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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


No Brasil, ataques DDoS podem durar até cinco dias

2 de Outubro de 2015, 11:28, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Uma pesquisa realizada pela UPX Technologies durante o segundo trimestre de 2015 levantou dados importantes sobre o comportamento dos ataques de negação de serviço no Brasil. De acordo com o estudo, os golpes DDoS são, em sua esmagadora maioria, de curta duração – a sobrecarga de acessos dura até três horas, num total que representou 71% dos golpes registrados.

Na outra ponta desse espectro, porém, também há um método popular usado por hackers e criminosos. O segundo tipo de ataque mais comum contra infraestruturas brasileiras, com 20,4% das ocorrências, se estendeu ao longo de cinco dias, sendo que o mais longo durou nada menos do que 64 dias e gerou 740 Gbps de dados enviados a servidores com o objetivo de derrubá-los.

Essa, inclusive, é a grande definição de um golpe desse tipo. Sigla para “negação de serviço distribuída”, o DDoS não gera roubo de dados ou brechas de segurança, mas tem como objetivo interromper o funcionamento de serviços. Utilizando redes de computadores zumbis, em sua maioria, os hackers bombardeiam servidores com um gigantesco volume de dados por períodos prolongados, de forma constante, fazendo com que eles saiam do ar e causem incômodos tanto para as empresas vítimas quanto para os usuários dos sistemas. Esse tipo de golpe gera prejuízos de cerca de R$ 140 mil por hora para as empresas atingidas.

A UPX Technologies também traçou um pequeno perfil dos atacantes e do que exatamente eles esperam agindo desta maneira. De acordo com o estudo, a maioria do tráfego registrado durante ataques de negação de serviço vem de países como China, Vietnã, Estados Unidos, Brasil e Tailândia. Isso não significa necessariamente que os hackers residem nestes países, mas sim, que é neles que estão as redes de máquinas zumbis mais utilizadas para esse fim.

Além disso, o estudo conclui que os ataques mais curtos servem apenas como testes, que permitem aos hackers, normalmente novatos ou inexperientes, observarem o funcionamento dos sistemas-alvo e, possivelmente, desenharem estratégias para ataques maiores e mais concentrados. Enquanto isso, os mais longos são feitos por criminosos em fase avançada, que utilizam diversos recursos diferentes e podem ter um objetivo maior por trás de sua ação.

Por trás das cortinas da internet, surge também um negócio voltado especificamente para o mercado de DDoS. Os responsáveis por infectar computadores e transformá-los em zumbis começam, agora, a alugar suas redes para hackers interessados em realizar ataques, a um custo de US$ 55 e capacidade que pode ultrapassar a marca dos 200 Gigabits por segundo. No primeiro trimestre de 2015, 40% dos golpes ocorreram a partir de vetores desse tipo.

Infelizmente, para administradores e usuários, há pouco que possa ser feito para bloquear ataques de negação de serviço, apenas medidas para atenuar o impacto deles, como o uso de firewalls ou sistemas que bloqueiem diversas requisições sucessivas oriundas de um mesmo IP. Enquanto isso, o mercado parece estar ficando cada vez mais lucrativo para hackers e criminosos envolvidos nessa prática.

Com informações de UPX Technologies e Canaltech.



Evento sobre licenciamento de conteúdo em São Paulo

1 de Outubro de 2015, 19:53, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Controladoria realiza consulta pública sobre a Política de Licenciamento dos conteúdos da administração municipal

O documento será lançado em evento na próxima terça-feira (6/10); texto da consulta já está aberto para contribuições.

A Prefeitura de São Paulo, por meio de sua Controladoria Geral (CGM-SP), abriu nesta quarta-feira (30/9) uma consulta pública para discutir a política de licenciamento para todos os tipos de conteúdos produzidos por seus órgãos e entidades, bem como por eventuais parceiros conveniados com o Município.

Já aberto para contribuições na plataforma São Paulo Aberta, o documento será discutido na próxima terça-feira, 6/10, em um encontro a ser realizado no Arquivo Histórico Municipal (mais detalhes abaixo). Faça aqui sua inscrição (vagas limitadas).

Fruto de uma parceria entre a CGM e o Colaboratório de Desenvolvimento e Participação (Colab) da Universidade de São Paulo (USP), essa discussão deve resultar em um documento público que servirá como base para as recomendações de licenças específicas a serem utilizadas pelos órgãos e entidades da administração pública municipal.

Por que discutir licenças?

Licenças são um tipo de certificado que regula o uso, a cópia, a distribuição e a comercialização de uma determinada obra. Elas foram criadas para proteger os direitos dos autores sobre suas respectivas obras, pois definem quais ações são proibidas e quais são permitidas em relação a dado material. Existem as licenças proprietárias, como o copyright, que definem “todos os direitos reservados” aos autores; e também as licenças livres, que podem reservar alguns direitos, mas se dedicam principalmente a regulamentar as permissões dos usuários e/ou replicadores.

Diariamente, centenas de materiais são produzidas pelas secretarias, empresas públicas e autarquias municipais. Boa parte delas é apropriada, manipulada e reutilizada pela sociedade civil e pelo setor privado — como é o caso da imprensa, das comunidades hackers e das empresas especializadas em extração, manipulação e otimização de dados, por exemplo.

Entre os tipos de conteúdo, estão textos, imagens, vídeos, planilhas, tabelas, dados estruturados, procedimentos, obras artísticas e científicas, mapas, softwares etc. Em todos esses casos, é possível perguntar: as informações públicas podem ser utilizadas livremente? É preciso pedir algum tipo de autorização para trabalhá-las, ou mesmo republicá-las? Caso sejam republicadas, é necessário citar a fonte? É permitido cobrar por informações extraídas de dados públicos?

Tais questões só serão solucionadas por meio da implementação de uma política de licenciamento clara e precisa, que aponte para os tipos de licença mais adequados à circulação do conhecimento, tendo em vista o contexto desta administração pública municipal.

Contribua! Acesse aqui a consulta pública!

Debate sobre a Política de Licenciamento da Prefeitura de SP
Onde: Arquivo Histórico Municipal (Praça Cel. Fernando Prestes, 152, metrô Tiradentes)
Quando: 6/10, terça-feira, a partir das 18h30 (Café de recepção às 18h)
Inscrições: gratuitas, por meio deste formulário.



DNIT cancela pregão conjunto para compras de sistemas Microsoft

1 de Outubro de 2015, 19:47, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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O Departamento Nacional de Infraestruturta de Transportes (DNIT), cancelou nesta quinta-feira, 01/10, o pregão 401/2015, que numa compra conjunta com outros órgãos federais pretendia adquirir atualização de licenças de sistemas da Microsoft estimadas em R$ 74,5 milhões.

O DNIT não deu explicações para o cancelamento definitivo do pregão. Alega apenas “necessidade de alterações no edital”, sem explicar claramente o que estaria errado e impedindo a realização do certame.

O pregão eletrônico deveria ter sido realizado ontem (30/09) às 16 horas. Mas por volta das 15h30 saiu um comunicado informando que a disputa seria adiada para hoje (01/10). Entretanto, nesta quinta-feira saiu no Diário Oficial da União um aviso de cancelamento do certame. Não há nenhuma informação sobre uma nova data para realização do pregão.

Vale ressaltar que essa polêmica compra de sistemas da Microsoft também envolve outros órgãos federais.

Com informações do site Convergência Digital.



Instalando o player de músicas Pragha no Ubuntu

1 de Outubro de 2015, 16:06, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Se você procura um reprodutor de áudio leve e cheio de recursos, experimente instalar o player de músicas Pragha no Ubuntu.

Pragha é um player de músicas leve para Linux, baseado em Gtk, SQLite, e completamente escrito em C. O programa foi construído para ser rápido, leve, e, simultaneamente, tenta ser completo, sem atrapalhar o trabalho diário.

Conheça algumas características do player de músicas Pragha

  • Gerenciamento de biblioteca usando sqlite3;
  • Versátil fila de reprodução no estilo Winamp/Amarok;
  • Busca/Filtro da biblioteca e lista de reprodução atual;
  • Vários modos de exibição de biblioteca;
  • Letras da pesquisa, bios do artista e arte do álbum de qualquer música;
  • Suporte OSD com libnotify;
  • Edição de tags ID3;
  • Suporte a mp3, ogg, flac, modplug, wav e CD de áudio;
  • Last.fm scrobbling.;
  • Gerenciamento de Playlist (exportador M3U);
  • Interface de gerenciamento DBUS;
  • Suporte MPRIS2.

Uma pequena história do projeto

Consonance (Consonância), um excelente reprodutor que surgiu nos fóruns archlinux, foi descontinuado. O autor, Sacamano disse em seu blog:

“O que não significa que ele não será mantida. Eu ainda estaria corrigindo bugs, mas as principais adições de recursos não estão no pipeline, porque eu terminei tudo o que eu queria ver em Consonance. Foi um projeto divertido.  ”

Bem .. O Dissonance (dissonância) é o projeto criado para continuar a desenvolver o Consonance, e seu resultado é o Pragha Music Player. Um novo reprodutor de música ..;)

Para saber mais sobre esse programa, clique nesse link.

Como instalar o player de músicas Pragha no Ubuntu e seus derivados

Para instalar o player de músicas Pragha no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T).

Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:

sudo add-apt-repository ppa:ubuntuhandbook1/pragha

Passo 3. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa:

sudo apt-get install pragha

Se você não quiser adicionar o repositório PPA, faça o download e instale o pacote .deb diretamente a partir da página do repositório do programa.

Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite pragha no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).

Com informações de UbuntuHandbook e Blog do Edivaldo Brito.



Instalando o tema Aurora no Ubuntu

1 de Outubro de 2015, 16:01, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Que tal dar uma melhorada no visual do ambiente Gnome Shell ou Cinnamon? Para conseguir isso, uma boa pedida é usar o tema Aurora. Conheça um pouco mais sobre ele e veja com instalar.

Como você já deve ter notado, atualmente não há muitos temas para o Gnome Shell. Isso acontece por causa do desenvolvimento do ambiente, que é muito rápido. Felizmente, ainda tem algumas pessoas que estão trabalhando nos bastidores para trazer temas para tornar a experiência do usuário muito melhor com o Gnome Shell.

Um bom exemplo disso é o tema Aurora, que é um tema de cor acinzentada. Existem três versões do tema de Aurora para para suportar Gtk e as versões 3.12/3.14/3.16 do Gnome Shell.

Este pacote funciona perfeitamente sob Gnome Shell e Cinnamon. E apesar dele ter alguns problemas em outros ambientes de desktop como o Unity, nada impede que você possa tentar usá-lo nestes desktops.

Para saber mais sobre o tema, clique nesse link.

Instalando o tema Aurora no Ubuntu e derivados

Para instalar o tema Aurora no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T).

Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:

sudo add-apt-repository ppa:noobslab/themes

Passo 3. Depois, atualize o APT com este comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Finalmente, instale o tema Aurora usando o seguinte comando:

sudo apt-get install aurora-themes

Passo 5. Depois de instalar, você pode usar o Unity Tweak Tool, Gnome-tweak-tool ou Ubuntu-Tweak para mudar o tema.

Desinstalando o tema Aurora no Ubuntu e derivados

Para desinstalar o tema Aurora no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal.

Passo 2. Desinstale o tema Aurora, usando o comando abaixo:

sudo apt-get remove aurora-themes

Passo 3. Para voltar ao estado anterior, use novamente o Unity Tweak Tool, Gnome-tweak-tool ou Ubuntu-Tweak para mudar para o tema padrão.

Com informações de NoobsLab e Blog do Edivaldo Brito.



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