A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Alexandre Oliva e João Carlos Caribé são os entrevistados do novo episódio do Programa Vida Digital, da TV Espírito Livre
2 de Outubro de 2013, 15:03 - sem comentários aindaTem episódio novo do programa Vida Digital, da TV Espírito Livre no ar! Desta vez os entrevistados são João Carlos Caribé, do Movimento Meganão e Alexandre Oliva, da FSFLA e importante ativista do software livre. Eles estiveram conversando com nossa equipe durante o fisl14, em Porto Alegre/RS. Além das entrevistas, tem notícias as novidades da semana, sob o comando de Gilberto Sudré.
O programa Vida Digital é um espaço aberto para conhecer e discutir sobre lançamentos e uso de novas tecnologias, cultura digital, liberdade, Software Livre, Internet, segurança da informação e muito mais.
Visite nosso site: http://tv.espiritolivre.org.
Califórnia permitirá que jovens apaguem histórico online
2 de Outubro de 2013, 0:58 - sem comentários aindaNo ano passado, um quarto dos responsáveis por admissões nas universidades dos EUA analisaram perfis de candidatos no Facebook e encontraram informações consideradas prejudiciais em um terço dos casos. Hoje em dia, com a participação em redes sociais, comentários em blogs e discussões em fóruns online gravadas na rede, as pessoas arrastam consigo, quando entram na universidade ou no mercado de trabalho, todo um longo e permanente histórico digital de seus anos de juventude.
Por permitir que os jovens se arrependam de seus erros online, o estado da California sancionou, na semana passada, uma lei que exige que sites deletem conteúdo que jovens postaram online, se solicitado.
A “lei da borracha” suscita importantes questões sobre a liberdade na era da tecnologia. Também reabre o debate sobre a “neutralidade da internet”. Se alguém foi difamado no Yahoo, por exemplo, uma corte pode insistir que o serviço tome uma atitude? Com algumas exceções, os gigantes da internet foram permitidos a se retirar dessas controvérsias. A nova legislação os torna responsáveis, ao menos em alguns contextos.
A lei possui suas fraquezas. Ela confere o direito de apagar o histórico online apenas a menores de 18 anos, o que elimina seus responsáveis legais e deixa incerteza sobre a validade da medida ao se alcançar a idade adulta.
A quem pertence o conteúdo?
Céticos utilizaram essas dificuldades para pôr em dúvida todo o projeto e levantaram questões ainda mais complexas. “Será que sites como Facebook e Twitter podem mexer com essas bibliotecas virtuais de propriedade independente?”, questionou a revista online Slate. Grandes empresas se apoiam neste tipo de raciocínio.
Mas, ao que parece, ainda que imperfeita, a lei pode ajudar os jovens arrependidos por alguma publicação que possa prejudicá-los no futuro. Mesmo se cópias do material que o usuário se arrepende de ter publicado sejam espalhadas pela internet, elas serão difíceis de se achar, disponíveis somente para quem se esforçar para encontrá-las. Ainda assim, a aquisição de arquivos danosos pode ser dificultada, pois também é possível usar metadados para evitar a duplicação deles.
No entanto, enquanto muitos veem a lei como uma proteção para bons jovens que cometeram erros, outros, como o blog Gizmodo, a consideram uma concessão para jovens mal intencionados. Na vida real, a distinção entre inocentes e culpados não é sempre clara.
Um exemplo é a jovem britânica Paris Brown, de 17 anos. Dias após Paris ser nomeada Comissária de Polícia da Juventude, um jornal expôs tuítes escritos quando ela tinha 14 anos, em que fazia comentários polêmicos sobre gays, uso de drogas e estrangeiros. O tratamento dado pelo resto da imprensa ao caso foi impiedoso. Em suas explicações, porém, a jovem se mostrou mais imatura do que maliciosa: alguns dos comentários, segundo ela, foram baseados no que viu em um episódio do desenho Scooby-doo.
Com informações do Observatório da Imprensa.
Campanha do governo britânico pode prejudicar liberdade na rede
2 de Outubro de 2013, 0:41 - sem comentários aindaSeguindo a comoção causada por dois casos de estupro e assassinato de meninas por homens aparentemente viciados em pornografia online, o governo britânico lançou uma campanha para estabelecer um dos mais rígidos sistemas de censura à pornografia do Ocidente. A pornografia infantil já é ilegal no Reino Unido, mas, segundo o primeiro-ministro David Cameron, existem diversos tipos de “pornografia legal” acessíveis na rede.
Em breve, filtros que bloqueiam determinados materiais serão automaticamente instalados para novos assinantes de provedores de internet. Quem quiser ter acesso a conteúdo considerado pornográfico terá que fazer um pedido para desativá-los. Antes do fim de 2014, a maior parte das famílias britânicas conectadas à rede terá que declarar se quer manter o acesso à pornografia legal online ou tê-la bloqueada por seu provedor.
O governo também quer que ferramentas de busca como o Google e o Yahoo criem uma “lista negra” de termos ligados à pornografia infantil, que, quando usados juntos em uma pesquisa, não cheguem a nenhum resultado. Há ainda um movimento para aumentar a proibição de imagens na web, não apenas das que exibem pornografia infantil, mas daquelas que mostram adultos em atos violentos consentidos, como uma simulação de estupro, por exemplo.
Claire Perry, membro do Parlamento pelo Partido Conservador e principal voz do projeto do governo de Cameron, afirmou que a ambição da campanha é transformar o Reino Unido na “democracia mais ‘família’ do mundo”. Rivais políticos, no entanto, já alertaram que o esforço de moralidade governamental seria uma ameaça à liberdade na internet.
Defensores da liberdade de expressão veem nas medidas um terreno escorregadio que poderia tirar do Reino Unido qualquer autoridade moral para criticar a censura online imposta por países como a China. Outros países ocidentais têm políticas limitadas de controle de conteúdo online – como a Alemanha, por exemplo, que proíbe material negando a existência do Holocausto.
Bloquear ou não bloquear, eis a questão
O perigo no Reino Unido, dizem os críticos, é que há um padrão crescente de preocupação do governo com o que é compartilhado na rede que pode se tornar danoso à liberdade. Em maio, quando um soldado britânico foi assassinado a facadas em Londres, em um crime cometido supostamente por extremistas islâmicos, o governo montou uma equipe para examinar se seria necessário um esforço para obrigar os sites de busca a bloquear conteúdo extremista – religioso ou político – que incita violência. Legisladores britânicos já estudam a possibilidade da criação de uma nova legislação para combater diversos problemas online, e, em outubro, executivos de companhias de tecnologia como Google e Facebook serão convidados a comparecer a uma sessão parlamentar sobre segurança na internet para discutir o assunto.
Para os críticos, ao expandir a definição de imagens pornográficas ilegais, o governo criará um sistema subjetivo onde censores terão o poder de agir como juízes do bom gosto. Ao mesmo tempo, a imposição de filtros a usuários de internet para impedir o acesso a pornografia pode facilmente levar ao bloqueio de outros tipos de material questionável.
O governo já conseguiu o apoio dos principais provedores de internet do país para a instalação de filtros na maioria das áreas públicas com Wi-Fi. Mas há quem defenda que os filtros, por enquanto, só servem para complicar a vida dos internautas: recentemente, durante uma pesquisa na Biblioteca Britânica em Londres, um homem não conseguiu acessar uma versão online da peça Hamlet, de Sheakspeare, por conta de seu “conteúdo violento”.
Tradução e edição: Leticia Nunes. Informações de Anthony Faiola [“Britain’s harsh crackdown on Internet porn prompts free-speech debate”, The Washington Post, 29/9/2013]
Com informações de Observatório da Imprensa.
Lançado Matriux “Leandros” RC1
2 de Outubro de 2013, 0:39 - sem comentários aindaMatriux “Leandros” RC1 foi lançado no dia 27 de setembro, trazendo uma grande reformulação em relação ao sistema existente. O arsenal da distribuição é dividido em seções com uma classificação mais ampla de ferramentas para reconhecimento, Scanning, ferramentas de ataque, Frameworks, Rádio (Wireless), Digital Forensics, debuggers, fuzzers e outras ferramentas diversas a partir de uma abordagem mais ampla sobre os passos seguidos por um teste de penetração completo e cenário forense.
Para quem não conhece este utilitário, Matriux é uma distribuição baseada no Debian, que foi projetada para a realização de testes de penetração e investigações forenses. Embora tenha sido projetado principalmente para os entusiastas de segurança e profissionais, ele também pode ser usado por qualquer usuário Linux como um sistema desktop para as tarefas de computação do dia-a-dia. Além do pacote de software padrão do Debian, Matriux também vem com uma interface de desktop GNOME otimizada, mais de 340 ferramentas open-source para testes de penetração e um kernel Linux custom-built.
Com informações de Matriux e Under-Linux.
Lançado Rescatux 0.30.2.1
2 de Outubro de 2013, 0:36 - sem comentários aindaRescatux é uma distribuição GNU/Linux baseada no Debian, que inclui um assistente gráfico para resgatar instalações do sistema. As opções disponíveis incluem restauração relacionada ao bootloader GRUB depois de uma instalação do Windows, redefinições de senha do Linux e do Windows e verificações de arquivos do Linux. Com Rescatux, você pode atualizar o menu de inicialização para as versões mais recentes ou quando ocorrer algum problema, haverá a possibilidade de voltar às configurações originais.
A maior facilidade do Rescatux é que ele possui uma interface gráfica para interação com o usuário. Ou seja, nada de tela preta com comandos complicados. É tudo no clique do mouse.
Com informações de Rescatux e Under-Linux.