A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Instalando o ripador de DVD Transmageddon no Ubuntu e derivados
4 de Abril de 2014, 10:03 - sem comentários aindaPrecisando de uma ferramenta simples para ripar DVD? Então conheça e instale o Transmageddon em seu Ubuntu.
Transmageddon é um transcodificador de vídeo para sistemas Linux e Unix que utiliza GStreamer. Ele suporta quase todos os formatos como entrada e pode gerar uma grande variedade de arquivos de saída. O objetivo inicial do projeto era o de ajudar as pessoas a criarem os arquivos necessários para poder reproduzir arquivos multimídia em seus dispositivos móveis e auxiliar pessoas sem experiência com multimídia, para gerar um arquivo multimídia, sem ter que recorrer a ferramentas de linha de comando com sintaxes deselegantes.
Conheça melhor o ripador de DVD Transmageddon
Para saber mais sobre o programa, clique nesse link.
Instale o ripador de DVD Transmageddon no Ubuntu e seus derivados
Para instalar o ripador de DVD Transmageddon no Ubuntu e seus derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Se não estiver aberto, execute um terminal usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T;
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa usando o comando abaixo:
sudo add-apt-repository ppa:nilarimogard/webupd8
Passo 3. Atualize o APT com o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Para instalar o programa, use o comando abaixo:
sudo apt-get install transmageddon
Passo 5. Para ser capaz de ripar DVDs usando Transmageddon, você precisa ter certeza de que lsdvd, libdvdread4 e gstreamer1.0-plugins-ugly estão instalados. Para fazer isso, use este comando
sudo apt-get install lsdvd libdvdread4 gstreamer1.0-plugins-ugly
Passo 5. E para instalar a libdvdcss2 via libdvdread4, execute o script de instalação da livdvdcss com o seguinte comando:
sudo /usr/share/doc/libdvdread4/install-css.sh
Depois de instalado, o programa pode se executando a partir do Dash, digitando: transmageddon
Com informações de WebUpd8 e Blog do Edivaldo.
Instalando o VirtualBox 4.3.10 no Ubuntu 13.10/13.04/12.10/12.04 e derivados
4 de Abril de 2014, 9:51 - sem comentários aindaSaiu a versão 4.3.10 do VirtualBox para Linux. Se você usa esse excelente virtualizador, veja aqui como instalar ele no Ubuntu 13.10/13.04/12.10/12.04 e seus derivados.
Essa é uma versão de manutenção do VirtualBox 4.3, que traz melhorias de estabilidade e corrige regressões. Para mais detalhes, veja o ChangeLog.
O VirtualBox é um poderoso produto de virtualização x86 e AMD64/Intel64 que pode ser usado por usuários empresariais e domésticos. Ele é também a única solução profissional de alto desempenho que está disponível gratuitamente como software de código aberto sob os termos da GNU General Public License (GPL) versão 2.
Atualmente, o VirtualBox roda como hospedeiro em Windows, Linux, Macintosh e Solaris e suporta um grande número de sistemas operacionais convidados, incluindo mas não limitado ao Windows (NT 4.0, 2000, XP, Server 2003, Vista, Windows 7, Windows 8), DOS/Windows 3.x, Linux (séries 2.4, 2.6 e 3.x), Solaris e OpenSolaris, OS/2 e OpenBSD.
Conheça melhor o VirtualBox
Para saber mais sobre o programa, clique nesse link.
Instalando o VirtualBox 4.3.10 no Ubuntu 13.10/13.04/12.10/12.04 e derivados
Para instalar o VirtualBox 4.3.10 no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do aplicativo.Para fazer isso no Ubuntu 13.10, use o seguinte comando:
sudo sh -c "echo 'deb http://download.virtualbox.org/virtualbox/debian saucy contrib' >> /etc/apt/sources.list"
Passo 3. Para adicionar o repositório do aplicativo no Ubuntu 13.04, use o seguinte comando:
sudo sh -c "echo 'deb http://download.virtualbox.org/virtualbox/debian raring contrib' >> /etc/apt/sources.list"
Passo 4. Para adicionar o repositório do aplicativo no Ubuntu 12.10, use o seguinte comando:
sudo sh -c "echo 'deb http://download.virtualbox.org/virtualbox/debian quantal contrib' >> /etc/apt/sources.list"
Passo 5. Para adicionar o repositório do aplicativo no Ubuntu 12.04, use o seguinte comando:
sudo sh -c "echo 'deb http://download.virtualbox.org/virtualbox/debian precise contrib' >> /etc/apt/sources.list"
Passo 6. Agora instale a chave PGP usando o seguinte comando:
wget -q http://download.virtualbox.org/virtualbox/debian/oracle_vbox.asc -O- | sudo apt-key add -
Passo 7. Atualize o Apt digitando o comando:
sudo apt-get update
Passo 7. Agora instale o programa com o comando:
sudo apt-get install virtualbox-4.3
Se você tiver problema com o repositório acima, você pode baixar o pacote deb. a partir desse link. Depois de baixar o pacote DEB, basta dar um duplo clique sobre nele para iniciar a instalação.
Depois de instalado, o programa pode se executando a partir do Dash, digitando: virtualbox
Com informações de Ubuntu Geek e Blog do Edivaldo.
Ubuntu One será desativado e vai abrir o código
3 de Abril de 2014, 13:47 - sem comentários aindaA situação é familiar para quem já trabalhou em uma empresa cujos projetos com expectativa de grande faturamento estão demorando a trazer frutos, e que já tenham em operação serviços secundários que geram custo: o facão voador faz sobrevôos passando sua lâmina por todo custo que puder ser cortado sem prejudicar o projeto no qual a diretoria aposta o futuro da companhia.
No caso da Canonical, o projeto dos sonhos é o seu sistema operacional convergente (a ordem na qual a CEO menciona as plataformas é reveladora: “telefones, tablets, desktops e mais”), e a vítima recente do facão é o serviço Ubuntu One, ou ao menos as 2 partes dele que receberam mais destaque no lançamento, há poucos anos: a loja de música e o armazenamento de arquivos, estilo Dropbox.
Está certa a Canonical: oferecer 5GB de armazenamento grátis para qualquer interessado custa caro em infraestrutura e manutenção, e acho que não conheço ninguém que tenha pago o preço necessário para ter espaço adicional. Mas quem pagou vai receber de volta o valor correspondente aos meses não utilizados.
Mas o Ubuntu One não vai morrer: seu serviço de autenticação unificada permanece no ar, e o código correspondente aos 2 serviços não-estratégicos que estão saindo do ar vai ser aberto.
Vale ressaltar ainda que o serviço ficará indisponível a partir de 1º de junho de 2014.
Outro serviço porém, que vem recebendo bastante atenção é o ownCloud. Seus recursos de integração fazem com que o interessado tenha sua nuvem privada podendo fazer uso do espaço que reservar para usar no sistema. Sincronismo entre vários dispositivos e compartilhamento de arquivos são algumas das inúmeras opções. E como não poderia deixar de ser, ele é opensource.
Com informações do Br-Linux e Canonical
Homepage do Popcorn Time sai do ar e volta com novo endereço
3 de Abril de 2014, 13:14 - sem comentários aindaDepois de fazer uma volta quase triunfal, o app Popcorn Time, conhecido com o “Netflix gratuito” parece estar novamente sob pressão. O site oficial da ferramenta, assim com seus links de download tradicionais, desapareceu da internet entre ontem e hoje, mas uma nova home foi colocada online há poucos minutos em um endereço diferente.
Ainda assim, é possível encontrar o app em sites de hospedagem de arquivos do tipo e em redes de torrent. Não se sabe exatamente o que aconteceu, mas acredita-se que a indústria do cinema está mexendo os pauzinhos para acabar de vez com o app. Entretanto, quem já tem a ferramenta instalada no computador ainda não enfrentou problemas no funcionamento.
O Popcorn Time é um aplicativo que utiliza arquivos de filmes disponíveis em redes de compartilhamento via torrent para exibir o conteúdo como se você estivesse em um serviço de streaming de filmes, como o próprio Netflix. A diferença é que o conteúdo é considerado pirata, uma vez que não rende um centavo sequer à Hollywood.
Até o momento, não há mais informações sobre o futuro do app, mas é muito provável que sua home deixe de funcionar novamente em algum tempo e acabe migrando para outro endereço, bem ao estilo The Pirate Bay. De qualquer forma, vários “clones” do Popcorn Time já apareceram e devem assumir o seu lugar, caso ele fique vacante mais uma vez.
Europa também põe neutralidade de rede em lei
3 de Abril de 2014, 12:59 - sem comentários aindaUm dos argumentos dos opositores do Marco Civil da Internet era pintar o projeto como mais uma ‘jabuticaba’ nacional – apesar dos exemplos de outros países que já contavam com legislação relativa à Internet e, especialmente, a neutralidade de rede.
Nesta quinta-feira, 3/4, ruiu especialmente a tese de que ‘nações avançadas’ deixavam a Internet para o mercado resolver. O Parlamento Europeu colocou em lei o princípio da neutralidade de rede – e com um texto muito parecido com o que a Câmara dos Deputados aprovou no Brasil. O texto passou com forte maioria de 534 votos a favor, 25 contrários e 58 abstenções.
“Neutralidade de rede significa o princípio de que todo o tráfego da Internet é tratado igualitariamente, sem discriminação, restrição ou interferência, independentemente do remetente, destinatário, tipo, conteúdo, equipamento, serviço ou aplicação.”
A legislação vai além nas garantias aos internautas e aos empreendedores na rede. Uma das discussões que permeou o debate na legislação europeia era a possibilidade de que fossem oferecidos ‘serviços especializados’ – sendo que o texto original, o efeito prático minava aquele princípio da neutralidade.
A lei aprovada mantém a menção aos ‘serviços especializados’, mas a redação mudou bastante, de forma que não será possível aos provedores de conexão sustentarem que um Netflix ou assemelhado não se enquadra no serviço padrão e sim no ‘especial’.
“Serviço especializado é um serviço de comunicações eletrônicas otimizado para serviços, aplicações ou conteúdos específicos, ou uma combinação deles, provido sobre distinta capacidade lógica, dependente de controles estritos de admissão, que oferece funcionalidades que exija qualidade acentuada de fim a fim que não é comercializado ou usado como substituto ao serviço de acesso à Internet.”
Assim como prevê o Marco Civil, também há espaço para o tratamento diferenciado por aspectos técnicos. “É possível atender a demanda de usuários finais a serviços e aplicações que requeiram qualidade ampliada ou garantida. Tais serviços podem incluir, entre outros, transmissão de TV, videoconferência e certas aplicações de saúde.”
Além do limite às exceções, prevê que “não causem detrimento à qualidade do acesso à Internet” e, ainda, que “medidas de gerenciamento de tráfego não podem fazer discriminações entre serviços e aplicações concorrentes”. Em outro trecho, diz que “provedores de acesso à Internet aos usuários finais não devem discriminar serviços ou aplicações com funcionalidades equivalentes”.
E embora, mais uma vez a exemplo do Marco Civil, sejam mantidas as possibilidades de contratos com limites de dados ou velocidades, insiste que “provedores de acesso não podem restringir liberdades, bloquear, reduzir, alterar, degradar ou discriminar conteúdos, aplicações ou serviços específicos, ou classes específicas”.
A lei orienta as autoridades regulatórias nacionais a monitorarem de perto essas determinações que impedem a discriminação de tráfego, bem como a continuidade do acesso à rede “em níveis de qualidade que reflitam os avanços na tecnologia”. E, ainda, que sejam impostas “exigências mínimas de qualidade de serviço e outros parâmetros de qualidade”.
Fonte: Convergência Digital