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Notícias da Comunidade Firefox Brasil

17 de Julho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Lançada edição n.32 da Revista Espírito Livre!

9 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Maturidade. Esta palavra nos diz muito, ainda mais quando associada a algo que faz parte do dia a dia de muitos de nós: o software livre e considerando o tema de capa desta edição, o kernel Linux.

Neste ano, o Linux completa 20 anos de existência e muitos ainda acreditam que ele não está maduro ou pronto para fazer frente aos outros sistemas operacionais que encontramos no mercado atualmente.

A liberdade do software livre nos permitiu chegar até onde o kernel Linux chegou e é justamente esta liberdade que fazem muitos sonharem com muito mais. Que caminhos que este já adulto, sistema operacional, irá trilhar, ainda é desconhecido, e talvez seja até melhor assim.

Revista Espírito Livre - Ed. #032 - Novembro 2011

Revista Espírito Livre - Ed. #032 - Novembro 2011

Revista Espírito Livre - Ed. n #032 - Novembro 2011
Revista Espírito Livre - Ed. n #032 - Novembro 2011

O que vejo e que muitos dos usuários do sistema do pinguim se deparam a cada novo release, são melhorias, correções de bugs, novas implementações, suporte a novas tecnologias, entre outros. Tais detalhes normalmente passam desapercebidos para muitos leigos, que “só querem ver o sistema funcionando”. Engana-se porém, aqueles que acham que isto é tarefa fácil. Aliás, se fosse fácil muito provavelmente teríamos muitos outros excelentes exemplares por aí, criados do zero.

E para compartilhar conosco suas experiências, conversamos com o pai da criança”: Linus Torvalds, que recentemente esteve na LinuxCon 2011 Brazil, em São Paulo. Torvalds, que no ano passado já havia sido entrevista por nós, com um ar bastante descontraído, respondeu a perguntas que normalmente não lhe são feitas, sobre seus hobbies, cotidiano e muito mais.

Vale a pena conferir, já que grande parte das conversas com ele se resumem a questões técnicas e ligadas a código. Fomos em uma direção diferente.

Bill Bordallo aborda o WordPress, uma solução completa para produção de sites e blogs, inclusive utilizada por nós, no site da Revista Espírito Livre. Caio Ribeiro Pereira, com bastante didática, apresenta aos leitores, dicas para estagiários, estes importantes profissionais que estão por toda a parte, nas empresas.

Gilberto Sudré, questiona em seu texto, até que ponto o sistema operacional é importante, considerando tudo que temos hoje e principalmente seu uso por nós, usuários. Vários outros colaboradores também enviaram suas contribuições, e a todos estes, o nosso muito obrigado.

Vale ressaltar ainda que no último dia 29 de novembro, tivemos em Vitória/ES, a primeira edição do Fórum da Revista Espírito Livre. Digo a primeira edição pois está em nossos planos levar o evento para outras cidades e já estão sendo estudadas alternativas para 2012.

Então, se tem interesse em levar o evento para sua cidade, entre em contato! Um dos objetivos do evento é justamente este: aproximar leitores dos redatores e colaboradores da Revista Espírito Livre.

E continuamos por aqui, com a proposta de criar algo de qualidade para você, leitor.

http://farm7.static.flickr.com/6011/6019700396_7bbcc11c01_m.jpg

 

 

Um forte abraço e nos vemos por aí.

 

 * fonte: Revista Espírito Livre



MariaDB - o futuro do MySQL para a Comunidade & Empresas

8 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

MariaDB é um servidor de banco de dados que oferece drop-in funcionalidade de reposição para MySQL. MariaDB é construído por alguns dos autores originais do MySQL, com a ajuda da mais ampla comunidade de desenvolvedores de software livre e open source. Além da funcionalidade básica do MySQL, MariaDB oferece um rico conjunto de aprimoramentos de recursos, incluindo mecanismos de armazenamento alternativo, otimizações de servidores e patches.

http://openlife.cc/system/files/MySQL%20forks%20-%20MariaDB_0.png

MariaDB é impulsionada principalmente pelos desenvolvedores de Monty Program , uma empresa fundada por Michael "Monty" Widenius, o autor original do MySQL, mas isso não é toda a história sobre MariaDB. No " Sobre MariaDB "página você encontrará mais informações sobre todos os participantes na comunidade MariaDB, incluindo mecanismos de armazenamento e XtraDB PBXT.

Obrigado pelo seu interesse em MariaDB. Estamos ansiosos para fornecê-lo com um produto e projeto que se adapte às suas necessidades, seja em uma implantação do blog passatempo ou um datacenter de nível empresarial!

* fonte: MariaDB



Mais um apoiador do LibreOffice. a Monty

8 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

"Estamos muito animado sobre o projeto LibreOffice" , diz Monty, fundador e criador do MySQL e MariaDB. 

http://andregondim.eti.br/wp-content/uploads/2010/08/Libre-office.png

https://knielsen-hq.org/maria/mariadb-logo.png

"Para fazer a nossa parte com para o projeto estamos empenhados em integrar e prover um excelente suporte para MariaDB, (o sucessor do MySQL a partir do mesmo pessoas que criaram MySQL) para LibreOffice. 

Isto inclui, entre outras coisas, uma nova motoristas LGPL C para conectar-se MariaDB ou MySQL e fornecer correção de bugs para qualquer bug em MariaDB que afeta seriamente LibreOffice ". 

* fonte: http://www.documentfoundation.org/supporters/ # monty 

Site de MariaDB: MariaDB.org

Site de MySQL: MySQL



Amapá conhece soluções de TI em Software Livre, implantadas no Paraná

8 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O Framework Pinhão,, o diário oficial eletrônico, o sistema de central de viagens e as ferramentas para desenvolvimento de portais, foram soluções apresentadas ao presidente do Centro de Gestão de Tecnologia da Informação do Estado do Amapá (Prodep), José Alípio Júnior que, ao lado do gerente de sistemas, Rodrigo Sebastini e do analista Racso Dias, participou de reuniões técnicas na empresa. “Viemos aqui conhecer a estrutura e buscar parceria onde a Celepar é referência nacional”, disse o dirigente.

http://www.celepar.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/567/normal_IMG_5526.jpg

Após as reuniões e a visita às instalações da empresa, o grupo foi recebido pelo presidente Jacson Carvalho Leite que destacou o papel da Celepar na administração estadual, “como órgão responsável por fomentar a implantação de soluções de inteligência na gestão pública paranaense”. O presidente falou sobre projetos inovadores que estão sendo viabilizados na gestão Beto Richa, como o Centro Integrado de Informações Estratégicas – CIIE-PR e a Sala de Situação a ser instalada no Palácio Iguaçu.

José Alípio Júnior ficou impressionado com a estrutura da Celepar, “com mil empregados a mais do que a Prodep”. Mas o principal, segundo ele, é o conhecimento que a empresa adquiriu nos seus 47 anos, “o que a torna referência entre as congêneres”.

Alípio agradeceu a forma profissional como ele e sua equipe foram recebidos na empresa e espera levar para o Amapá soluções em tecnologia da informação e comunicação produzidas pelo Paraná. Hoje, um dos principais projetos da Prodep, de acordo com o dirigente, é dotar o interior daquele Estado com infraestrutura de telecomunicações de fibra ótica e banda larga.

Algumas das Ferramentas usadas pela Celepar:

  1. www.frameworkpinhao.pr.gov.br

  2. www.agenciadigital.pr.gov.br

  3. www.asteriscoparana.pr.gov.br

  4. www.expressolivre.org

* fonte: Celepar

 



Tecnologia da Celepar no desenvolvimento de portais, XOOPS, é apresentada a Santa Catarina

8 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Tecnologia da Celepar no desenvolvimento de portais e o sistema da Defesa Civil são apresentados a Santa Catarina

A experiência da Companhia de Informática do Paraná (Celepar) no desenvolvimento de sites e portais foi apresentada aos representantes do Centro de Informática e Automação de Santa Catarina (CIASC), empresa congênere da Celepar, na tarde de ontem e na manhã de hoje (07). Nesta quarta-feira, os visitantes conheceram o sistema voltado à Defesa Civil. “Esta é uma secretaria que muito nos interessa, afinal, estamos desenvolvendo um novo site para a Defesa Civil-SC, pois o atual não corresponde mais às necessidades da população”, explicou o coordenador de tecnologia do CIASC, Samuel Cardoso.

http://www.celepar.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/569/normal_Imagem_041.jpg
Ao lado dele, estiveram na Celepar a designer Lucy Barroso e o líder de projeto web Moisés Dias. Na tarde de ontem, eles foram recepcionados pela gerente Christianne Steil (GSCM) e conheceram as soluções para o processo de desenvolvimento de sites, suas estruturas e padrões. “Foi muito bom para identificar algumas ferramentas facilitadoras que poderão ser implantadas na capital, Florianópolis”, afirmou Cardoso.

Assim como no Paraná, o CIASC, conforme destacou Cardoso, também tem como clientes as secretarias e órgãos vinculados ao Estado. “Por esse motivo, temos muitos objetivos comuns. No entanto, como no Paraná estes processos funcionam de forma bastante eficaz, resolvemos conferir de perto e avaliar as ferramentas para utilizá-las em Santa Catarina”.

E a conclusão não poderia ser diferente. “Com certeza avaliamos de forma muito positiva o que encontramos. Sem dúvida, a organização e a estruturação das etapas é o que possibilita que as mudanças em todos os sites e portais, por exemplo, aconteçam de forma ágil”, finalizou.
NOTA: A Celepar desde 2003, utiliza-se da ferramenta XOOPS, Software Livre, para desenvolvimento de sites e portais.
*fonte: Celepar


Tecnologia da Celepar no desenvolvimento de portais, XOOPS, é apresentada a Santa Catarina

8 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Tecnologia da Celepar no desenvolvimento de portais e o sistema da Defesa Civil são apresentados a Santa Catarina

A experiência da Companhia de Informática do Paraná (Celepar) no desenvolvimento de sites e portais foi apresentada aos representantes do Centro de Informática e Automação de Santa Catarina (CIASC), empresa congênere da Celepar, na tarde de ontem e na manhã de hoje (07). Nesta quarta-feira, os visitantes conheceram o sistema voltado à Defesa Civil. “Esta é uma secretaria que muito nos interessa, afinal, estamos desenvolvendo um novo site para a Defesa Civil-SC, pois o atual não corresponde mais às necessidades da população”, explicou o coordenador de tecnologia do CIASC, Samuel Cardoso.

http://www.celepar.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/569/normal_Imagem_041.jpg
Ao lado dele, estiveram na Celepar a designer Lucy Barroso e o líder de projeto web Moisés Dias. Na tarde de ontem, eles foram recepcionados pela gerente Christianne Steil (GSCM) e conheceram as soluções para o processo de desenvolvimento de sites, suas estruturas e padrões. “Foi muito bom para identificar algumas ferramentas facilitadoras que poderão ser implantadas na capital, Florianópolis”, afirmou Cardoso.

Assim como no Paraná, o CIASC, conforme destacou Cardoso, também tem como clientes as secretarias e órgãos vinculados ao Estado. “Por esse motivo, temos muitos objetivos comuns. No entanto, como no Paraná estes processos funcionam de forma bastante eficaz, resolvemos conferir de perto e avaliar as ferramentas para utilizá-las em Santa Catarina”.

E a conclusão não poderia ser diferente. “Com certeza avaliamos de forma muito positiva o que encontramos. Sem dúvida, a organização e a estruturação das etapas é o que possibilita que as mudanças em todos os sites e portais, por exemplo, aconteçam de forma ágil”, finalizou.
NOTA: A Celepar desde 2003, utiliza-se da ferramenta XOOPS, Software Livre, para desenvolvimento de sites e portais.
*fonte: Celepar


A presença do Governo do Paraná na Internet, com Software Livre XOOPS

6 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Quando o governo brasileiro resolveu montar a espinha dorsal da Internet em nosso país, a ideia era instalar servidores nas Universidades Federais em cidades polo, por alguma razão, especificamente no Paraná, o computador acabou instalado na Companhia de Informática do Paraná - CELEPAR. O que veio facilitar a presença do Governo do Paraná desde muito cedo na Internet e confirma o pioneirismo da CELEPAR.

Em 1995 entrava em produção o site www.pr.gov.br, uma tela com fundo branco, alguns links de informações e de incipientes serviços prestados à cidadania e reunidos sob o título de "Rede Cidadão". Outra parte importante deste site era o serviço de ensino à navegação na Internet associado com alguns motores de busca.

http://www.celepar.pr.gov.br/arquivos/Image/ASCOR/logos_celepar/Logo_Celepar_2011.jpg

Naquele momento, a maioria das pessoas e boa parte das organizações não estavam familiarizadas com a Internet e sequer imaginavam suas vantagens ou possibilidades. Porém, com a explosão da rede em todo o mundo criaram-se novas demandas e consequentemente novas tecnologias para atendê-las.

Havia na CELEPAR uma organização interna centrada na criação de sites utilizando o formato HTML. Depois de construído o site e disponibilizado na web, a CELEPAR continuava com a responsabilidade pela manutenção. As solicitações eram enviadas pelos clientes através de correio eletrônico.

Na falta de ferramentas de mercado capazes de prover melhoria no processo, a CELEPAR desenvolveu um produto que possibilitava ao cliente publicar notícias e este passou a ser integrado em todo site produzido a partir de 1999. Optou-se pela utilização do Lotus Notes, um sistema cliente-servidor de trabalho colaborativo e de e-mail.

Devido o acréscimo de serviços e visto que a maioria dos órgãos do Governo necessitava dispor conteúdos diversos na web, tornou-se imprescindível um ambiente de maior organização, liberdade de publicação, agilidade e responsabilidade distribuída. Para isto, era preciso promover algumas modificações na CELEPAR: a) criar um setor específico, agrupando uma equipe com conhecimentos de desenvolvimento web focada na produção de sites e portais. b) abandonar o HTML, que tornava o cliente dependente da CELEPAR para a manutenção dos sites, além de ser um risco na segurança do ambiente web como um todo. c) distribuir a habilidade e o direito de postar conteúdos diretamente aos clientes proporcionando-lhes a autonomia desejada, sem perder o controle do ambiente e, sobretudo, distribuindo também responsabilidades pelo conteúdo publicado. d) buscar alternativas de plataforma tecnológica que garantissem eficiência a um ambiente em constante crescimento.

Diversas soluções foram examinadas, com suas vantagens e desvantagens. Todas, com a possível exceção do ZOPE (Z Object Publishing Environment), um servidor de aplicações web de código aberto, eram de tecnologia proprietária e tinham custos significativos, começando em patamares próximos a US$ 50.000 e indo além deste valor.

Em 2003, após testes e avaliações, a CELEPAR optou pelo desenvolvimento de uma ferramenta própria para a criação de sites, baseada no XOOPS (eXtensible Object Oriented Portal System), um sistema de gestão de conteúdo CMS (Content Management System) – em código livre que utiliza a linguagem de programação PHP (Hypertext Preprocessor) orientada a objetos e lançada sob os termos da Licença Geral Pública - GPL.

Trabalhando com o escopo de evolução para uma nova metodologia de desenvolvimento de sites e portais, aplicando e aprimorando a utilização dos princípios de legibilidade, usabilidade, navegabilidade, acessibilidade e padrões de interoperabilidade, em cada projeto, foi criada a Gerência de Serviços de Comunicação Multimídia - GSCM o que propiciou o modelo de uma Agência Digital para a gestão dos processos produtivos ligados ao desenvolvimento de sites e portais para o Governo do Estado do Paraná.

A meta de alcançar a excelência no desenvolvimento dos produtos fez com que o pacote da ferramenta fosse aprimorado, dessa forma surgiu uma nova versão, o XOOPSCelepar, sendo recentemente substituído por outra de nome XV3. Toda vez que um módulo é modificado, tal modificação é analisada e se pertinente, passa a integrar definitivamente a biblioteca de módulos padrão do XV3.


Implantado o GPcel, a partir do segundo semestre de 2005, iniciou-se um processo de migração em direção a esta nova tecnologia. Isso significou o empenho em passar todos os sites em produção de HTML para essa plataforma. Trabalho que se acelerou em 2006, quando a Justiça Eleitoral determinou inúmeras e urgentes modificações em todos os sites vinculados ao Governo do Estado.


A Agência de Notícias do Governo do Paraná foi uma das primeiras experiências na utilização do XOOPS. A demanda atendida apresentou as seguintes características: (a) publicação de conteúdos vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, (b) atualização geograficamente descentralizada, (c) conteúdos multimídia interligados (textos, fotos, vídeos, áudios), (d) múltiplos papéis (redator, editor, diretor,...). O resultado foi um portal dinâmico, estável e robusto que, dentro das exigências, superou expectativas. Na época a Secretaria de Comunicação Social adquiriu direitos e autonomia que romperam barreiras e paradigmas ao publicar conteúdos de qualquer local a qualquer momento.

Os ganhos se traduziram no sucesso da iniciativa e sinalizaram a troca definitiva de plataforma. Foi assim que a partir de 2006, todas as demandas passaram a ser construídas com o XOOPSCelepar (primeira evolução do GPcel).

A mudança do modelo redirecionou os esforços da GSCM agregando novas atividades importantes para apoiar a criação dos sites e portais. Exemplo disso é a tarefa de treinar usuários designados pelo cliente como administradores do site, como responsáveis diretos pela inclusão, exclusão e alteração de conteúdos apresentados de diferentes formas como texto, vídeos, imagens, áudios, etc.

Em março de 2009 foi lançado o novo Portal do Governo do Paraná (www.cidadao.pr.gov.br), projeto que se tornou reflexo do desempenho nos últimos anos. Na sua construção optou-se por um design mais ergonômico, com a segmentação por públicos: cidadão, empresas, turistas, governo e agência de notícias. Por trás deste foco, houve a implantação do inédito Catálogo de Serviços do Estado, um aplicativo que categoriza, pela exigência de CPF ou CNPJ, os principais serviços presentes nos mais de 400 sites e portais do Governo.

Outra iniciativa importante associada a gestão efetiva no desenvolvimento de sites e portais, foi a edição do Decreto Estadual nº 4.477 de 24/03/09, delegando à CELEPAR e à Secretaria de Comunicação do Estado a autoridade para estabelecer diretrizes, propor projetos integradores e definir padrões para todo o Governo do Estado do Paraná.

Em 2011 inaugurou-se o Novo Portal do Governo do Paraná estabelecendo padrões de comunicação inovadores, adotando-se uma gestão estratégica no desenvolvimento Web para todos os órgãos, autarquias e vinculadas da administração direta e indireta do Governo do Estado do Paraná.

De acordo com a filosofia do compartilhamento, a CELEPAR também se dispõe na disseminação do conhecimento, ministrando cursos, participando de eventos e sendo parceria de outras esferas de governo.

A CELEPAR tem buscado criar produtos inovadores de acordo com padrões de interoperabilidade e boas práticas mundiais, estabelecendo conceitos visuais e ergonômicos para as interfaces que resultem em produtos intuitivos, agradáveis e de fácil operação.

Assim, itens de acessibilidade também foram contemplados no desenvolvimento dos sites e portais, através da mudança de estrutura de linguagem e da arquitetura da informação, dessa forma os sites desenvolvidos pela empresa tem buscado propiciar a aproximação do Governo ao seu grande cliente , ou seja o cidadão.

por Christianne Steil

* fonte: Celepar



Paraná: Celepar promove curso de programação de computador em Linux, no Sudoeste

6 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A Celepar promove, neste mês, cursos de programação para computadores com sistema operacional Linux, no Sudoeste do Estado. O primeiro será feito em Dois Vizinhos, já na próxima quarta (7) e quinta-feira (8), e os outros, com datas ainda a serem definidas, em Pato Branco e Francisco Beltrão.

http://www.celepar.pr.gov.br/arquivos/Image/ASCOR/logos_celepar/Logo_Celepar_2011.jpg

O curso é aberto a toda a população e é feito em parceria com a Sudotec - Associação para o Desenvolvimento Tecnológico e Industrial do Sudoeste do Paraná -, responsável pela definição de datas, horários e conteúdo programático. As inscrições para Dois Vizinhos devem ser solicitadas pelo e-mail sudotec@sudotec.org.br. São 20 vagas disponíveis.

O coordenador do Centro Regional Integrado de Tecnologia do Sudoeste – CDTIS, Guto Silva, explica que esta parceria tem por objetivo apoiar empresas que buscam mão de obra qualificada e, ao mesmo tempo, qualificar jovens para o mercado de trabalho. Os cursos foram definidos durante a Expo Vizinhos, que terminou no domingo (27), em Dois Vizinhos.

Informações sobre datas, horários e inscrições para os cursos da Celepar devem ser obtidas na sede da Sudotec, na Rua do Comércio, 659, Centro Norte, em Dois Vizinhos, ou pelo telefone (46) 3536-6281 ou email sudotec@sudotec.org.br.

* fonte: Ag. Estadual de Notícias do PR



Open Source na maioridade: o que aprendemos e o que nos espera daqui para a frente?

30 de Novembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O tema Open Source, há alguns anos, era um dos mais quentes no mundo da TI. Eventos e mais eventos ocorriam sobre o ele. Participei de dezenas e até mesmo escrevi, em 2004,  um livro abordando o assunto. Tive a satisfação de colaborar com diversos projetos de TCC de muitos alunos. Mas, hoje, não está mais entre os temas mais debatidos. Há anos que não vejo um simples TCC abordando Open Source... E a explicação é simples: Open Source já está assimilado e em uso em praticamente todas as empresas e portanto já é paisagem. Basta ver um simples número: o diretório Sourceforge, um dos maiores repositórios de projetos de software Open Source, tem mais de 324 mil projetos e tem mais de 4,5 milhões de downloads por dia. Alguns softwares e projetos Open Source como Linux, Apache e Eclipse já são lugar comum.

http://www.tibahia.com/upload/images/20110822052552_IBM_Cesar_Taurion-2.jpg

Como fui convidado para participar do I Forum da revista Espirito Livre, dedicado ao Open Source, achei que seria interessante revisitar o tema e escrever um artigo mostrando como está Open Source hoje e o que se espera para os próximos anos.

É indiscutível a presença e a influência do Open Source na indústria de software. É inevitável sua entrada em qualquer empresa. O custo de entrada é zero: basta acessar um repositório e fazer um download. Milhares de softwares estão a um simples clique de distância de qualquer um. Não é de espantar que em muitas empresas existem muitos softwares Open Source voando abaixo da tela do radar dos CIOs. Portanto, ignorar Open Source não é uma boa estratégia. É melhor e mais seguro desenhar uma política para sua adoção.

Observei, ao longo desses anos, que os debates acirrados no início do movimento Open Source, em que os aspectos ideológicos falavam mais alto, e que se imaginava que o mundo seria Open Source por simples decretos, estão muito mais racionais hoje em dia. A maioria dos profissionais sabe que Open Source não é software de domínio público, mas sim depende de regras legais bem definidas. Existem sim regras de licenciamento e copyright envolvidos. Algumas, como a GPL, definem regras bem claras de reciprocidade, nas quais todo e qualquer software derivado de um software baseado em GPL também deve ser licenciado sob GPL. A licença GPL impede que um projeto Open Source seja apropriado por alguma empresa e se torne um software comercial.

Os aspectos legais que envolvem Open Source não podem ser ignorados. Por exemplo, a marca registrada ou trade mark. Existem vários casos concretos de uso de trade mark em Open Source. Um deles é o Linux, cuja marca pertence a Linus Torvalds. A Apache Software Foundation define claramente como e quando um software pode ser considerado um projeto Apache. Na prática, a licença Apache permite que um software derivado de um projeto Apache seja comercializado, mas essa comercialização não pode ser feita sob o nome Apache.

Um outro exemplo é o Android, projeto Open Source criado inicialmente pelo Google. Qualquer um pode adaptá-lo, customizá-lo e redistribui-lo. Como a concorrência no mercado de equipamentos móveis é extremamente acirrada, a possibilidade de surgirem versões Android muito diferentes entre si e, pior, incompatíveis, é muito grande. Assim, para garantir a compatibilidade entre as centenas de smartphones e outros dispositivos que usam esse sistema, o Google criou um mecanismo de trade mark que permite que o software seja comercializado sob a marca Android apenas se estiver aderente a um documento chamado Android Compatibility Definition Document (CDD) e passar por testes do Compatibility Test Suite (CTS).

Copyrights e patentes foram outras discussões que foram muito quentes há alguns anos. Copyright protege a propriedade intelectual como expressão de uma ideia, não a ideia em si. As licenças Open Source expressam copyright em seu bojo. Por exemplo, a licença Apache 2.0 diz claramente: “Grant of Copyright Licence. Subject to the terms and conditions of this licence, each contributor hereby grants to you a perpetual, worldwide, nonexclusive, no-charge, royalty-free, irrevocable copyright licence to reproduce, prepare derivative works of, publicly display, publicly perform, sublicence, and distribute the work and such derivative works in source or object form”. Portanto, existe copyright, sim, mas as regras do licenciamento obrigam o proprietário da propriedade intelectual (PI)  a cedê-la para poder ser licenciada como Apache. Dessa forma, ninguém se torna dono da PI.

Patentes  já embutem proteção a invenções que podem ser ideias, produtos ou processos. As licenças Open Source também embutem regras claras quanto às patentes. Se novamente voltarmos a atenção a Apache 2.0, veremos que ela também explicita como cuidar das patentes, garantindo que elas se tornem royalty-free para qualquer um que a use. O mesmo acontece com a licença da comunidade Eclipse, a Eclipse Public Licence (EPL). A questão das patentes ainda está em aberto. Como os softwares são produtos cada vez mais complexos, a possibildade de intercessões entre códigos Open Source e códigos fechados é grande, e volta e meia vemos alguns litígios pipocando por aí.

Para mitigar esses efeitos, foram criadas inciativas como o Patent Commons Project, criado pela Linux Foundation (http://www.linuxfoundation.org/programs/legal/patent-commons) .Também vimos a própria Google adquirindo a Motorola Mobility para se apossar de mais de 25 mil patentes e, em agosto de 2011, comprando 1.023 patentes da IBM para proteger o sistema Android de eventuais guerras de patentes. Aliás, a IBM em 2005 cedeu 500 de suas patentes à comunidade Open Source, exatamente para evitar alguns possíveis conflitos com outros sistemas fechados.

Mas a opção de algum desenvolvedor ou empresa de colocar seu software sob as regras Open Source é soberana. Ele o faz por alguma motivação, seja ela tangível ou intangível. A eterna discussão dos modelos de negócio, ou seja, como ganhar dinheiro com Open Source, vem à tona. Algumas empresas descobriram, com o amadurecimento do mercado, que uma alternativa que tem se tornado bastante comum é a chamada opção de dual licencing, na qual o software Open Source continua distribuído livremente, mas ao mesmo tempo comercializa versões mais sofisticadas, estas sob licenças tipicamente comerciais. O usuário paga apenas pelas funcionalidades adicionais e paga porque reconhece valor nelas. Na prática, vimos que aumentou a conscientização que os modelos comerciais e Open Source não são antagônicos, mas podem conviver em sinergia.

Aprendemos outras coisas ao longo desses anos. Imaginava-se que os softwares Open Source gerassem inerentemente códigos mais eficientes que os fechados. Todos podiam ler o código-fonte e fazer avaliações e correções. Na prática, as comparações foram feitas, muitas vezes de forma emocional, comparando-se softwares de comunidades engajadas e com lideranças firmes como Linux e Apache, com produtos comerciais que apresentavam muitos defeitos como o Windows e o Explorer. Mas, ao longo dos anos, verificou-se que existem muitos softwares fechados de altíssima qualidade, desenvolvidos por métodos altamente sofisticados envolvendo intensos testes de quality assurance. Hoje, sabe-se que um projeto Open Source é de alta qualidade de for bem gerenciado e tiver uma comunidade altamente engajada. O mesmo acontece com softwares comerciais. Se forem bem gerenciados e desenvolvidos por processos que enfatizem a qualidade, seu código será de alto nível.

Aprendemos também que nem sempre um software Open Source é sempre mais barato que um software comercial. No auge inicial dos debates, de forma simplista, comparava-se apenas o custo de aquisição de produtos, o que inevitavelmente levava a um software distribuído gratuitamente a ser vencedor em qualquer comparação. Mas com o correr do tempo e amadurecimento do mercado observou-se que deveríamos comparar TCO (Total Cost of Ownership ou Custo Total de Propriedade) e, nesse caso, algumas vezes os softwares Open Source não eram os mais baratos.

Mas a maior lição que aprendemos foi que não devemos misturar ideologia com Open Source. As decisões tecnológicas devem ser baseadas em fundamentos sólidos que maximizem o valor e a eficiência para os negócios e os órgãos públicos. Um questionamento que sempre me preocupou foi que Open Source seria eticamente mais saudável que softwares comerciais. Não concordo com essa visão. Na verdade, Open Source é um modelo de desenvolvimento colaborativo, que permite criar novos modelos de negócio, alguns dos quais podem dispensar vendas de licença e suportar o negócio baseados exclusivamente em vendas de serviços como suporte e educação. Outros modelos baseiam-se em dual licencing e outros em vendas indiretas, como o modelo freemium, que cede algo em troca de vendas de outros produtos como propaganda. No fim do dia, não existe almoço grátis.

A conclusão? Open Source chegou para ficar. Faz parte da indústria de software e está permeado por todas as empresas. Muitos dos negócios inovadores da Internet são baseados em Open Source, como Google e Facebook. Assim, não existe mais espaço para guerras ideológicas, mas para definirmos cenários onde os modelos Open Source e comerciais convivam em sinergia.

por Cezar Taurion

* fonte: iMasters



A Globo.com inova e monta estrutura de cloud baseada em oftware livre.

28 de Novembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A Globo.com inova e monta estrutura de cloud baseada em software livre. O projeto, sustentado num modelo de nuvem privada, onde a virtualização é chave para a redução de custos e otimização de recursos. Ponto forte do projeto é a decisão de abrir o código fonte da arquitetura de cloud – baseada em software livre – ao mercado.

Proposta Cloud Globo

“A proposta é que o nosso código fonte fique liberado para a comunidade. Esse é o grande mérito do software livre e queremos dividir esse processo”, afirma Marco Sinhoreli, líder de projeto da Globo.com, que participou nesta quinta-feira, 28/09, do debate Privacidade na nuvem, realizado no Rio Info 2011. Sinhoreli, no entanto, não quis precisar uma data para que esse processo de liberação de código-fonte aconteça.

O projeto de cloud da globo.com tem características próprias – além de ser baseado em software livre – plataforma adotada na área de TI pela companhia desde 2007 – ela é totalmente montada fora da Internet. “Não estamos usando a Web para fazer a cloud. A ideia é termos uma estrutura totalmente privada”, afirma Sinhoreli.

De acordo com o executivo, o primeiro passo para estruturar a cloud foi o uso da virtualização. Hoje, inclusive, são criadas de 10 a 20 máquinas virtuais no dia-a-dia da companhia. Esse processo, conta ainda o executivo, favoreceu o ambiente de desenvolvimento de aplicações.

O número de máquinas físicas também foi reduzido significativamente, além do tempo gasto com o provisionamento de recursos. “Hoje fazemos esse trabalho muito rápido, até em função da nossa necessidade de picos de demandas”, contou o líder de projeto da Globo.com. Assista a entrevista de Marco Sinhoreli, da Globo.com à CDTV, do Convergência Digital.

Marco Sinhoreli falando sobre o Cloud da Globo.com

 

Créditos: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=27862&sid=104

* fonte: Hospedagem Genial



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