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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Lançado Ubuntu 13.10 Saucy Salamander

19 de Outubro de 2013, 23:14, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A mais recente versão do Ubuntu foi lançada e já está disponível para download.

O Ubuntu 13.10 Saucy Salamander é o primeiro Ubuntu que oficialmente terá uma simbiose com o Ubuntu Touch e portanto espera-se que este Ubuntu traga muitas alegrias neste novo mundo que é o ecossistema Ubuntu.

Este novo Ubuntu conta com inúmeras novidades. No geral, ele conta com o Gnome 3.8 ao nível de aplicações, Kernel 3.11 e conta com algumas funcionalidades novas na interface, o Unity, nomeadamente as novas scopes que pesquisam diretamente na internet por uma “infinidade” de temas e de forma inteligente.

Com informações de Ubuntued.



Oracle ataca Open Source e diz que o código desenvolvido pela comunidade é inferior

19 de Outubro de 2013, 23:10, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A Oracle tem uma relação de amor ódio com as tecnologias Open Source, mesmo com a aquisição da Sun Microsystem se tornando um dos mais importantes players do mercado Open Source. No entanto, a maneira com a empresa tratou (e ainda trata) grandes projetos Open Source como o OpenOffice e MySQL deixa claro que sua capacidade de levar a diante iniciativas envolvendo a comunidade, é limitada. Em seguida, a Oracle atacou Android com o seu Java e falhou miseravelmente, perdendo qualquer respeito sobre tais tecnologias.

Ao mesmo tempo, a Oracle é conhecida como uma das empresas mais cruéis que vende seus serviços a custo extremamente elevado. Recentemente, a empresa foi processada pelo governo dos EUA por overcharging (ou seja, excessos de taxas relacionadas a produtos Oracle).

Nas palavras de um documento recentemente publicado pela Oracle informa:

À primeira vista, pode parecer que as organizações do DoD podem evitar a compra de produtos de software comerciais simplesmente começando com software open source e desenvolvimento de seus próprios aplicativos. Como veremos , o custo total de propriedade (TCO) para software de código aberto muitas vezes superior ao de software comercial. Minimizando as despesas de capital através da aquisição de software “livre” open source é atraente , o custo na frente de qualquer esforço de software representa apenas uma pequena fração do gasto total ao longo do ciclo de vida de propriedade e uso. E enquanto a rentabilidade é importante, ele deve ser cuidadosamente ponderados em relação missão – eficácia.

Patrocinado pelo governo abordagens de desenvolvimento comunitário para a criação de software não têm os incentivos financeiros de empresas comerciais para a produção de baixo defeito , o código bem documentado e não estão sujeitos à mesma pressão do mercado no nível de código de software. A Oracle ajuda a garantir que o software livre se encaixa bem dentro da infra-estrutura ao redor e fornece uma rota de produção da empresa de grau . No entanto, para os intensivos, as capacidades de missão crítica exigidos pela maioria dos projetos do Ministério da Defesa , a Oracle recomenda a seus emblemáticos produtos de software comerciais.

Com informações de Muktware e Oracle.



Brasil vai sediar encontro mundial sobre governança da internet em 2014

19 de Outubro de 2013, 22:52, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A presidente Dilma Rousseff e o CEO da Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (ICANN na sigla em ingês), Fadi Chehadé, se encontraram nesta quarta-feria (09) no Palácio do Planalto para debater a governança na internet. O resultado foi um acordo para que o Brasil sedie, em 2014, um encontro mundial sobre tema.

Segundo Chehadé, o evento vai reunir, além de líderes mundiais, representantes da sociedade civil, da comunidade técnica e da indústria. Ele elogiou o discurso da presidenta Dilma na abertura da 68ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, no dia 24 de setembro, em Nova York, e disse que Dilma falou por “todos nós”.

“Ela foi a líder do mundo naquele dia e eu vim aqui para agradecê-la pela sua liderança e para discutir como partiremos da visão dela para o futuro a fim de conseguir soluções práticas, porque a confiança do mundo na internet global foi ferida. E agora é hora de recuperar essa confiança, pela liderança e pelas instituições que podem fazer isso acontecer”, afirmou Chehadé em entrevista após a reunião.

Com informações de ARede.



Anatel vê fragilidades no controle de dados, mas nega envolvimento das operadoras brasileiras na espionagem

19 de Outubro de 2013, 22:45, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A Anatel não encontrou indícios de que as empresas de telecomunicações que atuam no país teriam colaborado com as ações de espionagem da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), mas detectou fragilidades na segurança no controle dos dados pelas operadoras. Esse foi o resumo feito presidente da agência, João Rezende, da fiscalização realizada entre as maiores empresas do setor, durante audiência da CPI da Espionagem, no Senado, nesta terça-feira (15).

Segundo Rezende, foi enviado um questionário às empresas com perguntas sobre segurança na rede e sobre contratos internacionais de roaming e interconexão. “Todas responderam que têm contratos com operadoras estrangeiras, mas afirmaram que não preveem acessos a informações de chamadas e dados de usuários do Brasil”, afirmou. Ele recomendou, entretanto, que a Polícia Federal, que tem poder para isso, solicite esses contratos para um exame mais acurado.

Com relação ao controle de acesso de dados internamente, Rezende disse que nem todas as operadoras seguem as normas internacionais de segurança de organismos certificadores e algumas sequer adotam senhas de controle. Enquanto outras armazenam os dados fora do país. “São fragilidades”, entende o presidente da Anatel. Ele ressaltou que as empresas, por meio do SindiTelebrasil, asseguraram que não participaram de qualquer ação de espionagem promovida pela NSA.

Sobre a possibilidade de proibir equipamentos com backdoors durante a homologação, Rezende disse que é preciso investir muito em tecnologia para isso, mas adianta que não é uma tarefa fácil. “A espionagem é um processo ilegal, por isso é tão difícil detectar essas irregularidades”, avalia.

PF

Já o diretor de Inteligência da Polícia Federal que é responsável pelo inquérito sobre a espionagem dos EUA, José Alberto Iegas, disse que não há como avançar nas investigações sem ouvir o ex-colaborador da NSA e autor das denúncias, Edward Snowden, que está exilado na Rússia. “A oitiva dele é primordial para a evolução do caso”, afirmou. Ele disse que já solicitou a intermediação dos Ministérios da Justiça e das Relações Exteriores para conseguir isso, mas ainda não obteve sucesso.

Iegas, como Rezende, apoiaram a ideia de o governo criar um órgão para centralizar as ações de diversas áreas no combate a crimes cibernéticos. Também defenderam mais investimentos em tecnologias e legislações específicas, como a que obrigue a empresas internacionais a entregar informações sobre usuários, quando solicitadas judicialmente. Rezende afirmou que essa providência seria mais eficaz que a obrigação da guarda de dados no país.

Enxugando gelo

O relator da CPI, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), também acredita que uma videoconferência com o autor das denúncias, Edward Snowden é difícil comprovar “o indício da violação do nosso sigilo”. Ele admite que as investigações tenham avançado pouco. “É como enxugar gelo, falta um DNA”, lamentou. Ele e a presidente da Comissão, senadora Vanessa Graziotin (PCdoB-AM), serão recebidos nesta quinta-feira (17) na embaixada da Rússia em Brasília, para discutir a possibilidade de ouvir o norte-americano.

Com informações de Tele.Síntese


Google vai pagar mais por melhorias de segurança em projetos de código aberto

19 de Outubro de 2013, 22:35, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Nesta semana, o Google anunciou que está aumentando o escopo do programa da empresa que paga por especialistas que encontrarem falhas de segurança. A empresa pretende recompensar programadores que criarem melhorias significativas de segurança em projetos de código aberto, que podem receber entre US$ 500 e US$ 3.133,70.

Atualmente, o Google já recompensa especialistas que identificam falhas de segurança em seus softwares ou produtos. Mas, para participar do novo programa de recompensas, não basta identificar uma falha de segurança. É preciso atualizar o código fonte do software e enviar aos mantenedores do projeto para aprovação. Só após a aprovação da mudança é que o Google aceitará a modificação como candidata para receber o pagamento.

Assim, a empresa não pretende recompensar correções de falhas, mas sim melhorias proativas no código dos softwares, removendo funções conhecidas por apresentarem falhas ou adicionando recursos de segurança como ASLR, que dificulta a criação de códigos de ataque. No blog de segurança do Google, Michal Zalewski explicou que a empresa adotou essa postura porque recompensar pequenas correções de falhas poderia gerar um grande volume de candidaturas falsas ou pouco significativas.

Participando do programa softwares como OpenSSH, BIND e ISC DHCP, frequentemente usados para administração de redes e servidores, além de códigos como o libjpeg, que é utilizado no processamento de imagens. Qualquer projeto relacionado ao Google Chrome também está participando, bem como componentes do kernel do Linux. Melhorias ao código do OpenSSL, responsável pelo “cadeado” que aparece em páginas web, também podem se candidatar.

A lista completa de regras está disponível neste link.

Com informações de G1



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