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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Franceses tentam salvar pureza da língua na internet

20 de Agosto de 2013, 12:13, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

13-06-2013_bandeira-da-frança

A ministra da Cultura da França, Aurelie Filippetti, foi obrigada a se retratar, no início de agosto, por cometer um erro ortográfico em um tuíte. Como, por conta do cargo que ocupa, ela é a “guardiã oficial da língua francesa”, o episódio foi visto como vergonhoso. É fato que a espontaneidade das mensagens no Twitter acaba levando a desatenções com a língua; a ministra, por sua vez, culpou um assessor desleixado. No entanto, para puristas linguísticos, o incidente tocou em questões mais amplas, como a deturpação da língua nas mídias sociais e a invasão da língua inglesa na cultura francesa.

Há muito que os franceses utilizam regras para defender sua língua do Inglês, principalmente em anúncios publicitários. Por lei, qualquer slogan em inglês, como, por exemplo, o “What else?” (O que mais?) da Nespresso, deve ser traduzido com uma legenda: “Quoi d’autre?”. Os anunciantes buscam artifícios para distorcer as regras, utilizando fontes pequenas ou inventando logos que misturam os dois idiomas.

Guardião informal

As mídias sociais estão “desgastando” ainda mais o francês. O idioma é mais prolixo que o inglês, um problema para o limite de 140 caracteres do Twitter. Para economizar espaço, os tuítes franceses costumam vir cheios de abreviações: “koi” para “quoi” (que) ou “C” para “c’est” (isto é). Neologismos também são frequentes: alguém com uma conta no Twitter pode ser “followé” por outros. O próprio Twitter, substantivo inglês, virou um verbo francês. Uma autoridade recentemente tuitou que “nous live-twitterons” o discurso de um ministro.

Um órgão oficial tenta afastar os anglicismos da internet com alternativas francesas. Para a “cloud computer” – ou “computação em nuvem” –, recomenda “informatique en nuage”. “Hashtag” deve ser traduzida para “mot-dièse”. Tais alternativas raramente se tornam populares.

Com uma conta no Twitter, mas horrorizado com a desfiguração do francês, o crítico literário Bernard Pivot, 78 anos e guardião informal da língua, publicou um livro com todos os seus tuítes perfeitamente construídos com respeito à língua francesa. O Twitter não precisa corromper a língua, ele argumenta. Em vez disso, o site impõe reflexão e concisão. Como Pivot aponta, o primeiro artigo da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão possui apenas 136 caracteres, o tamanho perfeito para uma mensagem no microblog.

Tradução de Rodrigo Neves, edição de Leticia Nunes. Informações da Economist [“The French language is getting battered by social media”, 10/8/2013]

Com informações do Observatório da Imprensa.



Ouça o Bitcoin

20 de Agosto de 2013, 11:42, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A moeda virtual Bitcoin deixou de ser novidade já a algum tempo. Mas se você ainda não sabe o que é Bitcoin, vale a pena dar uma olhada no vídeo abaixo:

E uma forma diferente (e bastante original, diga-se de passagem) de acompanhar as transações em tempo real desta moeda é através do site http://www.listentobitcoin.com.

O resultado é um som bastante relaxante e que em alguns momentos até impressiona, justamente por se tratar de uma sinfonia “virtual”, produzida de forma quase aleatória.

 



Palestra Técnica do CISL: Segurança em PHP – O que você precisa saber

20 de Agosto de 2013, 11:11, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O Comitê Técnico de Implementação de Software Livre do Governo Federal, convida você a participar da Palestra: Segurança em PHP – O que você precisa saber, que será realizada no dia 21 de agosto de 2013.

Descrição da palestra:

Inicialmente, serão abordados os motivos de conhecer estas técnicas para qualquer software. Empresas como a Telefônica já sofreram com falhas simples, por isso é importante se preocupar com invasões e roubo de dados. As vulnerabilidades que serão apresentadas contarão com exemplos em que foram descobertas em sistemas de grandes empresas, e como isso foi ruim para elas. Depois, será apresentado o ranking da OWASP, entidade que trata de segurança para plataformas online, sobre os maiores problemas das aplicações atuais. Logo após, técnicas de roubo, fixação e sequestro de sessão, mostrando as falhas de vários sistemas de login, SQL Injection, XSS e CSRF. Mostrarei como o Facebook trata o problema do CSRF e como trazer esta solução para qualquer software. Então, serão apresentadas ferramentas e módulos de frameworks, como o CodeIgniter, que permitem tratar estas vulnerabilidades de forma muito simples e sem grande esforços, bem como as bibliotecas sugeridas na própria página da OWASP.

Horário: 10h ás 12h
Local: Auditório do Serpro regional – Belo Horizonte

Palestrante:
Jota Júnior é fundador da startup Frop.me e graduando em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Foi responsável pelo alerta de uma falha de segurança de um sistema do Ministério da Defesa, desenvolveu softwares para a Marinha do Brasil, entre vários desenvolvidos a outros fins. Publicou artigos para revistas da DevMedia, diversos sites na internet, além de palestrante em eventos como PHP’n Rio, FSLDC, Latinoware, e aceito na CONISLI, PHP Conference e Hack’n Rio.

Transmissão:
A atividade será transmitida via internet pelo serviço Assiste – Vídeo Streaming Livre do Serpro.

Para acompanhar, acesse: assiste.serpro.gov.br/cisl/

Para encaminhar perguntas durante a palestra, enviem para o e-mail CISL cisl@serpro.gov.br,  twitter @CISLGovBR ou facebook www.facebook.com/cislgovbr

Com informações do CISL.



Expresso v3 é apresentado no Consegi

19 de Agosto de 2013, 11:23, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

expresso-v3

A nova versão da ferramenta de comunicação Expresso, utilizada e desenvolvida pelo Serpro, foi apresentada nesta quarta-feira, 14, no Consegi.

Com a motivação de oferecer recursos mais modernos para os usuários do Expresso, o Serpro já começou a implantar, de forma escalonada em suas regionais, a nova versão da ferramenta nas estações de trabalho de seus empregados.

“Antigamente, uma ferramenta de e-mail era suficiente. Hoje, para se pensar em uma ferramenta de comunicação, devemos levar em consideração que as pessoas querem se comunicar por diversos meios, interagindo com vídeos, voz ou redes sociais”, afirmou Marcos Melo, coordenador estratégico de ações governamentais do Serpro.

Marcos Melo apresentou também algumas funcionalidades do módulo calendário, que traz, dentre diversas possibilidades, o agendamento de diferentes tipos de compromissos, sejam eles pessoais ou profissionais.

Módulos

O Expresso v3 foi construído com o conceito de módulos independentes, o que permite, por exemplo, que o usuário possa acessar diferentes seções da ferramenta sem ter que fechá-las durante essa navegação, como ocorria com a primeira versão do software.

A arquitetura em módulos dá ao usuário a liberdade de configurar a sua interface da ferramenta da forma que lhe parecer mais agradável e funcional, de acordo com as suas necessidades.

Webconferência

Uma das principais novidades do Expresso v3 é o uso de webconferência. Agora, várias pessoas podem interagir por vídeo e ainda com possibilidade de compartilhamento de arquivos de texto, vídeos, apresentações, ou até mesmo das telas das estações de trabalho que forem exibidas de forma simultânea.

Marcos Melo declarou ainda que o acesso à webconferência não está restrito ao ambiente corporativo. “Usuários externos, mesmo sem ter o Expresso v3 podem participar normalmente. A única condição é que a pessoa que faz o convite da reunião tem que estar usando a ferramenta”, explicou.

Com informações de Consegi.



Pen drive leva ensino multimídia a escolas de todo o país

19 de Agosto de 2013, 11:21, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

pen-driveCarregar em um pen drive mais de 300 atividades educativas e um recurso que promete prender a atenção de estudantes cada vez mais multimídia. Essa é a proposta de um casal que resolveu unir pegagogia e tecnologia em busca de novas formas para desenvolver a educação infantil. A oportunidade de carregar uma ferramenta de ensino dentro da carteira – e de graça – chamou a atenção de educadores e congressistas durante palestra na última terça-feira (13) no VI Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico, que acontece até o próximo dia 15, em Brasília.

O pen drive promissor traz em sua memória o Educatux, um método de aprendizado voltado para crianças dos 2 aos 14 anos, desenvolvido em 2005. Ao conectar o dispositivo ao computador, inicia-se um sistema operacional específico para o estudante. Em uma plataforma visualmente adaptada para ele, é possível encontrar jogos e outras ferramentas que facilitam a aprendizagem. Os ensinamentos, que abrangem diversas disciplinas, vão desde cálculos simples até conceitos de física mais elaborados e são expostos por meio de atividades desenvolvidas por colaboradores. “Trata-se de um software livre e, mais que isso, público. Em um primeiro momento, fizemos um catálogo de todos os softwares educativos livres que tínhamos à nossa disposição e que se adaptavam à proposta. Atualmente, já contamos com contribuições que são produzidas especialmente para o Educatux, são mais de 5 mil colaboradores”, explica um dos idealizadores do projeto, o analista de tecnologia da informação Aderbal Botelho.

Tudo o que é feito pelo aluno fica gravado no pen-drive para, posteriormente, ser visualizado pelo professor. “A forma de avaliar esses resultados, no entanto, ainda não está completamente desenvolvida. Estamos trabalhando em um software que seja capaz de analisar esses resultados. Hoje, ainda é difícil fazer isso, pois o professor teria de lidar com uma linguagem de programação muito específica”, pondera Botelho. Os dados, porém, já são analisados pela psicóloga e psicopedagoga Sheyla Acioli. Casada com Botelho, Sheyla levou a experiência de dez anos de sala de aula para o sistema operacional desenvolvido pelo casal. “Desenvolvi manuais explicando para os professores como utilizar os recursos e programas em sala de aula, quais disciplinas e temas trabalhar, bem como as formas de conseguir melhores resultados por meio da utilização da ferramenta”,  destaca. Todo o trabalho é testado pelos filhos do casal, de 7 e 9 anos.

 De acordo com os idealizadores, mais de mil escolas e  150 mil alunos utilizam o recurso educacional em todo o país. “Desenvolvemos algo que é gratuito e, por isso mesmo, com ênfase nas escolas públicas. Mas o que vemos hoje é que, na maioria das vezes, quem faz uso do Educatux são escolas particulares, por já disporem de uma infraestrutura de informática”, complementa Sheyla.

É possível fazer o download gratuito do Educatux  e salvá-lo em um pen drive. Outra opção é salvar a versão para CD-Rom. Nesse último caso, no entanto, as atividades desenvolvidas pelos estudantes não ficam salvas. Manuais sobre a aplicação para pais e professores também podem ser acessados no site.  ” O modelo Educatux se baseia na forma cognitiva e emocional do ensino-aprendizagem através do brincar. Na sala de aula digital, as habilidades trabalhadas em sala de aula são desenvolvidas de forma lúdica”, conclui Botelho. Os criadores, no entanto, também oferecem, no site, serviços de consultoria e pen drives já gravados, nesses casos, os serviços e produtos são pagos.

Com informações da EBC.



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