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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Galeria de Fotos – 7º Fórum Espírito Livre

13 de Dezembro de 2014, 19:36, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O 7º Fórum Espírito Livre, ocorreu de 4 a 6 de novembro de 2014, durante a realização da 2ª Semana de Ciência, Tecnologia e Inovação de São Mateus e Região Norte do Espírito Santo, em São Mateus/ES.

A galeria de fotos foi inserida no site da Rede Espírito Livre e para acessar basta visitar o link a seguir: Galeria de fotos do 7º Fórum Espírito Livre.



A The Document Foundation anuncia o LibreOffice 4.2.8

13 de Dezembro de 2014, 8:45, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A The Document Foundation anuncia o LibreOffice 4.2.8 “Estável”, o oitavo e último lançamento corretivo da mais robusta versão do software, adequado para empresas e usuários conservadores.

O LibreOffice 4.2.8 resolve um problema de ordenação de dados do Calc e inclui vários correções para a importação de arquivos RTF. Os registros de mudanças com a lista completa de correções estã disponível no wiki: https://wiki.documentfoundation.org/Releases/4.2.8/RC1 (RC1) e https://wiki.documentfoundation.org/Releases/4.2.8/RC2 (RC2).

O LibreOffice 4.2.8 pode ser baixado de http://pt-br.libreoffice.org/baixe-ja/libreoffice-stable/

Os usuários do LibreOffice, apoiadores do software livre e membros da comunidade podem apoiar a The Document Foundation com uma doação no site http://donate.libreoffice.org. Os fundos serão utilizados para o crescimento do projeto em nível global e local.

Fonte: LibreOffice Brasil



Microsoft ameaça processar quem validar cópias “piratas” do MS Windows e MS Office

13 de Dezembro de 2014, 8:45, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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De acordo com o site Torrent Freak, a Microsoft está pronta para começar a processar quem for pego no flagra autenticando ilegalmente cópias piratas do seu sistema operacional.

A Microsoft abriu um caso em uma corte de Washington, nos Estados Unidos, acusando suspeitos que utilizaram uma assinatura da operadora AT&T para ativar “várias cópias piratas de MS Windows 7 e MS Office 10″. A conta foi identificada pela equipe de ciberforense da Microsoft.

O CEO da Microsoft, Satya Nadella,  relata que em alguns casos a pirataria pode atuar como uma ferramenta de conversão.

Enquanto muitas pessoas acreditem que cópias não autorizadas são difíceis para Microsoft detectar, a empresa explica que a sua equipe cibercrime aproveita a tecnologia state-of-the-art para detectar a pirataria de software.

Como parte de seus métodos ciberforenses, a Microsoft analisa os dados de ativação chave de produto fornecido voluntariamente por usuários quando eles ativam algum software Microsoft, incluindo o endereço IP a partir do qual uma determinada chave do produto é ativada.

A Microsoft está olhando agora para identificar responsáveis ​​pelas violações de direitos autorais e de marca registrada para recuperar os danos que alega já ter sofrido.

Pirataria de software é crime!

A Lei 9.609/98 estabelece que a violação de direitos autorais de programas de computador é crime, punível com pena de detenção de 6 meses a 4 anos e multa, além de ser passível de ação cível indenizatória.

Faça sua escolha:

1. Se quiseres usar produtos da Microsoft, pague os devidos valores pelas licenças de softwares;

2. Se concordas que os produtos Microsoft não valem os valores cobrados, comece a usar Software Livre e saia da ilegalidade que é usar softwares não licenciados.

Com informações de Blog Dausacker e Torrent Freak.



Descoberto malware que há anos infectava computadores com Linux

13 de Dezembro de 2014, 8:30, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A ideia de que os sistemas Linux são praticamente à prova de falhas foi colocada em xeque por uma descoberta da Kaspersky Labs. A firma de segurança diz ter encontrado um malware que afeta tanto sistemas Unix quanto Windows. A praga teria afetado computadores pessoais e grandes servidores em mais de 45 países. Órgãos governamentais, braços militares e agências de segurança também estão entre as vítimas.

Chamado de Turla, o cavalo de troia foi desenvolvido com as linguagens C e C++, sendo capaz de permanecer adormecido e praticamente indetectável dentro dos ambientes em que se instala. Por utilizar bibliotecas que são padrão nos sistemas operacionais, ele é independente e permanece conectado à rede, desativado, até que seja ligado, à distância, pelos hackers responsáveis pela infecção. A ação se dá a partir do envio de um pacote de dados para o sistema e, na sequência, o malware passa a coletar dados e enviá-los de volta para a fonte.

De acordo com o Pplware, o funcionamento do trojan surpreendeu até mesmo os pesquisadores responsáveis por sua descoberta, que afirmam nunca terem visto um malware tão complexo e, acima de tudo, capaz de atacar sistemas Linux com tamanha eficácia. O Turla coloca em risco a privacidade de usuários e os dados pessoais de cidadãos, isso tudo sem falar nos segredos governamentais que podem estar escondidos em sistemas conectados à internet.

Além de coletar dados, o malware também seria capaz de executar comandos na máquina, mesmo que o utilizador não possua privilégio de administrador, e, efetivamente, tomar conta do equipamento. Essa alternativa é útil para a criação de redes de computadores zumbis, por exemplo, que podem ser utilizadas para a realização de ataques de negação de serviço e derrubada de sites ou serviços.

A praga é tão arrojada que não pode nem ser conectada pelo comando netstat, que é usado normalmente para esse fim. A Kaspersky pede aos administradores de rede que verifiquem se, em seus sistemas, existem portas abertas para o endereço 80.248.65.183, que é o hub de controle do Turla. Em caso positivo, o ideal é desconectar o equipamento da internet e tomar as medidas necessárias para limpeza.

Mais do que isso, os especialistas apontam que a própria ideia de que o Linux seria uma plataforma invulnerável possa ter levado o trojan a funcionar camuflado por tantos anos. Para os usuários dessa plataforma, a preocupação com segurança deve ser tão grande como em qualquer outro sistema e, por isso, todo cuidado é pouco. Como o sistema operacional é de código aberto, cabe a cada desenvolvedor criar as atualizações e medidas de segurança necessárias para tentar conter o avanço da ameaça.

Com informações do Canaltech.


Brasil é o país com maior número de extensões maliciosas para Facebook no Chrome

13 de Dezembro de 2014, 8:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Assim como nos celulares, os browsers de internet para desktop também possuem aplicativos, extensões e outras ferramentas para facilitar a navegação. Com isso, o número de ameaças voltadas para esses programas tem aumentado e comprometido a segurança de milhões de usuários, em especial aqueles que possuem perfis no Facebook. É o que aponta um relatório da empresa Trend Micro, que concluiu que os brasileiros são os mais afetados por spams indesejados na maior rede social do mundo.

Segundo o estudo, a América Latina é a região mais exposta a esse tipo de ataque, com o Brasil isolado no topo da lista respondendo por 23,92% das vulnerabilidades. Em segundo lugar vem o México (6,86%), seguido por Colômbia (6,60%) e Peru (5,96%). Venezuela e Argentina aparecem, respectivamente, na oitava (3,03%) e nona posição (2,88%).

O levantamento analisou diversas extensões maliciosas do navegador Google Chrome e quais são as táticas mais adotadas pelos cibercriminosos, que utilizam amostras de malwares do próprio Facebook. Um dos mais destacados pelo estudo foi o “BREX_KILIM.LL”, que se disfarça de plugin para infectar os computadores dos internautas mais incautos.

Funciona assim: quando o usuário abre uma aba para checar as extensões do navegador e verificar se existem possíveis ameaças nesses programas, o plugin fecha a janela imediatamente e impede o acesso a sites e outros serviços que oferecem proteção antivírus. Além disso, ele remove a opção de segurança de cabeçalho de resposta HTTP, que costuma evitar ataques de script entre páginas da web.

No caso do Facebook, o plugin executa um código JavaScript na aba na qual o site está aberto. A partir daí, os crackers têm controle total sobre as contas dos usuários que, sem ter como se defender, irão seguir, curtir ou começar a seguir fan pages da rede social controladas pelos cibercriminosos. Os comandos são executados automaticamente pelo código JavaScript incluso e os amigos dos usuários afetados também podem ter suas máquinas invadidas, uma vez que as ações (curtidas, seguidas etc) irão aparecer no feed de notícias. Ou seja, eles podem, eventualmente ou inadvertidamente, instalar o plugin.

Para se proteger dessas ameaças, a Trend Micro recomenda que o usuário não instale extensões desconhecidas ou até mesmo aquelas que são compartilhadas por amigos no Facebook. Se suspeitar que seu PC foi invadido, a recomendação é relatar o problema ao Google, remover a suposta ferramenta maliciosa e reiniciar o navegador.

Com informações do Canaltech e Trend Micro.


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