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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Repórter chinês é pioneiro com projeto de financiamento coletivo

9 de Novembro de 2013, 9:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Diante de uma imprensa majoritariamente controlada pelo Estado, o chinês Yin Yusheng é um pioneiro no jornalismo de seu país por experimentar com o financiamento coletivo de reportagens independentes.

Funciona assim: ele coleta doações através de pedidos nos dois maiores sites de microblogging da China e de um site de compras virtuais. Assim que consegue a quantia de 5 mil yuans (cerca de 1,8 mil reais), o jornalista começa a apuração de uma pauta. A quantia corresponde a metade do salário de Yusheng quando ele trabalhava em um jornal.

Sua primeira reportagem tratou do jornalista Chen Baocheng, detido durante um protesto contra a demolição de casas de um vilarejo. A cobertura da mídia estatal focou nas reações de policiais e advogados, e algumas reportagens alegavam que Baocheng encharcou um operador de escavadora com gasolina. No entanto, a cobertura de Yusheng, baseada em mais de 20 entrevistas, mostrou que Baocheng chegou ao local após outras pessoas jogarem gasolina no operador.

Prestação de contas

Preocupado com a transparência, Yusheng divulgou na internet os detalhes de todas as despesas que teve ao cobrir a história, incluindo fotos de bilhetes de ônibus e trens, assim como outros recibos.

O público de Yusheng – ou melhor, quem paga para que ele possa produzir reportagens – é formado por pessoas que desconfiam da veracidade das informações fornecidas pelos veículos estatais. Ao desafiar as versões oficiais das notícias, no entanto, o jornalista pode se tornar um dos próximos alvos da intensa campanha do governo chinês para acabar com os chamados “rumores onlines” contra o Partido Comunista.

Mesmo que Yusheng não seja preso, o governo sempre pode deletar suas reportagens da web. “A internet chinesa está em um período de intensificação de controle e Yusheng está lidando com assuntos sensíveis”, resume David Bandurski, pesquisador de mídia na Universidade de Hong Kong.

Tradução de Rodrigo Neves, edição de Leticia Nunes. Informações de Roy Greenslade [“Chinese reporter pioneers crowdfunded investigative journalism”,The Guardian, 1/11/13]

Com informações de Observatório da Imprensa.



A mídia alternativa em tempos digitais

9 de Novembro de 2013, 8:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O modelo tradicional da indústria jornalística enfrenta um duplo desafio diante do novo ambiente comunicacional e das possibilidades abertas pela troca de informações no mundo digital. De um lado, a internet dessacraliza o papel do jornalista como intermediário exclusivo entre os acontecimentos e o público. Indivíduos conectados podem não apenas consumir informação em diferentes plataformas como se expressar livremente na web. Os códigos que asseguravam às empresas de comunicação a manutenção de um lugar de fala autorizado parecem, portanto, menos estáveis no cenário de transformações tecnológicas que permitem aos cidadãos novos modos de interação. O segundo desafio se relaciona com a crise de representatividade do chamado jornalismo hegemônico.

A cobertura midiática das manifestações populares de junho e julho e, mais recentemente, da greve de professores da rede pública no Rio de Janeiro, desconstrói a ideia presente no senso comum de que a imprensa atua permanentemente em defesa da coletividade, não se subordinando a nenhum outro interesse que não seja a verdade. A capa condenatória de O Globo “Lei mais dura leva 70 vândalos para presídios” (17/10/2013), objeto de análise em vários artigos deste Observatório, é ilustrativa da fragilidade dessas representações que forneceram historicamente as condições de aceitabilidade do discurso jornalístico.

Atitude antidemocrática

O contraponto crítico dos enunciados da imprensa tradicional sobre os protestos apareceu com vigor ao longo dos últimos quatro meses nas redes sociais. Munidos de dispositivos móveis, os coletivos de comunicação ganharam visibilidade acompanhando de perto os eventos. Em que pesem a falta de contextualização dos eventos, transmitidos ao vivo, sem edição – e, portanto, sem mediação jornalística – e a baixa qualidade das imagens, os conteúdos postados na rede contribuíram e permanecem sendo úteis para denunciar os abusos policiais e a violação de direitos humanos na repressão aos manifestantes. Politicamente, os midialivristas põem em evidência a discussão sobre a concentração da propriedade dos veículos de imprensa no Brasil. O debate sobre a democratização da comunicação, uma agenda urgente para o país, requer, no entanto, maturidade e atitude responsável para não esbarrarmos em ações irrefletidas que reproduzem apenas ódio e intolerância, combustíveis de projetos reacionários e conservadores incompatíveis com um ambiente plural e democrático a que aspiramos.

Assim, importa pensar a mídia participativa e cidadã não em oposição, mas como alternativa aos enunciados de uma mídia classificada como hegemônica. As críticas à atuação das organizações jornalísticas são necessárias e fazem parte do exercício cotidiano por uma sociedade mais justa, mas não devem justificar atos de hostilidade ou mesmo agressão contra os profissionais desses veículos, como vêm ocorrendo com frequência perigosa nos últimos protestos. Sylvia Moretzsohn no artigo “A censura em nome da liberdade“, publicado neste Observatório (20/08/2013), indaga: “É possível afirmar a luta pela democratização da comunicação quando se discrimina quem pode e quem não pode trabalhar numa cobertura?” Quem tolera tais episódios acaba por reproduzir a mesma atitude antidemocrática.

Direitos humanos e questões sociais

Outras formas alternativas de produção jornalística na perspectiva da comunicação como direito e não simplesmente como negócio comercial começam a ganhar espaço na web. São projetos de reportagens especiais viabilizados financeiramente a partir de fundos arrecadados de forma coletiva na internet. O modelo de crowdfunding (financiamento coletivo) tenta superar o duplo desafio apontado no início do artigo: a reconfiguração do modelo tradicional de negócios da indústria jornalística no contexto das novas tecnologias e a crise de representatividade dos veículos tradicionais ou corporativos. Para fugir da dependência dos grandes anunciantes, iniciativas da Agência Pública (http://www.apublica.org/), Repórter Brasil (http://reporterbrasil.org.br/) e Viomundo (http://www.viomundo.com.br/), dentre outras, buscam materializar a ideia de um jornalismo independente, sem fins lucrativos, através de uma rede de colaboradores na internet.

A publicidade estatal ou proveniente do capital privado sempre exerceu influência sobre o conteúdo noticioso, ceifando pautas que contrariassem interesses políticos e econômicos de grupos dominantes na sociedade. Papel custa caro, e espaços de jornais e revistas são ocupados por anúncios em detrimento de boas estórias. Enquanto cadernos são preenchidos por propaganda de projetos imobiliários, financiados por “gente graúda”, é salutar o primeiro projeto de jornalismo financiado coletivamente pela Repórter Brasil, que teve o objetivo de ouvir os moradores expulsos e conhecer as formas de resistência ao processo de gentrificação no centro de São Paulo, marcado pela hipervalorização dos imóveis. A investigação jornalística (http://reporterbrasil.org.br/gentrificacao/) foi coordenada pela jornalista Sabrina Duran.

Do mesmo modo, a Agência Pública está distribuindo 12 bolsas, cada uma no valor de R$ 6 mil, com propostas de reportagem enviadas por jornalistas de todo o país. Os organizadores arrecadaram cerca de R$ 60 mil de 808 doadores, que escolheram as pautas por meio de uma das plataformas de financiamento coletivo disponíveis na rede. Um outro projeto de bolsas da Pública resultou no vídeo Severinas (http://vimeo.com/73309361) sobre a situação das mulheres que recebem o Bolsa Família no interior do Piauí. Direitos humanos e questões sociais norteiam a pauta da agência de jornalismo. Não há propriamente uma mudança de paradigma naquilo que deveria ser o papel do jornalismo na sociedade. A novidade está no suporte.

O “jornalismo sentado”

O jornalismo experimenta um processo já conhecido em outro ramo de atividade econômico-cultural. Há pouco mais de uma década, artistas começaram a perceber na internet a chance de viabilizar financeiramente seus discos sem passar pela cadeia produtiva tradicional da indústria fonográfica. O público escolhia quanto pagar para ter acesso às músicas de seus ídolos. As grandes gravadoras viam enfraquecido o seu papel de intermediação entre o polo produtor e a instância da recepção. Para os artistas, o novo ambiente comunicacional digital conferia autonomia e independência diante do poder de mercado.

A prática do jornalismo colaborativo, conforme mencionamos acima, tem diferenças agudas em relação ao chamado jornalismo participativo, ou seja, canais de interação limitados e com viés mercadológico das empresas, como Eu Repórter (O Globo) e Você Repórter (Terra), para ficar apenas nestes dois exemplos. É interessante notar as marcas distintivas e as estratégias de autorreferencialidade das corporações midiáticas que buscam assegurar para si a manutenção de um lugar de fala autorizado no ambiente de convergência tecnológica – o documento “Princípios editoriais das Organizações Globo” é emblemático da construção desse discurso.

A formulação de projetos alternativos de reportagem na web também desmonta certo preconceito em relação ao impacto negativo da internet no jornalismo, especialmente o efeito de comodismo do profissional, traduzido na ideia do “jornalismo sentado” ou do “jornalismo Ctrl C + Ctrl V”. Experiências apontadas na era docrowdfunding mostram a importância da plataforma, mas mantendo a boa e velha técnica de “gastar sola do sapato” para o trabalho de campo.

Desafios pós-manifestações

A experiência no mercado jornalístico está em curso, ainda sem prognóstico claro sobre a viabilidade desse modelo de gestão em longo prazo. O jornalismo sofre os impactos de um ambiente de desintermediação, mas a análise sobre os fenômenos requer prudência: se não devemos celebrar acriticamente, sem levar em conta as limitações desse processo, tampouco podemos deixar de reconhecer a validade da tentativa de produção e circulação da informação fora dos limites impostos pelo mercado.

Se pensarmos que as manifestações tendem a se tornar intermitentes até a Copa do Mundo de 2014, realizadas pontualmente como resultado de pressões por uma demanda social específica, como foi a greve dos professores no Rio de Janeiro, não seria esse um modelo de jornalismo a ser testado também pelos coletivos de comunicação, como a Mídia Ninja? A contribuição dos midialivristas nessa nova fase não passaria pela produção de grandes reportagens tendo como critério o interesse coletivo, mas com a colaboração do público e a mediação de jornalistas em prol da qualificação dessa produção? Um dos líderes do coletivo Fora do Eixo, em recente entrevista ao programa Roda Viva, afirmou que “pautas não nos faltam”. De fato, elas estão cotidianamente nas ruas e nas vielas, no campo e na cidade, para além das manifestações. É hora de construir essa agenda.

Por Marcio de Souza Castilho.

Com informações de Observatório da Imprensa.



Inatel e Universidade da Coreia do Sul testam internet sem IP

8 de Novembro de 2013, 14:09, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O professor e pesquisador do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), Antônio Marques Alberti, em parceria com universidades da Coreia do Sul, trabalha no desenvolvimento da ‘nova internet’ que promete mais velocidade e segurança, sem o uso do protocolo IP.

O projeto, apelidado de “NovaGenesis” trocaria o uso do atual protocolo por nomes. “Isso trará uma maior flexibilidade e auto-organização. A ‘NovaGenesis’ terá nomes auto-certificáveis para que as máquinas possam se comunicar substituindo o IP. Ele vai propiciar uma evolução dentro do próprio sistema, como se fosse um ecossistema digital, em que a evolução acontece dentro dele mesmo”, diz o pesquisador.

A ideia de projetar uma nova internet  que possa ser usada globalmente começou há cerca de cinco anos, e no final de 2011, por um programa de pós-graduação oferecido pelo instituto, o pesquisador conseguiu uma parceria com uma universidade da Coreia do Sul que desenvolvia um projeto parecido. Aliando a ideia aos seus estudos, o professor conectou a “NovaGenesis” em duas universidades sul-coreanas.

A rede foi testada março deste ano na Coreia do Sul e os resultados da experiência foram trazidos para o Brasil. Entre os quesitos testados, estavam a segurança do usuário comum. Mas, a segunda versão deve ser finalizada em 2014, e não há previsão de testes em universidades brasileiras.

“Os experimentos na Coreia do Sul provaram que várias técnicas novas funcionam. Se o projeto tiver sucesso e várias pessoas usarem, ele pode se dissipar. No entanto, não há como prever, não há como fazer um teste em escala global. Se fosse para compararmos a ‘NovaGenesis’ com a internet atual eu diria o seguinte: nós já chegamos ao limite do Fusca Convencional? Não, você pode melhorá-lo, adicionando acessórios, etc. A ‘NovaGenesis’ é um novo Fusca, com novos equipamentos, mais seguro, mais rápido desde a fábrica, com tudo o que um Fusca convencional não oferece”, completa o pesquisador.

“Os experimentos na Coreia do Sul provaram que várias técnicas novas funcionam. Se o projeto tiver sucesso e várias pessoas usarem, ele pode se dissipar. No entanto, não há como prever, não há como fazer um teste em escala global. Se fosse para compararmos a ‘NovaGenesis’ com a internet atual eu diria o seguinte: nós já chegamos ao limite do Fusca Convencional? Não, você pode melhorá-lo, adicionando acessórios, etc. A ‘NovaGenesis’ é um novo Fusca, com novos equipamentos, mais seguro, mais rápido desde a fábrica, com tudo o que um Fusca convencional não oferece”, completa o pesquisador.

E explica que reprojetou a rede para que ela possa oferecer mais segurança, desde a concepção, adicionando mecanismos, como novos algoritmos para reforçar a segurança. “Mesmo os hackers terão maior dificuldade de invasões, já que rastros que podem ser deixados na internet atual estarão mais difíceis de ser acessados”, diz Alberti, mas ressalta. “Não existe internet 100% segura”.

Fonte: IPNews



Rede de telecom do governo terá algoritmo de criptografia de software e de hardware da Abin

8 de Novembro de 2013, 14:04, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Usar criptografia com algoritmo de Estado, já desenvolvida pela Abin, e a criação de um órgão para coordenar as ações de segurança das redes, espalhadas por diversos órgãos de administração pública, são as receitas do diretor do departamento de Segurança de Informação e Comunicação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Raphael Mandarino, em audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado, nesta quarta-feira (6). Segundo ele, esse algoritmo será usado no e-mail seguro do Serpro, assim como o equipamento desenvolvido também pela Abin, para criptografar a infraestrutura pública que ligará a administração pública, conforme decreto publicado ontem.

Para o chefe do Centro de Defesa Cibernética do Exército, general José Carlos dos Santos, a maior deficiência é de equipamentos de redes, como servidores e roteadores, desenvolvidos no país. Já o secretário de Telecomunicações, do Ministério das Comunicações, Maximiliano Martinhão, reconheceu a dependência tecnológica, mas citou medidas já adotadas pelo governo, no sentido de garantir a segurança das comunicações estratégicas de Estado. Além do decreto publicado ontem, que determina o uso de redes e data centers públicos para tráfego e armazenamento de dados do governo, há o esforço para aprovação do Marco Civil da Internet, que exige neutralidade das redes e obrigações de atendimento a legislação brasileira pelos grandes provedores internacionais de aplicações. E ainda existem os projetos do satélite brasileiro e dos cabos submarinos da Telebras.

Para o senador Walter Pinheiro (PT-BA), falta coordenação das ações dos órgãos brasileiros que, após as denuncias de espionagem dos Estados Unidos, por meio do ex-colaborador da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), abriram várias frentes de debate sem um objetivo comum. Segundo ele, o ideal é que o parlamento brasileiro procure conhecer os conhecimentos já adquiridos pelo parlamento europeu e até o norte-americano, que debatem a questão da segurança cibernética mais profundamente.

Raphael Mandarino disse que o GSI já editou 18 normas e três instruções normativas visando à segurança das comunicações estratégicas, mas falta um órgão que assegure a aplicação dessas regras pela administração pública. No caso da rede pública, disse que essa questão está sendo coordenada com o Serpro e outras empresas que dispõem de redes. Segundo ele, existem 320 infraestruturas no governo, que já são acompanhadas pelo GSI.

Mandarino reconhece que essa ação não resolve a questão da espionagem ou de monitoramento de dados, mas é um primeiro passo. Ele disse que essa preocupação com o roubo de dados é uma preocupação constante do órgão, desde sua criação há seis anos, mas o tema só ganhou importância realmente após as denúncias de Edward Snowden. “Eu defende uma homenagem a esse senhor”, brincou.

Apesar da preocupação existente com espionagem, os recursos destinados para a área de segurança das informações são minguados. O GSI, segundo Mandarino, recebeu em torno de R$ 5 milhões desde sua criação. O Centro de Defesa Cibernética do Exército recebeu R$ 61 milhões no ano passado e R$ 90 milhões este ano, mas só conseguiu gastar R$ 75 milhões. “O restante foi contingenciado”, disse o general José Carlos Santos.

Com informações de Tele.Sintese.



Instituto Federal do Ceará firma acordo de cooperação técnica e científica com o Grupo VectorLinux

8 de Novembro de 2013, 14:01, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – campus Crato firmou, no início deste mês, um acordo internacional de cooperação técnica e científica com o Grupo VectorLinux, objetivando o desenvolvimento de uma nova solução de infraestrutura operacional para datacenters.

O VectorLinux é uma organização aberta, com mais de dez anos de atuação, dedicada ao desenvolvimento de um sistema operacional, de mesmo nome, baseado no GNU/Linux, buscando rapidez, eficiência e simplicidade de utilização. Seu time é integrado por diversos desenvolvedores de vários países, entre eles Estados Unidos, Canadá, Malásia e Argentina.

Segundo Darrel Stavem, co-fundador do VectorLinux, “esta é uma excelente oportunidade para expandir o VectorLinux como um sistema operacional otimizado para uso em datacenters e em ambientes distribuídos, além de ser parte da produção de uma solução aberta e livre em um importante campo para nossas comunidades”.

Já para o Instituto Federal, além da inovação tecnológica, dos produtos e serviços oferecidos à comunidade, esta parceria é uma excelente oportunidade para os alunos dos cursos da àrea de TI adicionarem, a suas formações, técnicas, processos e tecnologias emergentes, utilizados em ambientes de desenvolvimento reais e profissionais, em nível mundial. Além disso, poderão praticar a lingua inglesa e conhecer novas culturas, uma vez que estarão constantemente em contato com desenvolvedores de outros países.

O acordo de cooperação tem duração prevista de um ano e, dentre as atividades a serem desenvolvidas, podemos destacar a customização do sistema operacional para suportar ambientes distribuidos em redes, criação de soluções para configuração, gerenciamento e monitoramento remoto de estações de trabalho, agrupamentos de computadores e datacenters.

Para conhecer um pouco mais o projeto Vectorlinux, acesse http://www.vectorlinux.com/.

Com informações de IFCE.



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