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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Sim, a nuvem está substituindo hardware e software corporativos

3 de Dezembro de 2013, 21:23, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A tendência é clara: quantos mais serviços públicos de nuvem são vendidos, mais os tradicionais fornecedores de hardware e software corporativos encolhem. Venho dizendo isso durante anos. No entanto, até recentemente, não era facilmente perceptível. Agora é.

A Barclays, na sua perspectiva global de tecnologia, chegou à mesma conclusão : “Acreditamos que o impacto deflacionário da nuvem (US $ 1 gasto em infraestrutura em nuvem realmente resulta em vários dólares saindo de outros mercados finais de TI) deve evitar que os gastos com TI cresçam significativamente em 2014 e 2015 …. Nós acreditamos que as despesas globais com TI permaneçam no menor intervalo de crescimento de um dígito “.

A empresa de pesquisa 451 Group afirma que a receita para os provedores de IaaS, como a Amazon Web Services vai saltar a uma taxa anual de 57 por cento até 2016, atingindo US $ 10,2 bilhões em 2016, acima dos US $ 2,9 bilhões registrados em 2012. Este  dinheiro sairá de algum lugar – e vai ser das vendas de hardware e software.

A faceta mais interessante desta tendência é o fato de que o mundo da TI corporativa vai mudar bem diante dos nossos olhos nos próximos anos. Potências como IBM, Hewlett-Packard e CA podem sofrer um declínio maciço em suas receitas em 2014 e 2015.

Claro, essas empresas argumentam que elas também estão na nuvem e prontas para tirar proveito deste mercado emergente. No entanto, como eu já disse aqui muitas vezes, elas vão fazê-lo à custa de seus negócios tradicionais. Em alguns casos, para cada US$ 1 de receita nuvem, podem perder US$ 2 de receita do negócio tradicional negócio de hardware e software. Não há maneira de contornar isso. Mas eu também concordo que elas devem ter uma oferta de computação em nuvem para diminuir o sangramento: US$1 é melhor do que nada.

Esta mudança para a nuvem afeta mais do que os provedores “Big Iron”. Aqueles que vivem do desenvolvimento tradicional de software e sistemas de integração empresarial irão perceber que o seu mundo está mudando também. Como Barclays nota, “integradores de sistemas como a Accenture também podem ter que se deparar com uma necessidade menor  de integração no local com seus clientes passando a confiar mais na nuvem.” No entanto, não acho que a mudança para a nuvem irá golpear as empresas de TI no tradicional espaço de serviços com a mesma intensidade, uma vez que serão os fornecedores “big iron” – desde que os prestadores de serviços possam mudar as suas competências e as ofertas a tempo.

É este o início de uma nova ordem mundial? Não. Os fundamentos da arquitetura, design, operação, desenvolvimento, segurança, garantia e gestão permanecem os mesmos,  se  consumimos recursos de tecnologia no data center ou a partir da nuvem.

Frequentemente passamos por  mudanças na forma como consumimos tecnologia. Esta é apenas a maior que já vimos.

Fonte: CIO



Homem é condenado nos EUA por participação em ataque DDoS

3 de Dezembro de 2013, 21:22, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Um homem de Wisconsin, EUA, foi condenado pela participação em um ataque DDoS (distribuído de negação de serviço) feito pelo grupo de hackers Anonymous contra uma empresa no Kansas. Num ataque desse tipo os servidores da vítima são sobrecarregados com um grande volume de acessos consecutivos que acabam por “derrubar” o serviço de internet da empresa.

Eric J. Rosol, 38, admitiu que em 28 de fevereiro de 2011 participou de um ataque de negação de serviço (DDoS) por cerca de um minuto contra o site da Koch Industries – o Kochind.com, usando o software chamado Low Orbit Ion Cannon Code, que foi carregado em seu computador. O LOIC é uma ferramenta de DDoS popular usada por Anonymous e outros hackers online.

Rosol, que se declarou culpado de uma acusação de delito de acessar um computador protegido, foi condenado a uma sentença de dois anos que cumprirá em liberdade condicional e a pagar 183 mil dólares em restituição aos danos provocados, declarou o Departamento de Justiça americano.

Havia um acordo judicial anterior entre Rosol e o governo federal no qual as partes concordavam que as perdas diretas como resultado do ataque seriam menores que 5 mil dólares. O acordo no entanto foi derrubado porque a Koch Industries argumentou que contratou uma consultoria para proteger seus sites gastando cerca de 183 mil dólares.

Os donos da Koch Industries, David e Charles Koch, foram alvo do grupo Anonymous por suposto papel no enfraquecimento do poder de negociação dos sindicatos. O ataque feito pelo coletivo derrubou o site da Koch por 15 minutos. A empresa é privada e tem sede em Wichita, Kansas, com negócios em várias áreas, incluindo óleo e fabricação.

O uso das leis de computadores nos EUA para acusar indivíduos por crimes que podem levar a longas penas de prisão tem sido criticado por alguns ativistas de direitos civis, que argumentam que a punição é muitas vezes desproporcional ao crime online – e mais elevada que as sentenças para crimes semelhantes no mundo físico.

Jeremy Hammond, 28, um membro do Anonymous, foi condenado no mês passado a 10 anos de prisão por invadir os computadores da empresa de análise geopolítica Strategic Forecasting, também chamada de Stratfor, e pela obtenção de informações de cartão de crédito e e-mails de clientes, entre outros dados.

Fonte: IDGNow



Rivais do Bitcoin disputam mercado de moedas virtuais

2 de Dezembro de 2013, 17:31, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Se o dinheiro é rei, o dinheiro virtual pode ser um príncipe à espera da sucessão.

Programadores do mundo todo vêm criando novas moedas digitais que tentam melhorar o conceito da bitcoin, o popular mas controverso dinheiro virtual que varreu a internet.

Enquanto ainda existem dúvidas sobre a legalidade da bitcoin, muitos empresários de tecnologia tentam contornar as desvantagens da moeda ao criar novas maneiras de fazer pagamentos em um futuro que não mais utilizará dinheiro vivo.

Dezenas de ideias estão disputando o mercado. Na última contagem, um site que acompanha o assunto, o coinmarketcap.com, listou 36 das chamadas criptomoedas, com nomes como bitbar, freicoin e lingotes criptogênicos, com novidades surgindo a cada mês. Recentemente, essas moedas digitais somavam em termos de valor de mercado um total de US$ 3,3 bilhões, dos quais US$3,1 bilhões seriam a moeda dominante, a bitcoin.

Ripple, a bola da vez

O sistema de pagamento online visto por muitos especialistas como tendo a melhor chance de suplantar a bitcoin, no entanto, não está nem mesmo nessa lista: trata-se do Ripple.

Fundado em São Francisco por ex-desenvolvedores do Bitcoin, o Ripple traz a promessa de ser não apenas uma nova moeda, mas também um método inovador de enviar dinheiro pelo mundo.

Com esse potencial, ele vem conquistando algo que se mostrou difícil para moedas virtuais: o envolvimento de profissionais reconhecidos do sistema financeiro.

“Não vi nada tão interessante quanto o Ripple”, afirmou Jesse Powell, fundador do Payward, que gere um “mercado” onde as moedas digitais podem ser compradas e vendidas. “Até onde sei, Bitcoin e Ripple são os dois únicos que possuem uma chance real de dar certo”. Em novembro, a empresa supervisionando o desenvolvimento do Ripple, chamada Ripple Labs, anunciou US$3,5 milhões em financiamento de seis novos investidores. A empresa também anunciou que atraiu fundos da Pantera Capital, que inclui dinheiro de executivos do Fortress Investment Group.

Chris Larse, cofundador da Ripple Labs, disse que a empresa também tem conversado com bancos grandes e pequenos sobre a rede de pagamentos do Ripple.

“Existe muito interesse dos grandes bancos no que está acontecendo aqui”, afirmou Larsen, que já fundou duas iniciantes financeiras no passado. “Nunca vimos nada como isso antes”.

Problemas do Bitcoin

A crescente indústria das moedas alternativas deve muito ao surpreendente sucesso da bitcoin.

A bitcoin enfrentou diversos problemas que levaram a quedas no mercado, mas se recuperou em todos os casos. O último obstáculo veio quando o fundador de um popular mercado online, conhecido como Silk Road, foi preso e acusado de usar bitcoins para traficar drogas e outros produtos ilegais.

O preço de um bitcoin individual caiu após o fechamento do Silk Road, mas desde então a moeda subiu constantemente e há pouco tempo estava cotada perto de US$ 260, quase um recorde.

Ainda assim, todo o mundo das moedas virtuais pode perder a relevância quase da noite para o dia se agências da lei decidirem atacar suas transações. Diversas autoridades estaduais e federais dos EUA declararam estar pesquisando como policiar o mercado, temendo que a natureza anônima das transações online possa tornar as moedas atraentes a criminosos.

Um recente estudo por pesquisadores da University of California, San Diego, descobriu que a maioria das transações com bitcoins estava sendo usada para apostas em jogos de azar.

Mesmo sem esses obstáculos legais, alguns críticos esperam que as moedas virtuais acabem sendo vistas como uma bolha especulativa sem qualquer alicerce.

“Isso soa muito como o século XXI, mas afinal de contas, você realmente quer colocar seu dinheiro em risco dessa forma?” questionou Brian Riley, que cobre sistemas de pagamento para a CEB TowerGroup.

Anonimidade

Apesar das dúvidas, o conceito das moedas digitais vem ganhando um crescente número de proponentes. No setor de tecnologia, muitos foram atraídos pela possibilidade de as moedas virtuais permitirem que o dinheiro navegue pelo mundo sem passar por bancos e processadores de pagamentos (e as taxas impostas por eles), sem falar nas onerosas regulamentações de governos.

Um grupo de concorrentes é formado pelas chamadas moedas centralizadas, que são operadas e geridas de um único local. Elas funcionam como os pontos de fidelidade distribuídos e supervisionados por companhias aéreas ou varejistas, e podem permitir que agências reguladoras mantenham um maior controle sobre as transações. Uma dessas moedas, conhecida como “ven”, está vinculada a um conjunto de moedas globais que mantém o preço estável.

Contudo, a maioria dos empresários online diz que as moedas centralizadas dão poder demais às empresas que as controlam.

Nos últimos meses, houve muita animação na indústria a respeito das moedas descentralizadas, que existem independentemente de qualquer empresa. Essas plataformas possuem um código computacional que é geralmente de código aberto, ou disponibilizado para edição por qualquer programador. Essa configuração é vista como um beneficio, pois significa que nenhuma autoridade central pode determinar coisas como taxas ou quem pode ter acesso à moeda.

Uma das moedas descentralizadas mais populares é a litecoin, que foi criada por um antigo programador do Google e buscava aprimorar algumas das falhas da bitcoin – como a relativa demora nos tempos de transação.

Todavia, Powell, da Payward, e muitos outros especialistas afirmam que a litecoin e seus concorrentes são apenas versões alteradas da bitcoin.

Inovação

O Ripple, por sua vez, vendo sendo visto como uma inovação mais significativa do que seus rivais. A empresa mantém não apenas uma moeda, mas também um sistema onde qualquer moeda, até mesmo bitcoins, pode ser movimentada ou negociada sem altas taxas.

Uma pessoa usando o sistema pode depositar qualquer tipo de dinheiro em uma carteira pessoal Ripple através de um negócio assinado como um portal Ripple. Esse dinheiro pode então ser movido para a carteira de outro usuário Ripple, sem passar por um banco ou sistema de cartão de crédito.

Pessoas movimentando o mesmo tipo de moeda, como dólares ou libras, para outra conta no sistema Ripple não precisarão utilizar sua moeda, conhecida como ripple ou xrp. Entretanto, as ripples deverão proporcionar conversões mais rápidas e baratas de uma moeda a outra, ou entre diversos tipos de dinheiro digital.

A esperança é que assim que as pessoas começarem a usar a ripple, elas mantenham parte de seu dinheiro na moeda – e acabem usando-a diretamente para fazer compras.

Stefan Thomas, um dos primeiros programadores da bitcoin e hoje diretor de tecnologia da Ripple Labs, disse ter sido atraído à empresa pois ela aprimorava as falhas das bitcoins. Por exemplo, explicou ele, os usuários do Ripple colocam dinheiro no sistema através dos chamados portais, permitindo que agências reguladoras monitorem as transações com mais facilidade. A ripple também melhorou o processo de “minerar” bitcoins, que consome um enorme poder computacional.

“Acabávamos caindo nas mesmas críticas”, explicou Thomas. “Agora existe algo que solucionou todos esses problemas de uma forma fundamental”.

Assim como a bitcoin, o número de ripples criados será finito – 100 bilhões. A Ripple Labs distribuirá 55 por cento do total gratuitamente, para estimular pessoas e empresas a utilizar o sistema. Os 7,5 bilhões de ripples que foram lançados até agora valem hoje cerca de US$60 milhões.

A empresa, com 25 funcionários, está mantendo 25 por cento da moeda para vender e bancar suas operações.

Isso gerou críticas de alguns apoiadores da bitcoin, pois a configuração daria poder demais à empresa de Larsen. Porém, a empresa também permitirá respostas mais rápidas e coordenadas a crises e agências reguladoras.

Segundo Angela Angelovska Wilson, advogada especializada em sistemas alternativos de pagamento, o controle mais centralizado do Ripple fez com que ele ganhasse com a imprensa negativa em torno do bitcoin – ao mesmo tempo em que mantinha os benefícios de uma moeda descentralizada.

“Obviamente a bitcoin foi a pioneira”, afirmou Wilson. “Mas o Ripple veio logo atrás. E então há muitos outros abrindo caminho”.

Fonte: IG Tecnologia



Lançado Scientific Linux 6.5 Alpha 1 i386/x86_64

2 de Dezembro de 2013, 17:18, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Para quem não conhece, Scientific Linux é uma distribuição de nível enterprise compilada pelo Fermilab e pelo CERN a partir do código fonte do Red Hat Enterprise Linux. O Scientific Linux tenta clonar com perfeição a estabilidade e a segurança do RHEL e, além disso, adiciona alguns poucos pacotes para o uso dos laboratórios.

Com ele você pode montar poderosos servidores de nível corporativo ou desktops flexíveis para o uso cotidiano.

Com o lançamento recente do Red Hat Enterprise Linux 6.5 já começaram os trabalhos para a disponibilização do Scientific Linux 6.5 e este, o SL 6.5 Alpha é a primeira versão de testes do novo Scientific Linux. Mais informações e links no Scientific Linux BR.

Com informações de Scientific Linux Br e Br-Linux.



Instalador do CyanogenMod removido da Play Store

2 de Dezembro de 2013, 17:14, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O app que incializa um processo de instalação facilitado do Cyanogenmod durou 1 mês e meio no Google Play, a loja de aplicativos do Google para o Android.

Antes que o número de instalações dessa alternativa ao sistema baseado no Android entregue pelos fabricantes passasse a ser contado em milhões, o Google notificou os desenvolvedores para retirarem o app de lá – senão, a empresa mesmo o removeria, administrativamente.

O motivo informado: o app ‘encoraja os usuários a anularem sua garantia’.

A partir de agora, além de poder instalar o app diretamente a partir do site do CyanogenMod, os desenvolvedores também estão enviando o app para as app stores da Amazon e da Samsung.

Com informações de Br-Linux e Cyanogenmod.



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