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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Redes de ensino superior com 300% de probabilidade de conter malware

24 de Outubro de 2013, 10:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Um grupo de pesquisadores do serviço OpenDNS descobriu que as redes de ensino superior tem 300% mais probabilidade de conter malware do que os seus homólogos da empresa e do governo. O estudo também revelou que a praga EXPIRO, tem como alvo o setor do ensino superior com mais freqüência do que qualquer outra família de malware existente. Os resultados foram reunidos a partir da rede OpenDNS, que se estende por mais de 50 milhões de usuários em 160 países.

Usando análise de Big Data, teoria dos grafos e aprendizado de máquina, o OpenDNS tem desenvolvido capacidades de segurança preditivas, que permitem que Umbrella através do serviço OpenDNS poderá, automaticamente, detectar e bloquear mais de 80 milhões de pedidos de ameaças por dia. “Nossa pesquisa mostra que, enquanto instituições de ensino superior enfrentam os mesmos ataques cibernéticos como empresas e agências do governo, eles tendem a ser comprometidos por um malware e botnets a uma taxa muito maior”, disse Dan Hubbard, diretor de tecnologia da OpenDNS e chefe da Umbrella Security Labs.

“É evidente que as faculdades e universidades devem operar redes mais abertas e apoiar um número infinito de dispositivos de acesso que os coloca em maior risco; no entanto, através da implementação de algumas das melhores práticas fundamentais de segurança, é possível reduzir significativamente e conter a atual taxa de infecções.”

Com informações de Net-Security e Under-Linux.



Segurança: como os seus dados on-line estão sendo empacotados e vendidos

24 de Outubro de 2013, 9:30, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A Associação de Marketing Direto divulgou na semana passada um relatório de 105 páginas detalhando o valor da Data Driven Marketing Economy (algo como Economia de Venda de Dados Dirigidos, ou simplesmente DDME), juntamente com alguns infográficos.

Escrito por acadêmicos das Universidades de Harvard e Columbia, o estudo descreve em detalhes impressionantes sobre o quão vital é a compra e venda dos nossos dados pessoais para o futuro da nossa economia e da segurança do mundo livre – e, portanto, deve ser livre de qualquer fiscalização do governo.

Perdoe-me se pareço um tanto cético. Os dados são, é claro, como oxigênio para a Internet, que não sobreviveria por muito tempo sem eles. Mas isso não significa que a informação não pode ou não deva ser regulamentada.

Primeiro, você tem que considerar a fonte. A Associação de Marketing Direto, do PR Group, representa os principais fornecedores de lixo eletrônico, telemarketing, catálogos de mala direta, e-mail spam, anúncios na Web e outras agressões à nossa privacidade pessoal (ou inversamente, materiais de marketing úteis que permitem aos consumidores fazer escolhas melhores sobre como gastar o seu dinheiro. Veja, posso ser justo quando eu quero).

Historicamente, a DMA se opôs firmemente a qualquer medida que restrinja as atividades de suas empresas associadas ou ofereça algum nível de controle para os consumidores. Assim, ela se opôs à lista Do Not Call, que é facilmente a mais bem-sucedida iniciativa pró-consumidor já promulgada pelo governo norte-americano.

Durante anos a DMA se opôs à legislação antispam e conseguiu refinar com sucesso o CAN-SPAM Act de 2003, ao ponto de se tornar quase inútil no processo, antecipando leis muito fortes promulgadas em mais de 30 estados.

Quando havia um clamor sobre cookies de rastreamento no final de 1990, a DMA gerou a Network Advertising Initiative, em uma tentativa de “autorregulamentar” a nascente indústria de publicidade na Web.

A Associação tem lutado para tentar reinar em corretores de dados e rastreadores da Web desde então, usando uma variedade de intermediários. Portanto, não é uma grande surpresa que o argumento da DMA possa ser resumido assim: vendas – bom, regulamentação de dados – ruim.

 

Dados-lixo vs Fast-food

De acordo com o relatório, a Economia de Venda de Dados Dirigidos gerou 156 bilhões de dólares em receita no ano passado, empregando mais de 675 mil pessoas. Cerca de 70% da receita provém da venda de ambos os dados pessoalmente identificáveis ​​e dados pseudônimos. Curiosamente, esses números são semelhantes aos da Indústria de Fast-food nos EUA, que gerou 160 bilhões dólares no ano passado e produziu pouco mais de 4 milhões de empregos.

Mas existem duas grandes diferenças entre dados-lixo e fast-food: a primeira é que você pode optar por caminhar por um McDonald’s ou Burger King sem precisar entrar no local. E, se você entrar, provavelmente você pode pedir uma salada com chá gelado diet em vez de um hambúrguer jumbo com bacon extra, batatas fritas gigantes e um milkshake.

Já com o marketing de dados, você não tem muita escolha. Sim, você pode optar por medidas ridículas para deixar de fora alguns esquemas de marketing, mas você gastará muito tempo fazendo isso e nunca irá se livrar de todos eles. As empresas de marketing precisam oferecer opções não tão atrativas para que a FTC (Comissão Federal do Comércio) não pegue no pé delas, mas ninguém está obrigando-as a facilitar.

A outra grande diferença: o fast-food é altamente regulamentado. Isso porque ninguém quer pedir um Big Mac acompanhado de um McBotulismo. Os dados-lixo, porém, nem tanto. A menos que sejam uma agência de crédito ao consumidor ou estejam lidando de cuidados com a saúde ou dados financeiros, os comerciantes podem muito bem fazer o que diabos quiserem com as informações dos usuários, desde que fiquem dentro dos limites de suas políticas de privacidade incrivelmente densas e sempre maleáveis.

 

Gráficos 1 x 0 informação

Os infográficos que resumem o relatório fazem outras afirmações sobre os benefícios do marketing “responsável” de dados dirigidos, o que pode ser meio contraditório.

Por exemplo:

Compartilhamento de dados leva a preços mais baixos. Embora seja verdade que a Internet revolucionou a “caça ao melhor negócio”, isso não significa que você irá encontrar preços mais baixos. Na verdade, você pode muito bem ver preços mais altos com base em seus dados de perfil – especialmente se você usa um Mac.

Falta de anúncios direcionados = a morte do “conteúdo livre”. Sim, eles ainda estão pressionando essa tecla. É verdade que anúncios patrocinados oferecem de duas a três vezes mais receita do que os não direcionados – mas não está claro se esses dólares extras vão parar nos bolsos dos editores. Por fim, os sites podem ter que cobrar por conteúdo de qualquer modo – para o caso daquele anúncio de hotel não vingar.

Anúncios têm bastante relevância. Isso é verdade. Mas eles também são bem bizarros, já que te seguem de site em site, geralmente exibindo itens que você não tem interesse algum em comprar. Pessoalmente, eu me sinto observado (lê-se stalkeado).

Varejistas online podem estocar uma ampla gama de produtos, que também são mais fáceis de encontrar. Também é verdade, mas eles não precisam de seus dados pessoais para fazer isso.

- As campanhas eleitorais estão usando grandes quantidades de dados para persuadir as pessoas a votar. Isto também é verdade, mas o nível em que as campanhas de Obama e Romney chegaram (principalmente a de Obama) também cruzam o limite do assustador.

 

Me segure se você já ouviu isso antes

Claro, o relatório da DMA não foi produzido para você ou eu. Ele foi feito para membros da equipe dos simpáticos congressistas, de modo que seus patrões poderiam mantê-los em uma audiência sobre a legislação de privacidade e dizer “mas o que acontece com os postos de trabalho? Será que ninguém pensa nos postos de trabalho?”

Aqui está, literalmente, a citação da Presidente da DMA, Linda A. Woollery:

“A questão é que a legislação – ou regulamentação – bem-intencionada mas mal -concebida que restringe o uso responsável dos dados prejudicaria a economia dos EUA”, disse ela. “Isso teria um impacto de bilhões de dólares em receitas e em centenas de milhares de postos de trabalho, fazendo as pequenas empresas menos competitivas e sufocando a inovação em geral. No final, isso iria prejudicar os consumidores, limitando escolhas e aumentando os preços.”

Esse relatório de 105 páginas diz absolutamente nada sobre a legislação ou regulamentação – sendo ela mal-concebida ou não.

Não há realmente qualquer evidência de que nos dar mais controle sobre nossos dados (e não se enganem, são nossos os dados) prejudicaria de qualquer forma a economia de marketing de dados dirigidos, ou aumentaria os preços, ou sufocaria a inovação, ou custaria empregos. Nada, nada.

Se a regulamentação realmente mata as indústrias, então por que há um restaurante fast-food em cada esquina? Por que o McDonald’s não exige o direito do uso de lodo rosa em vez de carne animal em seus lanches? Porque ele sabe que os consumidores precisam confiar que seus produtos não os deixarão doentes.

Essas regulamentações, de fato, ajudam a indústria do fast-food, assim como fizeram com a embalagem de carne e com as indústrias farmacêuticas no século passado.

Agora, a indústria de dados precisa desenvolver um pouco dessa confiança. Os consumidores precisam acreditar que seus dados não serão usados contra eles ou os deixarão “doentes”.

E não vão conseguir isso se continuarem com o mesmo discurso. Tudo o que queremos é “fazer do nosso jeito”. Se eles podem fazer com hambúrgueres, certamente é possível com dados.

Fonte: IDGNow



Lançado NetBeans IDE 7.4

24 de Outubro de 2013, 9:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Nova versão do NetBeans amplia avançada HTML5, com características de desenvolvimento para Java EE e desenvolvedores PHP fornece suporte para JDK 8 Developer Preview Build. Nessa sequência, as equipes de desenvolvimento Java em todo o mundo estão de olho nos processos de alavancagem de suas habilidades existentes, relacionando também a construção de interfaces de usuário avançadas baseadas em novas tecnologias, acessíveis a partir de qualquer dispositivo.

Para atender a essa necessidade e responder às solicitações dos desenvolvedores, a Oracle lançou o NetBeans IDE 7.4. A nova versão inclui maior integração de HTML5 e JavaScript com recursos de desenvolvimento e integração do navegador com a plataforma Java já existente, mas com características novas, Enterprise Edition (Java EE) e aplicações em PHP. Além disso, ele também permite que os desenvolvedores possam trabalhar e se familiarizar com os novos recursos do próximo Java Development Kit (JDK), versão 8.

Expansão de Recursos Avançados e Desenvolvimento de Aplicações

Com esse anúncio feito pela Oracle sobre a disponibilidade geral do NetBeans Integrated Development Environment (IDE) 7.4, há toda uma ampliação de mais recursos avançados de desenvolvimento em HTML5 para Java EE e desenvolvimento de aplicações PHP. Além disso, NetBeans IDE 7.4 introduz o suporte para HTML5 e desenvolvimento de interfaces de usuário de JavaScript do dispositivo.

A última versão do NetBeans IDE oferece suporte ao desenvolvedor, para que ele possa trabalhar com o JDK 8 Developer Preview Builds. NetBeans IDE é livre, IDE de código aberto disponível para Windows, Mac, Oracle Solaris, Oracle Linux e outras distribuições Linux, que permite aos desenvolvedores criar rapidamente aplicações Web, empresariais, desktop e aplicações móveis para PHP, C / C + + e Java e plataformas de HTML5. NetBeans IDE 7.4 está disponível para download a partir de https://netbeans.org/.

Flexibilidade como Ponto Forte da Versão 7.4

NetBeans vem oferecendo melhorias, maior flexibilidade e acesso às mais recentes tecnologias Java. Com os recursos ricos que possui e sua extensa gama de ferramentas, modelos e exemplos fornecidos no NetBeans IDE 7.4, os desenvolvedores têm acesso a suporte de primeira classe e de forma abrangente, para as mais recentes tecnologias Java e para as últimas melhorias de Java antes de outros IDEs. Novas funcionalidades no NetBeans IDE 7.4 incluem:

- Desenvolvimento HTML5 com suporte para Java EE e PHP

- Seleção de navegador para testes em vários navegadores, incluindo o novo recurso de visualização ao vivo na web com o Google Chrome

- Execução em navegadores móveis em sistemas Android e iOS

- Edição Visual de CSS

- JavaScript Debugging

Desenvolvimento no dispositivo HTML5 e aplicativos móveis JavaScript; Melhorias no Java Editor; Melhorias no PHP Editor; Melhorias no JavaScript Editor; Aprimoramentos do sistema de controle de versões; Subversion; Git; Mercurial; Suporte para os próximos recursos do JDK 8;
Perfis compactos; expressões lambda, por exemplo, em processos de conversão automática, de classes internas anônimas dessas expressões e métodos de extensão virtuais.

Considerações Executivas

“A equipe do NetBeans continua a trazer novos e avançados recursos de interface do usuário para a comunidade Java”, disse Chris Tonas, vice-presidente da área de ferramentas de desenvolvimento e aplicativos da Oracle. “NetBeans IDE 7.4 leva isso ainda mais adiante, com recursos de HTML5 bastante inovadores, integração com o navegador e suporte para o JDK 8 Developer Preview”.

“No RewardsPay.com, os nossos engenheiros utilizaram as funcionalidades do NetBeans IDE para desenvolvimento Java EE e contaram com o suporte para as mais recentes especificações do Java EE, como JAX-RS e anotações CDI, juntamente com o GlassFish Server Open Source, mantendo a nossa equipe altamente produtiva”, disse Cyril Bouteille, vice-presidente de engenharia da RewardsPay.com.

“Como os usuários do NetBeans IDE, desde 2003, os novos lançamentos são sempre emocionante para nós”, disse Henry Arousell, chefe de desenvolvimento de produto da Björn Lundén Information. “Ao longo dos anos, o NetBeans IDE vem oferecendo, continuamente, grande suporte para as ferramentas e metodologias que usamos. Seu editor Java faz uma boa integração com os nossos processos de desenvolvimento, graças à sua Javadoc integrada, destaque de sintaxe, ferramentas de controle de origem, ferramentas de refatoração e de perfil.

“Nossas equipes de desenvolvimento estão ansiosas para usar uma variedade de novas ferramentas no NetBeans IDE 7.4, em especial, visando a interação do ambiente de desenvolvimento com o navegador. Nós também estamos ansiosos sobre o que as ferramentas do JDK 8 integradas ao NetBeans IDE 7.4, nos irá proporcionar”.

Com informações de Oracle e Under-Linux.

 



Jomar Silva é o entrevistado do novo episódio do Programa Vida Digital, da TV Espírito Livre

24 de Outubro de 2013, 8:30, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O Programa Vida Digital é um espaço para conhecer e discutir sobre lançamentos e uso de novas tecnologias, cultura digital, liberdade, Software Livre, Internet, segurança da informação e muito mais. Regularmente são lançados novos programas e você pode enviar sua pergunta ou sugestão para blogvidadigital@gmail.com.

Este episódio conta com a participação de Jomar Silva, que especialista em Padrões Abertos e Open Source, Community Manager de HTML5 do grupo de Software da Intel no Brasil. Ele esteve conversando com nossa equipe durante o fisl14, em Porto Alegre/RS. Pra finalizar, as notícias da semana, com as últimas novidades sobre tecnologia.

Visite o site e assista a este e outros programas: http://tv.espiritolivre.org.



Funcionários continuam usando serviços de nuvem pessoal para armazenar documentos de trabalho

24 de Outubro de 2013, 8:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

nuvem

Quase 30% dos funcionários estão usando os serviços de nuvem para armazenar documentos pessoais relacionados ao trabalho, de acordo com uma pesquisa realizada em feiras tecnológicas recentes, em que 5% dos entrevistados também admitiu carregar dados confidenciais de suas contas pessoais para a nuvem. A pesquisa, realizada com mais de 120 empresas, foi conduzida pelo Varonis em eventos TechEd da Microsoft em junho. Ela foi destinada a descobrir a quantidade de informações confidenciais que está sendo vazada além do ambiente corporativo.

Uma das principais causas de vazamento de dados é o fato de funcionários carregarem dados confidenciais relacionados com o trabalho, em suas contas de nuvem pessoal. A pesquisa constatou que um pequeno percentual de funcionários está enviando um grande número de arquivos contendo dados relacionados ao trabalho (e dados confidenciais). Além disso, a pesquisa procurou descobrir se as empresas estão tomando medidas para impedir os funcionários de fuga com esses dados sensíveis, devido a eles deixarem-nos na empresa.

Com informações de Net-Security e Under-Linux.



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