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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


NSA, Rupert Murdoch e as lições sobre espionagem

9 de Novembro de 2013, 13:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O Grande Irmão nunca se divertiu tanto. Por quê? A resposta está numa palavra: tecnologia. A quantidade de informações particulares que compartilhamos usando os smartphones e a facilidade com que as agências do governo e interesses privados podem acessar esses dados fazem a Stasi parecer uma relíquia medieval.

O bem essencial que está sob ameaça também pode ser descrito numa palavra: privacidade. “A privacidade está morta. É melhor se acostumarem com isso”, teria comentado um executivo importante do Vale do Silício. Alguns não aceitam isso. Ainda queremos vestir algumas roupas. Acreditamos que a preservação da privacidade individual é essencial não apenas para a dignidade humana, mas também para duas outras coisas que valorizamos: liberdade e segurança.

A dificuldade está no fato de a privacidade ser essencial para a liberdade e segurança e, ao mesmo tempo, estar em tensão com as duas. Um ministro do gabinete que recebe a amante com lençóis de cetim às custas do contribuinte francês não pode apresentar objeções justificáveis quando a imprensa denuncia suas extravagâncias.

A liberdade do cidadão de investigar a conduta de figuras públicas sobrepuja o direito do ministro à privacidade. A pergunta é: como definir aquilo que é do interesse público e distingui-lo do que é simplesmente “interessante para o público”?

Da mesma maneira, se quisermos ser protegidos de bombas terroristas no nosso trajeto diário até o trabalho, algumas pessoas consideradas perigosas terão seus telefones grampeados e seus e-mails lidos. A questão é: quem serão os alvos, quantos eles serão e como controlá-los? A essência das reportagens publicadas no Guardian, no New York Times e em outros jornais envolvendo as informações vazadas por Edward Snowden revelou que esses pesos e contrapesos não estavam funcionando a contento nos EUA e na Grã-Bretanha.

Figuras públicas

A NSA e o GCHQ (agência de inteligência da Grã-Bretanha) estavam reunindo dados demais a respeito de um número grande demais de indivíduos em países demais, usando a margem criada por leis antiquadas, desproporcionalmente abrangentes e contando com a supervisão deficiente por parte do Congresso. O fato de o governo de Barack Obama e o Parlamento americano terem agora a intenção de endurecer as regras para a espionagem – algo que a Grã-Bretanha também parece prestes a anunciar – demonstra que havia algo errado antes. Será que eles estariam agindo se não fosse a atuação de um dedo-duro e da imprensa livre? A pergunta responde a si mesma.

Recentemente, o debate escapou pela tangente que explora as implicações da espionagem mútua entre países supostamente aliados. Trata-se de outra questão. Se eu fosse o governo do país X, é claro que desejaria que meus próprios segredos estivessem em segurança enquanto acesso, incógnito, os segredos de todos os demais governos.

Na prática, todos tentam fazê-lo. Há um raciocínio – defendido por espiões de ambos os lados da Guerra Fria – segundo o qual se os ministérios da Defesa de todo o mundo espionassem as cuecas blindadas uns dos outros, o planeta seria um lugar mais seguro. Adaptando o vocabulário de George W. Bush, seria menor o risco de “superestimação equivocada mútua”.

Mas não deveria ser esse o tema central do debate. O tema vital em jogo é a privacidade individual dos cidadãos inocentes. Uma imprensa livre desferiu um golpe para defender nossa privacidade quando os controles legais e parlamentares fracassaram. Infelizmente, os espiões não são os únicos a usar as possibilidades da tecnologia contemporânea de comunicações – que surpreenderiam até a George Orwell – para violar a privacidade dos indivíduos sem justificativa.

A revista satírica britânica Private Eye captura isso de maneira brilhante. Com a manchete “Merkel furiosa com grampo de Obama”, a publicação traz uma foto da chanceler alemã segurando o celular, irritada. Um balão de diálogo sobreposto à foto diz: “Quem você pensa que é? Rupert Murdoch?”

Mesmo enquanto o primeiro-ministro britânico, David Cameron, e os colunistas dos jornais de Murdoch, na Grã-Bretanha, denunciam o jornal britânico The Guardian por colocar em risco a segurança nacional, Rebekah Brooks, ex-editora do já extinto tabloide News of the World, de Murdoch, e colega de “jantares” de Cameron, vai a julgamento. As acusações decorrem da quebra do sigilo telefônico de indivíduos realizada por jornalistas a serviço dela. Essa quebra de sigilo não foi feita em nome da segurança nacional, mas sim da excitação nacional – portanto, com o ganho comercial como objetivo.

Assim, se a imprensa livre é necessária para manter sob controle os excessos do Estado na vigilância secreta, a maior parte do público britânico também quer ver limites para os excessos da vigilância secreta realizada pela imprensa livre. O público, porém, não quer que tais poderes sejam colocados nas mãos de políticos – e há bons motivos para isso, como a recente tentativa do presidente do Partido Conservador, Grant Schapps, de colocar a BBC na linha a tempo de aproveitá-la para as eleições gerais de 2014.

Na mesma semana – com todas essas notícias relacionadas chegando ao mesmo tempo, feito ônibus londrinos –, vemos uma tentativa desajeitada e antiquada de ligar o sistema reforçado de autorregulação da imprensa britânica a uma Carta Real a ser aprovada pelo Conselho Privado (ou seja, um bando de políticos importantes).

Na verdade, a própria ideia de regulamentar algo chamado “imprensa” dentro de uma estrutura puramente nacional está se tornando rapidamente um anacronismo. Onde termina a “imprensa” e onde começa a expressão individual no Twitter ou no Facebook? Acho graça ao ler que os advogados de Rebekah pediram a vários indivíduos de destaque que denunciem mensagens publicadas no Twitter a respeito dela.

A ex-editora é uma destemida campeã da liberdade de expressão envolvendo figuras públicas – exceto em se tratando de si mesma. Enquanto isso, o juiz do caso alertou solenemente aos jurados para que tirem os olhos do Facebook, do Twitter e, especialmente, da capa da Private Eye, dizendo – naquilo que só pode ser um sutil exemplo de autoironia judicial – se tratar de uma publicação “de péssimo gosto”.

Olhos no alvo

A capa compara Rebekah a uma fantasia de bruxa para o Halloween. Dados, palavras e imagens estão transbordando de todas as plataformas e ultrapassando também os limites das fronteiras nacionais. Assim, a União Europeia tem como objetivo reforçar a proteção à privacidade dos europeus, contra as gigantes americanas, por meio de uma nova diretriz de proteção aos dados.

No entanto, isso traz o risco de fragmentar a internet em diferentes retalhos soberanos, algo que beneficiaria regimes autoritários como China e Rússia. Assim, a privacidade de alguns seria defendida às custas da liberdade de expressão online de todos nós. Qual é a resposta? Não existe solução fácil, mas devemos ao menos manter os olhos no alvo certo, que não é a questão da espionagem mútua entre os Estados. O problema é a profunda erosão da sua privacidade.

Por Timothy Garton Ash

Com informações do Observatório da Imprensa.



‘A privacidade na web é uma ilusão’

9 de Novembro de 2013, 11:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Diretor do Centro Internacional de Estudos Estratégicos (CSIS, na sigla em inglês), James Lewis já liderou a produção de uma série de relatórios sobre segurança na internet para o presidente americano Barack Obama. Considerado um dos maiores especialistas em cibersegurança do mundo, é autor de mais de 90 publicações sobre assuntos relacionados ao tema.

Em entrevista exclusiva ao suplemento Link no mês passado, durante a Conferência de Cibersegurança em Seul, na Coreia do Sul, Lewis falou sobre o escândalo da espionagem norte-americana, afirmou que todos os países possuem algum tipo de vigilância, que o Brasil não é defensor da democracia e que a privacidade na internet é uma ilusão. Confira os principais trechos.

“A espionagem é comum”

O Brasil defende um modelo descentralizado de regulação da internet. É a melhor opção?

James Lewis – Quando o modelo de regulação atual foi decidido, a maioria dos usuários da internet eram americanos. Hoje não é mais assim. As instituições criadas na época precisam se tornar globais. Esperamos que o Brasil se coloque ao lado da liberdade de expressão e defenda a internet aberta.

Muitos dizem que todos os países já sabiam sobre a espionagem. Se isso é verdade, por que continuamos tão vulneráveis?

J.L. – Os especialistas sabiam, mas o grande público não. E ele não entende quão vulnerável está na web. A internet é totalmente insegura. Enviar um e-mail é como mandar um cartão postal, as informações estão abertas. A privacidade é uma ilusão. E o (Edward) Snowden acabou com essa ilusão.

Essa espionagem é uma forma de ciberguerra?

J.L. – Não. A espionagem é comum. Sempre falei com outros países sobre esse assunto e não encontrei nenhum que não estivesse engajado em algum tipo de espionagem. Tenho quase certeza que o que o Brasil faz tem foco doméstico. Não me surpreenderia descobrir que países da América do Sul espionam uns aos outros. Alguns documentos do Snowden mostram a inteligência de outros países. Eles vão aparecer e reformular o debate.

“A democracia não acontece”

O Brasil tomou medidas contra a espionagem como criar um serviço de e-mails nacional e comprar um satélite. Funciona?

J.L. – Isso tudo é “fofo”. Temos uma cadeia de suprimentos global, não fazemos mais as próprias tecnologias e isso cria riscos. É um dilema. Mas não significa que é viável economicamente fazer as próprias empresas. Rússia, EUA, Reino Unido, Israel e talvez os 20 ou 30 maiores cibercriminosos do mundo são capazes de quebrar qualquer sistema de segurança existente no mundo.

O que Brasil deveria fazer?

J.L. – Pode fazer as empresas observarem melhor suas engrenagens, criar redes mais seguras e se engajar de forma positiva internacionalmente. A democracia não acontece. Há pessoas que a defendem. Não vejo o Brasil fazer isso.

“Precisamos pedir desculpas ao Brasil”

O que você quer dizer?

J.L. – Não vejo o Brasil defender a democracia. Não tenhamos ilusões sobre isso. O Brasil não assinou a Convenção de Budapeste e isso é muito questionável. Façam isso, invistam em engrenagens básicas, defendam a internet aberta e 90% do problema vai desaparecer.

Qual a maior preocupação dos EUA em relação ao Brasil?

J.L. – O Brasil não é uma prioridade para os EUA. Dizem que os americanos fazem espionagem econômica, mas não é verdade. Uma das coisas que os EUA monitoram é corrupção. E nós a encontramos, não necessariamente no Brasil. Mas se há empresas norte-americanas no país, estamos preocupados com isso. O Brasil tem o direito de estar chateado. Do lado americano, digo que precisamos ser mais transparentes, estabelecer princípios de reciprocidade e garantir que as coisas serão feitas de forma responsável. Precisamos pedir desculpas ao Brasil. Mas para os americanos é difícil fazer isso.

Por Ligia Aguilhar.

Com informações de Observatório da Imprensa.



Android: encontrado outro bug “Master Key”

9 de Novembro de 2013, 10:30, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A existência de outro bug “master key”, que pode ser usado para liberar malware para os usuários do Android tem sido divulgada publicamente por Jay Freeman (aka Saurik ), o consultor de tecnologia e pesquisador de segurança que descobriu o bug em torno do mesmo período que os dois anteriores foram encontrados e descritos, no último mês de julho. Freeman não veio a público com o seu conhecimento; em seguida, ao invés disso, notificou o Google em relação a falha para que a mesma pudesse ser corrigida na atualização de entrada do sistema operacional.

Mas agora, enquanto uma atualização está sendo liberada, ele compartilhou os detalhes do bug em uma postagem de blog. Em suma, o erro é semelhante ao segundo encontrado, e permite que os vendedores de malware possam trocar um aplicativo legítimo, por um que teve o malware adicionado a ele, tudo sem que o dispositivo possa detectar esse subterfúgio e dar um freio. O post de Freeman explica perfeitamente o problema, inclui uma PoC de um exploit para ele, e explica como o bug pode ser corrigido.

Com informações de Net-Security e Under-Linux.



Indústria de mídia começa a encarar seu futuro digital

9 de Novembro de 2013, 10:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Dois anos atrás, a ACK Media, com sede em Mumbai, distribuía mensalmente mais de seis milhões de livros, revistas e DVDs por toda a Índia. Em 2007, começou a investir também em revistas em quadrinhos. Então os problemas logísticos começaram a aparecer. “O sistema de distribuição física estava falido”, lembra Samir Patil, dono da companhia.

Em 2012, Patil e seus sócios venderam a ACK Media para a Future Ventures e partiram em uma nova empreitada. No próximo ano, lançarão o Scroll.in, uma publicação digital de notícias indianas para leitores indianos. É um dos poucos veículos da nova mídia abordando o que é visto como uma lacuna do mercado: um déficit de opções inteligentes na Internet em uma nação cheia de leitores de jornais impressos.

A Índia é frequentemente considerada o último vestígio de sucesso do jornalismo impresso. Com uma taxa de alfabetização crescente, principalmente em áreas rurais, os jornais continuam a vender bem por lá. Segundo um estudo nacional, a mídia impressa continua a crescer. Cada um dos três maiores jornais diários alcança mais de 12 milhões de leitores.

Aposta no digital

No entanto, a mídia indiana não estava imune a problemas econômicos em conjunto com uma população cada vez mais conectada à rede. As revistas, em particular, estão sofrendo. Das dez maiores revistas do país, somente duas aumentaram o número de leitores no último trimestre. A editora Outlook Group recentemente fechou três de seus títulos internacionais e a ABP Group vendeu sua revista de 22 anos, a Bussinessworld.

É este vácuo que Patil pretende preencher. Nos próximos 18 meses, o Scroll.in planeja aumentar sua redação para 20 jornalistas, que oferecerão análises e reportagens originais. O design da publicação será voltado para aparelhos móveis. “Todo mundo que compra uma revista por 100 rúpias provavelmente possui um smartphone ou um tablet”, diz Patil. Uma rúpia é o equivalente a 1,63 dólares.

O empresário não está sozinho em sua aposta. Enquanto alguns jornais param de crescer, a VCCircle, uma publicação online de seis anos, está expandindo sua redação de 50 pessoas. Em agosto, um par de publicitários lançou o ScoopWhoop, site de listas e links, parecido com o Buzzfeed.

No entanto, todo novo empresário enfrenta um velho problema digital, especialmente na Índia: a monetização. Com uma penetração superficial da Internet no país, a receita publicitária digital ainda é tímida. No ano passado, a receita com anúncios online chegou a 369 milhões de dólares, um crescimento de 30% comparado ao ano anterior. Mas, em comparação aos EUA, que lucraram 109,7 bilhões de dólares com publicidade digital neste ano, a quantidade é ínfima. A Associação de Internet e Celulares da Índia, a IAMAI, prevê que a receita continue a crescer, mas diz que ela continuará abaixo do lucro gerado por publicidade na mídia impressa e na televisão.

Patil argumenta que as taxas estão baixas porque a qualidade jornalística do país também está. “A Índia merece um jornal nacional melhor do que o que temos”, diz. O maior jornal em inglês do país, o Times of India, está ligado ao maior site, o Times Internet, que possui versões em hindu, inglês e outras três línguas regionais. Quase 24 milhões de indianos visitam o site mensalmente. O segundo site mais popular, Network18, também é um conglomerado, de propriedade parcial de Mukesh Ambani, o homem mais rico da Índia. No ano passado, a empresa registrou receita de 14,3 milhões de dólares com suas operações digitais.

Desafios pela frente

Assim como leitores em inglês, os consumidores de línguas regionais também estão mudando a mídia. O Newshunt é um aplicativo no mercado há quatro anos que se associa a jornais para oferecer uma versão em telefones móveis. Comprado pela empresa Verve no ano passado, o Newshunt diz ter 31 milhões de leitores de 87 publicações, em 11 idiomas. A grande maioria (95%) de suas visitas são para notícias regionais.

Apesar do sucesso, o aplicativo tem se esforçado para encontrar anunciantes. A maior parte das notícias consumidas na Índia não é em inglês, mas os anúncios são. “Estamos tentando convencer os anunciantes, mas nenhum está experimentando agora”, conta Vishal Anand, responsável pelo aplicativo.

Por enquanto, as empreitadas digitais estão à procura de leitores em inglês. No ano passado, o VCCircle começou a oferecer um serviço de notícias exclusivas por uma taxa anual de 100 dólares. Já os donos do ScoopWhoop irão apelar para a polêmica estratégia de conteúdo patrocinado para pagar suas contas. O Scroll.in, financiado por seus donos, está à procura de investidores e considerando anúncios patrocinados. O foco, segundo Patil, é construir uma audiência em dois anos.

Por muito tempo, o popular jornalista Naresh Fernandes via a digitalização de sua profissão com ceticismo. Agora, é um dos fundadores do Scroll.in. “Patil possui ideias excelentes e realistas sobre como devemos tocar o negócio. Nós estamos nisso a longo prazo, para explorar como podemos fazer o jornalismo funcionar”, diz. Já para Patil, “a ideia de que jornalistas estejam fazendo algo para o bem comum, não só como um modelo de negócios, está bem viva. Para o bem ou para o mal”.

Tradução de Rodrigo Neves, edição de Leticia Nunes. Informações de Mark Bergen [“India’s Press Faces an Online Future”, The New York Times,21/10/13]

Com informações de Observatório da Imprensa.



Palestra Técnica do CISL: Controle e monitoramento de acesso físico a salas restritas com Raspberry Pi

9 de Novembro de 2013, 9:30, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A palestra visa apresentar uma solução para controle de acessos físicos em salas restritas. Para a realização desta tarefa, a solução utiliza o computador Raspberry Pi acoplado a leitores de código de barras para a identificação de credenciais e trancas magnética para controle de acessos.
Além de contar com um script Python que interage com uma base de dados MySQL onde estão armazenados as informações dos usuários credenciados e o log de acessos às salas.

Palestrante: Leonardo Oliveira Silva

Mini-currículo:

Eng. de Controle e Automação
Ex-bolsista CNPQ de Iniciação Científica na Área de TI
Funcionário do SERPRO Desde 2011
Administrador Regional da Rede RFB
Agente Regional de Segurança da Informação
Membro da Equipe de Suporte 2 Nível Setor de Infraestrutura do Serpro.

Data: 11/11/2013
Das: 14:00 ás 17:00

Transmissão:
A atividade será transmitida via internet pelo serviço Assiste – Vídeo Streaming Livre do Serpro.

Para acompanhar, acesse: assiste.serpro.gov.br/cisl

Para encaminhar perguntas durante a palestra, enviem para o e-mail CISL cisl@serpro.gov.brtwitter @CISLGovBR ou facebook https://www.facebook.com/cislgovbr



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