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Software livre Brasil

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Blogosfera do PSL-Ba

16 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | 2 pessoas seguindo este artigo.

O Projeto Software Livre Bahia (PSL-BA) é um movimento aberto que busca, através da força cooperativa, disseminar na esfera estadual os ideais de liberdade difundidos pela Fundação Software Livre (FSF), possibilitando assim a democratização do acesso a informação, através dos recursos oferecidos pelo Software Livre. Esta busca tem seus alicerces fundados na colaboração de todos, formando um movimento sinérgico que converge na efetivação dos ideais de Liberdade, Igualdade, Cooperação e Fraternidade.

O Projeto Software Live Bahia é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. Além disso o projeto não é subordinado a qualquer entidade ou grupo social, e não estabelece nenhuma hierarquia formal na sua estrutura interna.


Serge Rehem: Sabático Bazedral - Dando um Tempo sem Sair de Dentro

31 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários aindaEu já havia escutado o termo sabático mas não tinha noção exata do que era até ler a edição da revista da TAM, aproveitando minha ida mais recente a Sampa para o JavaOne Brasil. Das definições que encontrei vou transcrever o trecho abaixo, vinda deste site:

"período para parar e refletir, pensar, descansar, curtir, olhar as coisas sob outra perspectiva e dimensão. Avaliar o que sou e o que eu posso ser, criar uma nova condição para o equilíbrio mental, físico e espiritual. Revisão da alma, oxigenação, se comprometer melhor com a visão que Deus lhe deu. Coragem para perceber o novo."

Em 2010 este blog não foi muito ativo, tenho plena consciencia disso. Sem precisar me afastar do trabalho por tanto tempo (Glória Maria ficou 2 anos nessa, segundo a TAM. Ela $pode$), a não ser para umas viagens (e o Show do Pixies no SWU, não posso esquecer), percebi que de certa forma eu - e o Bazedral - estamos passando por uma fase assim. Tenho lido, escutado, conversado, assistido sobre assuntos dos mais diversos, técnicos e não técnicos. Agile tem sido a ponta do iceberg e o pano de fundo para muito aprendizado, reflexão e mudança.

No trabalho, estou vivendo um excelente momento profissional. Eu, que tanto venho estudando e "laboratoriando" sobre colaboração, acho que finalmente consegui ver resultados realmente animadores. Numa equipe pequena, altamente competente e distribuída (Salvador, Sampa, Curitiba, Manaus, Fortaleza), estamos conseguindo misturar Agile & Open Source para o desenvolvimento de um framework Java, o Demoiselle. Scrum no começo, Coding-Dojos no recheio (tem feito uma grande diferença, leia nesse artigo o porque), começamos práticas de XP (até programação em pares remota com o Sauros rolou), aumentamos a maturidade em testes. Aprendemos na prática o verdadeiro conceito de auto-gerenciamento. O melhor de tudo, porém, foi a comunicação, o feedback, o relacionamento da equipe, a alegria de acordar todo dia e ir trabalhar motivado e feliz, respeitando - a até se divertindo com - as diferenças entre as pessoas. E aprendendo muito com isso.

De eventos, participei de vários: FISL, Consegi, ..., JavaOne Brazil, Maré de Agilidade Fortaleza (como palestrante, que honra!). O ápice deles foi o LinguÁgil 2010. As palestras e o Boteco LinguÁgil (confira alguns videos no canal Vimeo), os altos papos com @alegomes, isso tudo me fez pensar muito, e já estamos tendo consequencias. Começamos a pensar mais "empreendedoristicamente" (não deixe de ler este post sobre a Rede Sigma), criamos o Grupo LinguÁgil, estamos organizando o Maré de Agilidade Bahia, Alagoas e Sergipe (MAREBASE) e o LinguÁgil 2011, vááárias ações de treinamento e capacitação a serem realizadas. O JavaBahia vem recebendo energia nova, pessoas motivadas querendo fazer algo diferente, o grupo precisava.

Pessoalmente, voltei a me interessar sobre poesia, música e esporte. Descobri e virei fã da banda Maglore e, para aprender suas músicas, voltei a tocar (quer dizer, arranhar) violão (outro dia ouvi no rádio: "Violão é o instrumento mais fácil de se aprender a tocar..... mal". Dei muito risada e pensei: "É igual ao PHP" - @mlalbuquerque, não resisti a essa #piadinhaLinguagil). Achei até um maluco que musicou umas coisas que escrevi e agora está me convencendo a aprender a tocar contra-baixo para fazer parte da banda (até agora só tem nós dois, nada de baterista, ainda não ensaiamos juntos nenhuma vez, nunca toquei baixo na vida - mas parece que vou conseguir um emprestado. Tem tudo para dar certo, o punk rock começou bem assim). Me dei de Natal um prancha Uri Valadão novinha, voltei a pegar minhas ondas de bodyboarding na companhia das tartarugas de Scar-Reef. Agora muito mais veloz. Eu, não elas.

Enfim, que ano rico e maravilhoso! Estou trocando o pneu com o carro andando, assim tem sido o meu sabático: dando um tempo sem sair de dentro. É possível mudar e reinventar, basta sair da inércia e se unir a pessoas com pensamentos afins. Ano que vem pretendo compartilhar neste blog muito mais sobre todo esse aprendizado que venho acumulando. Eu precisava desse tempo para processar melhor as informações e evitar escrever - muita - besteira. Bazedral Refactored, o tema será sobre o que vier na telha.

Um sabático pra você também. E feliz 2011!





Camila Oliveira: As Vantagens da Adoção do Software Livre

30 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Uau! Fiquei todo este segundo semestre afastada do blog. Esse período foi correria pura, impossibilitando a atualização do blog conforme havia planejado. Agora minha intenção é retomar e começar a postar de forma modesta para manter o meu espaço virtual atualizado.

Vou iniciar a retomada publicando um artigo sobre as vantagens da adoção do software livre. Conforme havia comentado no post anterior, estabeleci uma meta pessoal de publicar um pequeno texto ou artigo sobre os principais temas das palestras que participei no ENSOL. Apesar de atrasada, ainda tenho a intenção de cumprir a minha meta pessoal ;-)

Artigo: As Vantagens da Adoção do Software Livre

Resumo: Este artigo descreve as principais vantagens na utilização do software livre, através da conceituação e diferenciação do que é o software livre e proprietário, assim como os conceitos relacionados aos dois tipos de softwares.



Joenio Costa: AWStats, Varnish e virtualhosts

30 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Varnish

Se você usa AWStats para gerar estatísticas do seu site e seu servidor tem multiplos virtualhosts rodando sob o Varnish então você vai precisar configurar o Varnish pra guardar o virtualhost nos logs, caso contrário o AWStats terá problemas em saber quais entradas do log pertence a qual vhost.

Se você gosta de emoções fortes e usa a versão de desenvolvimento do Varnish, que será a próxima 2.1.5, em seu servidor produção então é fácil, basta utilizar a opção de linha de comando -F do varnishncsa para personalizar o formato dos logs.

Por outro lado, se você gosta de dormir tranquilo a noite e usa versão estável então precisará de uma outra solução. O varnishncsa é responsável por ler e escrever os logs que o varnishd mantém em memória, ele permite "interceptar" cada linha do log e alterar o que for preciso e escrever de volta onde for. Como o varnishncsa guarda a URL completa de cada requisição então é possível extrair o virtualhost facilmente, com essa ideia em mente fiz um pequeno script Perl pra fazer esse trabalho, este script está disponível em:

Awstats

http://gitorious.org/varnisnncsa-vhost

Se você usa Debian pode instalar a partir do repositório abaixo:

http://sede.colivre.coop.br/~joenio/debian/

Assim como o varnishncsa ele vai rodar como um daemon e armazenar os logs em /var/log/varnish/varnishncsa-vhost.log.

Esta solução foi gentilmente financiada pela Colivre.



Live Blue News: K16 e o Futuro do KDE

28 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Por: Frank Karlitschek

Community and Events

Onde estará o KDE em cinco anos ? Para responder esta pergunta pretendemos reunir visionários, estrategistas, organizadores, pensadores, realistas, sonhadores, criadores, líderes da comunidade de programadores do KDE e todos os interessados em discutir o futuro do KDE.

Como primeiro passo, realizaremos um encontro denominado “K16″ reunindo uma primeira rodada de pessoas da comunidade para chegar a uma idéia de onde o KDE estará em cinco anos, em 2016. O objetivo é formular uma direção comum para a comunidade, criando uma visão compartilhada do que irá impulsionar o desenvolvimento a longo prazo de softwares do KDE.

O encontro acontecerá no início de 2011 durante um fim de semana prolongado. Teremos um ambiente criativo e produtivo através de um grupo heterogêneo de participantes, convidando moderadores externos, tendo tempo livre para atividades práticas, aplicando brainstorming e outras técnicas de criação em um local sem distrações.

Junte-se a nós

Se você quiser participar do encontro ou fornecer informações por favor envie um resumo de uma página sobre sua idéia de onde o KDE estará em cinco anos. O formato e o conteúdo depende da sua imaginação, seja ele um texto estratégico, uma visão do artigo do KDE na Wikipedia em 2016, uma história em quadrinhos ou algo completamente diferente. A única condição é que ele possa ser impresso em uma folha de papel e preso em um mural. Envie o seu resumo para k16@kde.org até 31 de dezembro de 2010. Por favor indique também se você gostaria de participar do encontro e quando você poderia estar presente.

A equipe de organização do K16 (composta por Sebastian Kügler, Dan Leinir Turthra Jensen, Riccardo Iaconelli, Stefan Werden, Jos Poortvliet, Artur Souza e Frank Karlitschek) selecionará 15 participantes com base nos resumos e os convidará para o encontro. O KDE e.V. irá financiar o encontro, cobrindo as despesas de deslocação e alojamento.

Todos os resultados do encontro serão publicados e ações subsequentes serão planejadas com a comunidade.

Estamos aguardando as suas idéias. Envie seu resumo para k16@kde.org. Compartilhe a sua visão de onde o KDE estará em 2016.

A organização do K16 gostaria de acrescentar os seguintes esclarecimentos sobre a elaboração dos resumos para o K16

Gostaríamos de explicar que temos alguns requisitos para que uma “visão” possa ser realmente chamada de visão.

Antes de tudo, simplesmente dizer que trabalho adicional é necessário, especialmente quando se trata de melhorar o que já está lá (não importa quão importante isto seja) não é suficiente. Sim, todos temos nossas queixas e existem muitas áreas que precisam de melhorias. Mas procuramos uma visão em 5 anos.

Segundo, você precisa fornecer idéias sobre como realizar os planos dentro de uma comunidade do software livre como o KDE – e isso é importante. Somos a maioria voluntários, trabalhando no que gostamos ou consideramos importante. Qualquer que seja a visão que você apresente ela tem que mostrar como chegar lá e como ter pessoas envolvidas nela.

Resumindo, a visão deve ser ambiciosa e ao mesmo tempo realista. Nossa meta a longo prazo – criar algo atraente, ultrapassando o simples conceito de janelas gráficas – deve ser o foco, e não melhorias incrementais pois isso não será o suficiente para o KDE em cinco anos.



JavaBahia: Fluent Interface como apoio ao código legado

28 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Falando em Java, a cultura de desenvolvimento é marcada por uma série de sufixos e prefixos que geralmente separam uma camada da outra, ou até uma determinada "responsabilidade" específica. Há um excelente post no blog de Philip Calçado que fala um pouco sobre a arquitetura "BOLOVO" e recomendo a leitura. O fato é que existem muitos patterns que são utilizados e muitas alternativas veem surgindo.
Antes de mais nada, não estou julgando o que é bom ou o que é ruim, cada caso é um caso, cada cenário será perfeito para o uso de qualquer design ou modelo. O que quero me referir neste texto é apenas mais uma das tantas abordagens de desenvolvimento.
Sem mais delongas, um modelo arquitetural que tem chamado minha atenção é a Fluent Interface. Quem quiser saber mais pode ler também esse excelente post de Guilherme Chapiewski. Fluent Interface nada mais é que uma interface com métodos sugestivos, mais próximos da linguagem natural dos humanos ou, se preferirem, uma DSL para os desenvolvedores.
Particularmente, trabalhei em alguns projetos que eu temia mover uma linha de código de lugar diante de tantos getters e setters, metodos de busca via query, com os chamados "obterPorFiltro" com mil linhas de ifs e elses.  Fora quando a regra de negócio determinava qual tipo de query seria montada em runtime, haja ifs. Em alguns projetos simples não tive o que me queixar, porém houve aqueles que hesitei muitas vezes em continuar ou até cogitei criar o meu próprio método para não quebrar alguma regra que esteja em funcionamento a anos.  Sim, estou falando, principalmente, dos sistemas legados.
Para os adeptos do TDD, uma das perguntas que o seu "design" deve responder é: "o meu código é testável?"
E para testar funcionalidades, nada melhor que programar para interfaces, como manda a orientação a objetos. Alguns questionamentos talvez tenham aberto a oportunidade de evidenciar as interfaces fluentes, que contribuem com a legibilidade e ao mesmo tempo facilita os testes unitários, documentações e tudo mais.

Para ilustrar, vou propor um problema. Digamos que na empresa em que trabalho todos os sistemas se comunicam via banco através de schemas e 80% dos sistemas estão utilizando query nativa nos códigos com jdbc, chamadas de procedures, etc. Agora vou exemplificar uma situação em que desejo desacoplar a minha query, que atualmente é do tipo "obterPorFiltro" cheio de ifs, getters e setters, e poder compor N combinações, de forma que, de acordo com a minha regra de negócio, posso fazer, ou não, uma junção, obter alguns campos, etc.


public interface FluentRepository<T> {

    T get() throws Exception;
   
    Collection<T> list() throws Exception;
      
}



/**
 * SELECT
             MATRICULA || DIGITO,
             NOME
      FROM
             FUNCIONARIOS FUNC
 * @return
 * @throws Exception
 */
public interface Funcionarios extends FluentRepository<Funcionario> {
      
    /**
     * SELECT SITU.CODIGO, SITU.DESCRICAO
     *
     * FROM SITUACOES SITU
     *
     * AND SITU.CODIGO = FUNC.SITUACAO
     * AND SITU.CODIGO = 'A'
     *
     * @return
     */
    Funcionarios ativos();
    
    /**
     * AND FUNC.MATRICULA || FUNC.DIGITO = ?
     *
     * @param matricula
     * @return
     */
    Funcionarios com(String matricula);
  
    /**
     * SELECT EMPR.CODIGO, EMPR.DESCRICAO
     *
     * FROM EMPRESAS EMPR
     *
     * AND EMPR.CODIGO = FUNC.EMPR_CODIGO
     * AND EMPR.CODIGO = ?
     *
     * @param empresa.codigo
     * @return
     */
    Funcionarios da(Empresa empresa);
}



public class Funcionario {

       private Long id;
       private String nome;
       private String matricula;
      
       // getters e setters
}


Pronto... temos as nossas interfaces fluentes e a nossa classe de domínio chamada Funcionario. Notem que evitei o uso de sufixos e prefixos (Funcionario - Domínio, Funcionarios - Repositório). A chamada pode ser similar a esta abaixo:


Funcionarios funcionarios = new FuncionarioDaoImpl();
Funcionario funcionarioPesquisado = funcionarios.ativos().com("1234").da(new Empresa(EmpresasDisponiveis.XPTO)).get();


Collection<Funcionario> funcionariosAtivos = funcionarios.ativos().list();



Esse exemplo pode servir também para quem estiver utilizando JPA ou Hibernate, mas abaixo preferi colocar um exemplo utilizando jdbc, ficando você livre de colocar o jdbcTemplate do Spring, Jdbc puro ou o framework de sua empresa/sua casa.



public abstract class FluentJdbcSupportAb<T> implements FluentRepository<T> {

       private StringBuilder queryBuilder;
       private StringBuilder selectBuilder;
       private StringBuilder joinTablesBuilder;
       private StringBuilder clausesBuilder;
    private List<Object> params;
   
    public FluentJdbcSupportAb(String tableName, String firstField, String... otherFields) {
       this.initializeSelectBuilder(firstField, otherFields);
       this.initializeJoinTables(tableName);
       this.initializeClauses();
       this.initializeParams();
    }
   
    private void initializeSelectBuilder(String firstField, String... otherFields) {
       selectBuilder = new StringBuilder();
       selectBuilder.append(" SELECT ").append(firstField);
       for (String otherField : otherFields) {
                    selectBuilder.append(" , ").append(otherField);
             }
    }
   
    private void initializeJoinTables(String tableName) {
       joinTablesBuilder = new StringBuilder();
       joinTablesBuilder.append(" FROM ").append(tableName);
    }
   
    private void initializeClauses() {
       clausesBuilder = new StringBuilder();
       clausesBuilder.append(" WHERE 1 = 1 ");
    }
   
    private void initializeParams() {
       params = new ArrayList<Object>();
    }
   
    protected FluentJdbcSupportAb<T> addSelectedField(String field) {
             selectBuilder.append(" , ").append(field);
             return this;
    }
   
    protected FluentJdbcSupportAb<T> addJoinTable(String table) {
             joinTablesBuilder.append(" , ").append(table);
             return this;
    }
   
    protected FluentJdbcSupportAb<T> addClause(String clause) {
       clausesBuilder.append(" AND ").append(clause);
       return this;
    }
   
    protected FluentJdbcSupportAb<T> addParams(Object param) {
       params.add(param);
       return this;
    }
   
    protected void buildQuery() {
       queryBuilder = new StringBuilder().append(selectBuilder).append(joinTablesBuilder).append(clausesBuilder);
    }

       public StringBuilder getQuery() {
             return queryBuilder;
       }

       @Override
       public abstract T get() throws Exception;

       @Override
       public abstract Collection<T> list() throws Exception;
      
}


Abaixo segue a classe filha da abstração, que seria a implementação do repositorio de funcionarios:

public class FuncionarioDaoImpl extends FluentJdbcSupportAb<Funcionario> implements Funcionarios {

       public FuncionarioDaoImpl() {
             super("FUNCIONARIOS""ID""NOME""MATRICULA || DIGITO");
       }

       @Override
       public Funcionarios ativos() {
             addSelectedField("SITU.CODIGO");
             addSelectedField("SITU.DESCRICAO");
             addJoinTable("SITUACOES SITU");
             addClause("SITU.CODIGO = FUNC.SITUACAO");
             addClause("SITU.CODIGO = 'A'");
             return this;
       }

       @Override
       public Funcionarios com(String matricula) {
             addClause("FUNC.MATRICULA || FUNC.DIGITO = ?");
             addParams(matricula);
             return this;
       }

       @Override
       public Funcionarios da(Empresa empresa) {
             addSelectedField("EMPR.CODIGO");
             addSelectedField("EMPR.DESCRICAO");
             addJoinTable("EMPRESAS EMPR");
             addClause("EMPR.CODIGO = FUNC.EMPR_CODIGO");
             addClause("EMPR.CODIGO = ?");
             addParams(empresa.getCodigo());
             return this;
       }

       @Override
       public Funcionario get() throws Exception {
             buildQuery();
             System.out.println(getQuery());
             return null;
       }

       @Override
       public Collection<Funcionario> list() throws Exception {
             buildQuery();
             System.out.println(getQuery());
             return null;
       }

}

Bom... é isso pessoal. Como podem ver é uma solução bem caseira, mas o foco desse artigo é que há possibilidade de refatorar o seu código, construir DSL's internas para ilustrar melhor o domínio da aplicação, criar Facades com chamadas pré-definidas (sempre que obter usuarios obter sempre os ativos), enfim, é só mais uma forma de codificar. 
Guilherme Chapiewski também postou um excelente artigo sobre um exemplo prático de fluent interface, recomendo que deem uma lida.
OBS: em breve esse código estará disponível no meu github

Se alguém quiser discutir, criticar, opinar, dúvidas, só comentar! Abraço




Alexandro Silva: H3ll0 2k11

27 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O ano de 2k10 encerra com grandes resultados e conquistas. Neste ano o Alexos Core Labs passou por grandes transformações, começando pelo servidor onde atualmente encontra-se hospedado, passando pela imagem e temas abordados.

Quero agradecer aos leitores que constantemente acessam este site em busca de conhecimento e o reconhecimento da comunidade.

2k11 promete ser um grande ano. Estou trabalhando em novas pesquisas e soluções que irei compartilhar com vocês aqui e nos eventos.

Aproveitarei os festejos do ano novo para realizar algumas manutenções no servidor o que PODERÁ causar momentos de indisponibilidade.

Eu e minha família desejamos a todos vocês um Feliz 2k11 cheio de Alegrias, Sucesso, Saúde, Paz e Dinheiro no bolso.

H@ppy H@cking

Alexos

2k11

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Vicente Aguiar: Espírito pós Natal...

26 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

É aquele velho chavão: uma simples imagem diz mais que muitas palavras... feliz "pós-Natal" para todas/os! :-)

Papainoelbrasil

Fonte: autor desconhecido!



JavaBahia: Java Bahia day 2010

24 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Foi realizado no dia 22 dezembro, quinta-feira. Na faculdade AREA1 o javaBahia day, o evento teve como o objetivo de trazer novidades além de crescer e melhorar o grupo no ano que vem. Nessa reunião houve uma integração dos novos membros com o veteranos trazendo com objetivos que são mostrados a seguir:


  • Presença maior da comunidade nas faculdades e inclusive trazendo palestra de membros da própria comunidade.
  • Realizar encontros mensais com membros dentro das faculdades ou de ambientes de trabalho.
  • Fazer com que a comunidade participe mais de projetos open sources como, por exemplo, o open jdk.
  • Trabalhar para trazer o Arduino tech day, um evento de um dia todo voltado para o arduino, aqui para Salvador.
  • Trabalhar para trazer o profissão java, um evento voltado para o profissional java, aqui para Salvador.
  • Encontro nordestino de Java, um evento com o objetivo de reunir os grupos de java dos Estados nordestinos, primeiramente seria aqui em Salvador, mas futuramente iria para outros estados.
  • Interação do grupo com o projeto Jedi
  • A entrada do grupo cada vez mais em empresas que usam a tecnologia java
  • Um maior isentivo de desenvolvimento de aplicativos voltados para tecnologias móveis

Traçado os objetivos para o ano que vem o grupo javaBahia espera aumentar ainda mais o seu número e trazer grandes novidades para o mundo java não somente para o mercado baiano.




Fotos:













Lucas Almeida Rocha: The Board 0.1.0

23 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

The Board 0.1.0

Today I’m officially joining the GNOME Old Farts Club. I thought it would be a good time to make the first release of The Board. Ladies and gentlemen, I give you The Board 0.1.0! I wanted to do this a few weeks ago but with so many moving parts in our platform it was actually a bit hard to reach a point where all dependencies were actually working fine together. So, what is this release about?

Feedback. First of all, this is not a release for users. The Board is buggy, unstable, and lacking features at the moment. But it’s in a dogfoodable state for developers and expert Linux users. Current feature list includes:

  • Add, load, remove pages
  • Photo, video, note and label elements
  • Add, edit, remove, resize elements in a page
  • Basic Firefox and Chrome extensions
  • Basic Nautilus extension

I’m expecting to get some useful feedback from early testers and developers on those features and the general UX. You can get an idea of what’s in the release by having a look at the previous blog posts and respective videos listed in The Board’s wiki page.

Contributors. If you’re a developer interested in setting up a development environment to start hacking on The Board, have a look at the hacking page. I wrote a script—heavily based on what GNOME Shell provides—that automates most of the process of fetching and building dependencies from git. Please report any build problems on GNOME Bugzilla. I filed bug reports for quite a few known bugs and missing features that should be a good source for initial contributions.

Distros. Even though building The Board and its dependencies became much easier with the above-mentioned script, it’s might still be a bit painful to get The Board running on your system. So, here’s a call for distro packagers to create easy-to-install packages to be used by early testers. The idea is to be able to provide the simplest possible way to get The Board running on all major Linux distros.

So, what’s next? I’ll continue to fix bugs and hopefully make a 0.2.0 release soon with a couple of new features: audio elements with voice recording capability and support for actions—align, distribute, remove, etc—on multiple elements in a page. I expect to be doing more frequent releases from now on.



Tiago Bortoletto Vaz: São Paulo police treat street artists like criminals

17 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

This guy is very known by people who use to walk around the Paulista Avenue at night. This week Gilberto Kassab – mayor of São Paulo – authorized the local police to arrest him and all other artists in order to replace them by one more crap christmas tree playing those well known depressed songs. SAD :_(

street artist treated like shit in São Paulo - Brazil

street artist treated like shit in São Paulo - Brazil




JavaBahia: JavaBahia day 2010

16 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda


O grupo de usuários Java da Bahia se reunirá no próximo dia 22 de dezembro, quarta-feira, das 18 às 20 horas, com o objetivo de tratar os seguintes assuntos:
  • Como foi o JavaOne Brasil
  • Participação do JavaBahia nas palestras com o Demoiselle 2.0
  • Sobre o JavaBahia e o que já foi feito por ele
  • Metas para o ano que vem
  • Discussão da era mobile

    Para o grupo será o encerramento no ano de 2010 e se programando para o próximo ano.
O Evento acontecerá na Faculdade AREA1, Av. Paralela, 3172 - Salvador - Bahia - CEP: 41.720-200, na sala subsolo 202 e será aberto a todos.

Inscrições: http://www.jugevents.org/jugevents/event/32786
Evento gratuito.

Interessado em fazer parte do grupo JavaBahia?
Acesse: https://javabahia.dev.java.net/ e obtenha mais informações.




Mônica Paz: Alguns pontos sobre a indexação das comunidades do Orkut

14 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Ontem, dia 13/12, o Orkut anunciou no seu blog que as suas comunidades de conteúdo público passarão a ser indexadas por buscadores web como o Google e o Bing. Isso significa que encontraremos resultados relativos aos conteúdos do Orkut nas buscas, mesmo sem sermos usuários cadastrados (ou sem estarmos logados) nessa rede.

Indexacao-orkut

(Imagem: alerta interno do Orkut sobre a indexação dos conteúdos das comunidades)

 

A indexação já era possível em outros produtos da Google, como o YouTube (creio que desde a sua origem, quando não era nem mesmo produto dessa empresa). Inclusive na minha dissertação de mestrado (p. 86), eu havia mencionado esta característica como um dos fatores que ajudaram na popularização desse site de compartilhamento de vídeos. Pois abrir o conteúdo e deixar que mais pessoas o acessem, saindo do montante do público cadastrado, aumenta consideravelmente o acesso a um site. Dessa forma, podemos considerar que o Orkut está implementando de forma tardia a possibilidade de indexação por buscadores.

Atraso inclusive para aumento da sua receita, uma vez que o Orkut há algum tempo passou a veicular publicidade nos perfis de seus usuários. Com certeza, com este possível aumento de público e com o aproveitamo de conteúdos gerados pelos usuários há vários anos, o Orkut deve render alguns dólares a mais aos seus investidores.

Porém, esta atual abertura pode ser uma resposta ao fato anterior destacado por Tim Berners-Lee que considerou, a respeito do fechamento de informações por sites como o Facebook, que "Quanto mais esse tipo de arquitetura for usado, mais fragmentada a web vai se tornar e menos vamos poder usufruir de um espaço único e universal de informação".

Contudo a mesma notícia da revista ARede apresenta o que podemos considerar uma antecipação da última novidade do Orkut: "No início deste mês, o Google acusou o Facebook de colocar seus mais de 600 milhões de usuários em um "beco sem saída de dados", ao estabelecer contratos em que as informações pessoais e os contatos com os usuários são "eficazmente trancafiadas". Esse trecho fala dos contatos, mas podemos prever um acirramento na batalha no estilo "eu faço e você não" entre as empresas e seus sites de relacionamento.

Outro ponto a se notar é que com a indexação o Orkut passa a promover o seu aspecto de rede de compartilhamento de conteúdos/informação (no caso, os textos dos fóruns e descrição das comunidades), extrapolando o aspecto de rede de relacionamentos.

Frente a expansão do Facebook (maior rede mundial) dentre os usuários brasileiros (maiores usuários do Orkut), o site de rede social da Google tem mesmo que buscar outras formas de se reinventar para manter-se atualizada diante das tendências dos aplicativos web 2.0 e manter a liderança nos nichos nos quais dentem a preferência dos internautas.

Por hora, resta-nos esperar o resultado dessa abertura nas nossas pesquisas e mesmo aguardar os impactos disso no agir da cultura Orkut: como usuários, crackers e anunciantes se apropriarão disso?





Mônica Paz: Artigo publicado em evento de cibercultura: Distribuição musical gratuita como dádiva no ciberespaço

12 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

No início de novembro de 2010 estevi no Rio de Janeiro (pela primeira vez) para participar do IV Simpósio Nacional da ABCiber, onde apresentei um artigo em coautoria com a Melina Santos (que passou na seleção do mestrado 2011 da UFF).

O nosso artigo é intitulado "Distribuição musical gratuita como dádiva no ciberespaço". Veja o link e outros trabalhos de membros do GITS no IV ABCiber e ainda um artigo referente ao projeto do LabDebug: "Ciberfeminismo, LabDebug e práticas artísticas" de autoria da Karla Schuch Brunet e Leonor Graciela Natansohn.



Mônica Paz: A grande notícia: doutorado na FACOM/UFBA

11 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Na terça-feira, dia 30 de novembro de 2010, saiu o resultado de uma seleção que eu aguardava: a do doutorado 2011 do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas - FACOM/UFBA (conceito 5 na CAPES; 20 anos). Obtive resultado positivo para ser aluna regular do doutorado e serei orientada pela Prof. Graciela Natansohn.

O meu mestrado (maio/2010) é pelo mesmo programa e na mesma linha de cibercultura. Desde então, tenho participado de seus grupos de pesquisa (atualmente do GITS-UFBA), disciplinas, projeto de pesquisa (LabDebug) etc.

Resumidamente, o projeto visa entender, através da netnografia, o fenômeno da segmentação das redes sociais no ciberespaço, suas particularidades em termos de interações sociais, produção colaborativa e capital social, além de tensões de gênero, na comunidade Software Livre no Brasil.

É tempo de comemoração. Em 2011, se inicia este novo sonho e desafio!



JavaBahia: JavaOneBrasil Ultimo dia

10 de Dezembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Terceiro e ultimo dia

No terceiro e ultimo dia desse grande evento foi marcado pela presença do grupo do JavaBahia tendo uma reunião e também fazendo uma palestra sobre o demoiselle 2.0. Durante esse dia tiveram alguns temas importantes como:


Ginga e a interatividade da Televisão brasileira: Uma palestra muito legal que falou do quadro geral de como anda a televisão digital brasileira. Hoje as maiores emissoras de televisão já testaram e acreditam que é tendência para o futuro o que precisa atualmente é mão de obra e know how para desenvolver software para o ginga. Dados recentes mostram que cada dia mais existe interação da televisão com a internet. O e-commerce na televisão tende a crescer e muito, isso permitirá a compra de produtos via televisão, compra através de um comercial e até mesmo uma loja de aplicativos para a televisão digital.

Demoiselle 2.0: Um framework open source brasileiro que visa a integração entre outros frameworks através do uso de padronização fazendo com que não se esteja amarrado a nenhuma empresa ou framework. A grande novidade da versão 2.0 que pretende ser lançada ainda no final desse ano é a utilização dos recursos com o JEE6 como base sendo assim você poderá utilizar todos os frameworks que sigam essa especificação mais comentada no mundo java atualmente.

Dicas sobre Java EE6: Essa palestra foi conduzida por Anderson Lemos, Dr Spock, que esteva na primeira edição do linguágil falando sobre o jsf. Nessa palestra ele compartilha experiência, truques e macetes.

Implementando LWUIT na JavaTV: Nesta palestra foi apresentado o componente gráfico para o ginga que roda em cima do Ginga-J,versão em java do ginga, o lwuit veio do ambiente gráfico do jme, mas eles são diferentes a começar, por exemplo, pelo pacote além de outras funcionalidades.

Servlet 3.0: Na apresentação do servlet 3.0 foi apresentado de uma maneira bastante legal com o Bruno Sousa, javaman brasileiro, interpretando o Juggy, mascote da comunidade java, como ventrículo. Arun Gupta para demonstrar as novas funcionalidades dizia um bordão muito legal ao Juggy “Juggy agora você pode usar seu bico para comer e não programar” foi apresentado novas funcionalidades do servlet além de recursos bastante interessante do netbeans 7.0 beta que automatizada bastante o processo braçal deixando o desenvolvedor mais próximo da lógica de negócio.

Php: Apesar de ser difícil de acredita esse trecho fala sobre php a linguagem rodando dentro de um container Java EE, isso mostra a grande tendêcia do java a não rodar apenas o java. Existem hoje milhares de linguagens que teve origem no java e/ou rodam no java, como por exemplo, muitas linguagens dinâmicas como Jruby, groovy, Jython etc.


Teve uma reunião do grupo do JavaBahia em que os participantes que estavam no evento discutiram meios para melhorar a comunicação entre a comunidade, crescer o movimento ainda mais na Bahia e descentralizar de Salvador. A equipe pretende depois do evento fazer uma reunião e falar o que houve no JavaOneBrasil e em seguida discutir ideias para o JavaBahia para o próximo ano. Está muito cotado que o evento seja no Serpro na próxima quarta-feira, 15 de dezembro, de 10 às 12 horas.




No encerramento foi feito uma apresentação sobre o tema do JavaOne de São Franscico, local aonde ocorre o evento principal do javaone, falando sobre o desenvolvedor do futuro realizado por Bruno Sousa e por Fabiane Nardon em que eles entravam numa máquina do tempo feito pelo Juggy, mascote da comunidade java, e viajavam para 2020 e diziam qual serão as tendências desse ano e aqueles que saírem na frente obterão vantagens.

  1. TeleTrabalho-Se refere aos trabalhos realizados fora do emprego vendo que os desenvolvedores não estão motivados todos os dias dentre o período de trabalho e as empresas ganharão muito com isso além de deixar os funcionários mais satisfeito diminuindo a rotatividade.

  2. Metodologia Ágeis- A interação entre as equipes e a utilização de métodos mais dinâmicos já que o programador não trabalha apenas com o código, mas visam um produto final a ser entregue a um cliente.

  3. Linguagens Dinâmicas- Um grande números de palestras existentes no JavaOne no Brasil foi o uso de linguagens dinâmicas. De modo que facilitem cada vez mais a programação deixando o desenvolvedor mais preocupados em desenvolver o produto, fazendo que cada dia mais a programação chegue mais próxima a linguagem humana, alem de praticamente todas as linguagens de programação rodarão em cima da máquina virtual do java.

  4. Novos dispositivos- Com a miniaturização existem diversos dispositivos sendo criados, além do aumento do poder computacional nos mini dispositivos deixando uma gama de possibilidade de desenvolvimento futuramente indo até mesmo para programas biométricos.

  5. Computação nas nuvens- Um tema certamente muito discutido nos dias atuais cada dia mais com com o baixo custo do armazenamento e do poder computacional as empresas tendem a utilizar esses serviços.


E é com grande satisfação que todos aqueles que participaram do evento javaOneBrasil estão muito felizes com o resultado do evento, talvez não foi esperado um número tão grande de pessoas por parte da organização e por isso se tiveram problemas em relação a estrutura e toda a logística do evento, mas acredito que nos próximos serão mais organizado, além desse evento crescer e muito o número de participante. A expectativa que no ano que vem haja uma participação ainda maior por partes das comunidades de todo o Brasil e cada ano o evento fique cada vez melhor.


Fotos:










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