentro das próximas 24 horas. O FreeBSD 8.4 pode ser instalado a partir de imagens ISO inicializáveis ou através da rede. Algumas arquiteturas (atualmente amd64 e i386) também suportam a instalação através de um pendrive USB. Os arquivos necessários podem ser baixados via FTP conforme descrito aqui. Enquanto alguns dos espelhos FTP menores não podem realizar todas as arquiteturas, todos eles vão geralmente contêm os mais comuns, tais como amd64 e i386.

Detalhes do lançamento aqui.

Com informações de FreeBSD.



A guerra cibernética chegou ao nosso computador

10 de Junho de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A revelação de que um programa ultrassecreto permite ao governo dos Estados Unidos acesso a mensagens de correio eletrônico que circulam pelos servidores do Google, Facebook, Twitter e Yahoo, entre outros, trouxe a guerra cibernética para dentro de nossas casas, escritórios, lan houses, universidades e escolas.

Sabia-se que a privacidade nunca foi absoluta nas principais redes de comunicação digital no mundo. A perda de boa parte do nosso controle sobre nossas informações faz parte de uma troca com empresas como a Google,por exemplo, para a qual cedemos nossos dados em troca de um serviço grátis de correio eletrônico e armazenamento de informações. Mas nenhum de nós tinha até agora se dado conta da possibilidade concreta de que mensagens trocadas em família possam acabar num contexto errado, na hora errada e em mãos erradas.

A divulgação do programa Prism, criado pela Agência de Segurança Nacional, dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês), pelo ex-advogado e agora blogueiro Glenn Greenwald, é um golpe seriíssimo na confiabilidade das empresas envolvidas. O acordo que transformou a Google numa empresa multibilionária apoia-se na confiança dos usuários de que seus dados não serão utilizados indevidamente.

A gigante das buscas e serviços na internet tem agora diante de si um dilema duríssimo: justificar a sua confiança no usuário para manter a rentabilidade do negócio ou assumir que faz parte de um aparelho político, com sede em Washington.

O monitoramento das mensagens de correio eletrônico e nas redes sociais, previsto no programa Prism, pode chegar à identificação de textos pessoais, mas seu objetivo principal é identificar tendências para combatê-las antes que se manifestem. O processamento dos conteúdos monitorados é feito por meio dos instrumentos de análise de correlações probabilísticas estabelecidas a partir da análise de grandes massas de dados. O caso Prism éuma aplicação militar da teoria dos Grandes Dados. [Para mais detalhes sobre os Grandes Dados (Big Data), clique aqui.]

Nossas mensagens de correio eletrônico, no Facebook, Twitter, Yahoo,torpedos trocados pelas operadoras de telefonia celular e vídeos fazem parte da chamada guerra cibernética deflagrada pelos Estados Unidos e que tem dois alvos prioritários: o terrorismo e a economia chinesa. Muita gente vai lamentar ter passado a usar a internet praticamente para tudo e outros ainda, mais assustados, podem até deixar de usar o correio eletrônico.

Mas estamos num processo sem volta. É impossível voltar para o correio postal ou para a economia analógica. O caso Prism mostrouque a tecnologia pode ser usada para inúmeros fins, inclusive aqueles que ignoramos ou detestamos. Como não podemos mais abrir mão dela, o nosso dilema, que agora se tornou mais claro, é como vamos administrar o seu uso.

E aí surge uma série de perguntas bem complexas. Qual o grau de controle que podemos ter sobre os dados que entregamos a empresas como a Google? Compromissos verbais não impediram que o projeto Prism esteja funcionando desde 2007. É possível confiar nos governos como guardiães dos nossos dados? É viável a formação de bancos comunitários de dados em que os cidadãos possam controlar o uso dos mesmos?

Com informações de Observatório da Imprensa.



Revista Espírito Livre está participando do Prêmio Frida

10 de Junho de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Estamos participando novamente (este é o terceiro ano consecutivo que tentamos) do Prêmio Frida. Nas duas primeiras vezes que participamos infelizmente não conseguimos :-( Mas agora temos mais uma chance!

Certo, mas o que é o Prêmio Frida? Em resumo o Programa FRIDA oferece apoio financeiro a projetos submetidos em diversas modalidades.

O projeto que postamos visa a produção de uma edição em espanhol da Revista Espírito Livre, algo que seria muito interessante e também ampliaria os horizontes do projeto original da Revista Espírito Livre.

O link de nosso projeto é: http://programafrida.net/projects/projects/view/284. Saiba um pouco mais sobre nossa proposta no link.

Para votar, porém, é necessário se inscrever no site, o que é bastante rápido, mas necessário para que o processo de votação seja concluído.

Gostaríamos muito de poder contar com a colaboração dos leitores e colaboradores da Revista Espírito Livre nesta importante escalada! Podemos?! Ainda estamos com pouquíssimos votos e seria importantíssimo se conseguíssemos.

Então se quiser nos ajudar, basta se inscrever no site do prêmio e votar em nosso projeto. Convide outros colegas e amigos a fazerem o mesmo. Como foi informado, temos pouquíssimos votos, o que não reflete os milhares de leitores que temos.

Precisamos de vocês!



O que é PRISM?

10 de Junho de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Por mais que PRISM pareça mais um tipo de antagonista dos quadrinhos para o S.H.I.E.L.D., é na verdade uma sigla para um programa real do governo dos Estados Unidos. De acordo com documentos vazados, ele entrou em ação em 2007, e só ganhou força desde então. Sua proposta é monitorar potenciais comunicações estrangeiras valiosas que podem passar pelos servidores dos Estados Unidos, mas parece que na prática seu alcance é bem maior. Informações do PRISM, segundo o Post, são responsáveis por quase 1 em cada 7 relatórios de inteligência. Isso é impressionante.

Microsoft. Yahoo. Google. Facebook. PalTalk. AOL. Skype. YouTube. Apple. Se você interagiu com qualquer uma destas empresas nos últimos seis anos, a informação é vulnerável nos termos do PRISM. Mas como?

Os relatos iniciais da noite passada sugeriam que o processo funcionava da seguinte maneira: as empresas anteriormente mencionadas (e talvez até outras) recebiam uma diretiva do procurador geral e do diretor de inteligência nacional. Elas davam acesso aos seus servidores – e aos extremamente ricos dados e comunicações que passam por eles todos os dias – para a Unidade de Tecnologia de Interceptação de Dados do FBI, que, por sua vez, retransmitia para a NSA.

E aí as coisas ficavam interessantes.

Parece impossível que a NSA, uma agência que por lei só é permitida a monitorar comunicações externas, tivesse tanto acesso à informações domésticas. E mais!

Ainda existem, como você deve imaginar, filtros para ajudar a lidar com a quantidade de dados recebidos diariamente, os trilhões de bits e bites que fazem sua identidade e vida online. Alguma coisa para garantir que apenas os caras maus estão sendo vigiados, e não os cidadãos honestos. Existe sim um filtro, e é ridículo: um analista da NSA precisa ter 51% de certeza de que um assunto é “externo”. Depois disso, carta branca.

É isso. É o único filtro. E é ineficiente: os slides de PowerPoint publicados pelo Post reconhecem que cidadãos domésticos são pegos na web, mas “não há nada para se preocupar”.

O que é mais preocupante sobre o PRISM não é a coleta de dados. É o tipo de dado coletado. De acordo com o artigo do Washington Post, isso inclui:

“…conversas por vídeo e áudio, fotografias, e-mails, documentos, e logs de conexão… [Skype] pode ser monitorado por áudio quando um dos lados da conversa é em um telefone convencional, e para qualquer combinação de “áudio, vídeo, chat, e transferência de arquivos” quando os usuários do Skype se conectam por um computador. As ofertas do Google incluem Gmail, chats de voz e vídeo, arquivos do Google Drive, biblioteca de fotos, e vigilância de termos de busca em tempo real.”

Conseguiu pegar tudo? Profundidade similar de acesso também se aplica ao Facebook, Microsoft e ao resto. Para ser claro: isso cobra praticamente qualquer coisa que você já tenha feito online, e ainda inclui pesquisas no Google enquanto você está digitando.

A notícia sobre o PRISM surgiu após um artigo separado, sobre a NSA ter acesso a registros de conversas de consumidores da Verizon – e, segundo a NBC, de todas as outras operadoras também. E, surpreendentemente, este é um programa completamente diferente! E o PRISM faz o escândalo da Verizon parecer algo pequeno.

Quando a NSA monitora registros de telefone, ela só coleta os metadados deles. Isso inclui quem e para quem a chamada foi feita, de onde elas foram feitas, e outras informações gerais. É importante entender que, até onde sabemos, o conteúdo das conversas não era monitorado.

Em contraste, o PRISM aparentemente permite acesso total não apenas ao fato de que um email foi enviado – ele também dá acesso ao conteúdo de emails e chats. De acordo com a fonte do Washington Post, eles podem “literalmente vigiá-lo enquanto você digita.” Eles podem estar fazendo isso agora mesmo.

O primeiro parceiro corporativo do PRISM foi, supostamente, a Microsoft, que, de acordo com o Post e o Guardian, embarcou no projeto em 2007. Outras empresas se juntaram aos poucos, com a Apple sendo a mais recente delas. O Twitter, aparentemente, não colabora.

Mas por que essas empresas concordam com isso? Na maior parte das vezes porque elas não têm escolha. Não entregar dados de servidores deixam elas sujeitas a uma ação do governo, que pode ser extremamente prejudicial em formas menos quantificáveis — em outras palavras, elas perderiam pontos com o governo, podendo pagar o preço com regulamentações mais profundas sobre seus serviços. Além disso, elas recebem compensação para seus serviços; não estão fazendo por caridade. Elas são incentivadas a participar.

Eis onde as coisas ficam um pouco mais complicadas. Apple, Microsoft, Yahoo e Google têm negado veementemente qualquer envolvimento no PRISM. E essas negações não são apenas partes de estratégias de relações públicas.

O que é mais assustador sobre o PRISM é que não há nada tecnicamente ilegal sobre ele. O governo tem autoridade para isso há anos, e não há nenhum sinal de que perderá em breve.

Um pouco de história pode ajudar a contextualizar. Em 2007, a pressão pública forçou a administração Bush a abandonar o programa de vigilância sem mandado que tinha iniciado em 2001. Bem, abandonar pode ser uma palavra forte. O que o governo realmente fez foi encontrar um novo lar para ele.

O Ato de Proteção da América de 2007 tornou possível que alvos pudessem ser eletronicamente vigiados sem mandado caso fosse “razoavelmente acreditável” que eram externos. Eis onde os 51% entram. Ele foi seguido pelas emendas da FISA de 2008, que imunizou empresas de danos legais por colaborar ao entregar informações para o governo. E é aí que o PRISM ganhou suporte legal.

Tudo isso serve para dizer que o PRISM é uma terrível violação de direitos, mas é algo que não vai desaparecer tão cedo. O governo até agora não se mostra arrependido. E porque estaria? É bem fácil seguir a lei quando é você que escreve ela.

Slides de PowerPoint via Washington Post

Com informações de Gizmodo



Partido Pirata realiza encontro da região sul

10 de Junho de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

25-03-2013_partido-pirata

Nos dias 8 e 9 de junho, em Florianópolis, se reuniram os coletivos do Partido Pirata do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Estarão ainda presentes, participando do Encontro, um dos Secretários Gerais Nacionais do PIRATAS, Henrique Peer – que esteve recentemente participando da reunião de Partidos Piratas na Rússia – e Miguel Silva, um dos Tesoureiros Nacionais.

Os encontros offline (AFK) já se provaram fundamentais para encorpar o coletivo Pirata azeitando os diálogos internos e incentivando os laços de colaboração. Os encontros AFK marcam a história de construção do Partido Pirata no Brasil.

Desde sua fundação nacional, em julho do ano passado, já assistimos ao surgimento de pelo menos três novas siglas partidárias. Outras duas estão a caminho em tempo de participar das eleições de 2014.

Ao longo desse período de quase um ano, não conseguimos levantar recursos o bastante para concluir o ato de fundação, com a publicação, no Diário Oficial da União, do estatuto e programa aprovados na convenção nacional.

A expectativa é cumprir essa etapa até o final de 2013.

Em meados do ano que vem, será realizada a 2ª Convenção Nacional do Partido Pirata do Brasil.

Deveremos estar no início do processo de coleta de assinaturas de apoio à criação da legenda. Será também o momento para atualizar os termos do estatuto interno e do programa partidário.

Mirando esse horizonte, o presente requer mobilização, avaliação e planejamento.

A região sul reúne três coletivos estaduais separados por distâncias pequenas, o que facilita e até sugere um encontro fora do teclado.

O cenário no mundo é de contínuo desgaste do teatro político. Nascer como partido político sem patronos, num país com o tamanho do Brasil, é tarefa grandiosa.

Da colaboração entre os coletivos do sul do país só pode resultar um Partido Pirata do Brasil mais robusto e preparado para o desafio que tem pela frente.

O objetivo do I Encontro dos Piratas do Sul é gerar um documento dos coletivos Piratas da região sul do país, dirigido ao coletivo nacional do Partido Pirata do Brasil, contendo uma avaliação da jornada até agora e sugestões de caminhos a seguir.

Com informações de Observatório Pirata



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