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Blogosfera do PSL-Ba

16 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | 2 pessoas seguindo este artigo.

O Projeto Software Livre Bahia (PSL-BA) é um movimento aberto que busca, através da força cooperativa, disseminar na esfera estadual os ideais de liberdade difundidos pela Fundação Software Livre (FSF), possibilitando assim a democratização do acesso a informação, através dos recursos oferecidos pelo Software Livre. Esta busca tem seus alicerces fundados na colaboração de todos, formando um movimento sinérgico que converge na efetivação dos ideais de Liberdade, Igualdade, Cooperação e Fraternidade.

O Projeto Software Live Bahia é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. Além disso o projeto não é subordinado a qualquer entidade ou grupo social, e não estabelece nenhuma hierarquia formal na sua estrutura interna.


Tiago Bortoletto Vaz: Sobre a tal sorte moral

13 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Sabe quando você não confia em alguém mesmo que suas ações, seu ativismo, seu discurso, enfim, toda sua vida esteja aparentemente dedicada a uma causa que também é aquela que você defende? Em determinadas circunstâncias fica evidente que ali está uma máscara pronta pra ser lançada ao longe na primeira oportunidade. São aqueles sujeitos que por mais esforço que empenhem não conseguem travestir suas reais ambições. O herói que brinca de salvar o mundo e conquista a confiança alheia, até chegar a tão esperada oportunidade de “salvar-se no mundo”.

Mas não são desses que quero falar. Me inquietam aqueles que realmente não me dão motivos racionais para desconfiança, senão pela orelha em pé cultivada por um tipo de heurística completamente instintiva (paranóica?) que no meu caso vem evoluindo nos últimos anos.

Vejo-me então diante de um conflito ético, permito julgar (mesmo em silêncio) o cidadão que nada fez para me afetar, e que adicionalmente consegue resultados positivos no que acredito ser socialmente justo e necessário.

Não. Não vou mudar, até porque tenho acertado nas minhas previsões. Continuerei em conflito, em silêncio, até que o suspeito levante a mão e se entregue, quando condenado à sua própria sorte moral.

Sobre o assunto eu acho que vale a reflexão de alguns trechos do livro “Filosofia – Novas Respostas para Antigas Questões”, de Nicholas Fearn. Como eu disse em outros posts, a leitura tem me ajudado a perceber que nem sempre estou sem a razão :) e gosto de compartilhar quando isso acontece:

“Está na natureza dos deveres exceder muitas vezes seu alcance inicial, e podemos nos ver em situações morais difíceis. Ao aceitar a sorte moral, ao aceitar responsabilidades que não buscamos, somos capazes de exibir virtudes que de outro modo não seriam exercidas.”

“A má sorte envolvida não é aquilo que afeta nosso caráter moral, mas o que torna nosso caráter inferior transparente para os outros.”

Penso que o trecho a seguir é bastante relacionado à auto-estima por vezes exacerbada dos cidadãos de países desenvolvidos:

“Um dos muitos luxos que os cidadãos do rico Ocidente podem se proporcionar é um senso moral extremamente desenvolvido. Não há necessidade de declarar “cada um por si” quando todos os homens recebem alimento, abrigo e segurança por direito nato. Com os benefícios das garantias de propriedade e da soberania da lei, juntamente com a ausência de malária, de fome e de mortalidade infantil elevada, as pessoas nos países desenvolvidos foram poupadas da necessidade de roubar pão, subornar fiscais tributários e cometer assassinatos em lutas de guerrilha contra forças governamentais ou exércitos rebeldes. Podemos nos permitir até “luxos morais” como dietas vegetarianas de alto teor protéico e instituições para o bem-estar dos animais que inspiram riso ou descrença em grande parte do Terceiro Mundo. É óbvio que não deveríamos nos sentir excessivamente orgulhosos por evitar atos criminosos que não temos necessidade de cometer. [...] De maneira semelhante, é possível que as pessoas da Grã-Betanha fossem do tipo que trancafiaria os judeus em campos de concentração assim que os alemães assobiassem. Contudo, em vez de testar apropriadamente as circunstâncias, devemos lhe dar o benefício da dúvida. Não pode haver a mesma concessão no caso das populações da França e da Alemanha, porque elas foram postas à prova e se mostraram aquém das expectativas.
Seria Absurdo acusar pessoas por coisas que não fizeram, como colaboração, assim como seria absurdo sustentar que os que cometeram esses atos não deveriam ser considerados responsáveis por eles, mas é isso que qualquer negação da sorte moral acarreta.”

Posted in português


Antonio Terceiro: Mitigando Condições Adversas na Aplicação de Métodos Ágeis: o caso do projeto Noosfero

11 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Slides da minha palestra no Encontro Ágil 2009. disponíveis aqui.

"Mitigando Condições Adversas na Aplicação de Métodos Ágeis: o caso do projeto Noosfero" by Colivre is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License. Permissions beyond the scope of this license may be available at http://colivre.coop.br.



Rafael Gomes: Hntool – Meu primeiro módulo

11 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O hntool (hardening tool) é uma ferramenta escrita em python cujo objetivo é fazer uma análise simples do servidor, relatar quais as falhas de segurança existentes e em alguns casos a sua solução.

Exemplo do hntool em execução

Exemplo do hntool em execução

Eu fui convidado pessoalmente por seu criado (Hugo Dória, meu grande amigo) para ajudá-lo com esse projeto, porém eu não sabia NADA de python. Ou seja, tive que aprender na marra.

Esse aprendizado levou um tempo, pois desde o ultimo FISL (10º edição), época que fui convidado, somente agora consegui iniciar meu primeiro módulo.

Resolvi fazer as checagens do Apache, com base nas melhores práticas de segurança e documentos existentes na internet. Falando nisso, em minha opinião, um dos repositórios de checklist mais interessantes é o do Disa.

Como meu amigo Hugo fala em seu post, não é nada difícil colaborar com o hntool. Para aqueles que já conhecem python, a contribuição pode ser feita até mesmo revisando os códigos, para que o mesmo esteja sempre otimizado e claro.

Toda ajuda é bem vinda.

Vejam nesse link meu primeiro módulo, levem em consideração que é de um iniciante em python, ok?



Nelson Pretto: Taximetro acadêmico

10 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários aindaDurante a última 32ª ANPEd (out.2009), e ao longo dos últimos anos, discute-se muito no interior das Univerdades os sistemas de avaliação, centrados, de uma maneira geral, em lógicas produtivistas baseadas na eficácia e eficiência do trabalho acadêmico.
Dura discussão que acontece em todo o mundo e, no caso brasileiro, ganha novos contronos com a definição de um novo Qualis - sistema de avaliação e rankeamento das revistas cadêmicas - em implantação pelo governo, mais especificamente pela CAPES.
Destaco aqui o maravilhoso texto do professor Muricio Rocha-e-Silva, editor da revista Clinics, e que gerou uma dura e bem humorada carta ao Presidente da Caes.
Pela qualidade do texto e dos argumento, reproduzo um tico aqui em baixo...

"Professor Doutor Jorge Guimarães
DD Presidente, CAPES
São Paulo, 2 de agosto de 2009.

Meu caro Jorge

Você já viu, não é, o Novo Qualis está dando pano pra mangas! Até
rendeu excelente matéria em "O Estado de São Paulo" sob o sugestivo
título Ranking coloca revistas científicas brasileiras em 'risco de
extinção'.1 Entrevistado, você disse "não concordar com algumas
mudanças como a limitação do número de revistas que podem ser
classificadas num determinado estrato." Viva! O Senhor Presidente
começou a ver o problema! Infelizmente você adotou um tom de crítica
ultraleve, para minimizar, como mero detalhe, esta que é a mais
perversa das invenções do Comitê dos Numerólogos Alienados (CNA).
Desculpe-me, mas inventei esta sigla porque siglas estão na moda e
porque me recuso a lembrar o nome oficial do Comitê. Ao decidir que
apenas 25% dos periódicos do mundo são dignos de figurar no Qualis A,
os Alienados estabeleceram, talvez sem notar, curiosa e inevitável
conseqüência matemática: o valor limite para cada área foi fixado por
numerologia, sem nenhuma relação com a realidade da respectiva
produção científica" ...

e por ai Rocha-e-Silva vai, desenrolando seus argumentos, para, finalmente, terminar com o que ele chama de, "uma norta leve".

Rocha-e-Silva:

"quem sabe, meu caro Jorge, você podia imitar o
que aconteceu no domingo, 26 de julho, em Belgrado, durante a final da
Liga Mundial de Vôlei. Quando o juiz de cadeira, um holandês
simpático, cometeu erro grotesco de arbitragem, a mesa de anotadores,
exorbitando de suas atribuições, fez algo que eu, velho fã do vôlei,
nunca tinha visto. Chamou o holandês e mui simplesmente deu-lhe a
ordem política: mude sua decisão, porque não dá para viver com esse
erro! Pois não é que funcionou: o homem voltou para a cadeira e mudou
a decisão! Por incrível, que pareça, meu companheiro Jorge, o mundo
não acabou! Zeus que mora logo ao lado, no Monte Olimpo, não lhe
atirou um de seus raios fatais; Ares não declarou guerra; talvez até
mais realisticamente, os vinte mil sérvios "prejudicados" não saltaram
da arquibancada por sobre a cerca baixa para trucidar o holandês. O
jogo acabou em paz, limpo e transparente! Agora cabe a você, meu caro,
chamar os numerólogos e ordenar-lhes que rediscutam amplamente,
conosco! E que depois consertem, porque não dá para viver com erro tão
grotesco. Faça o que é preciso, Jorge: mande o novo Qualis para Netuno
(ou para Poseidon se estiver numa veia mais helênica)! Mexer nos
critérios, Jorge, é preciso, porque mexer, assim como navegar, é
preciso!

Com toda minha admiração, amizade e cordialidade

Um grande abraço

Mauricio Rocha e Silva

Editor, Clinics"

O texto acadêmico integral está disponível no Scielo, com a seguinte referência

ROCHA-E-SILVA, Mauricio. O novo Qualis, ou a tragédia anunciada. Clinics [online]. 2009, vol.64, n.1, pp. 1-4. ISSN .  doi: 10.1590/S1807-59322009000100001. [link direto]

Grato Cesar Leiro pelo envio da carta.
 



Aurelio A. Heckert: GIMP Oficialmente em uma Janela

9 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Talvez esse seja o maior e mais antigo desejo da comunidade de usuários GIMP. No último LGM Peter Sikking mostrou como a comunidade tem proposto novas interfaces fortemente alinhadas com o modo single window em gimp-brainstorm.blogspot.com.

 

Na real a comunidade já havia tentado de forma independente fazer isso por vários meios. Já foram criados plugins e ferramentas externas já foram usadas, mas a que mais me chamou a atenção foi o uso de Xnest para que todo o GIMP fique em apenas uma janela do ambiente principal.

 

Pois bem, finalmente um cara legal (Martin Nordholts) começou a implementação do modo single window e já está disponível no repositório GIT onde está o código oficial do GIMP. Se você sabe o que significa compilar um software, já pode testar a nova interface, mas lembre-se que ela ainda está em desenvolvimento.


As pessoas que gostam de múltiplas janelas ou as que vêem utilidades em alguns usos de múltiplas janelas (como eu), ainda poderão trocar de modo ou usar soluções intermediárias, como fazemos com o Inkscape.



Valessio Soares de Brito: Existe um mundo onde é possível exercer a democracia?

9 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Depois de sofrer (ou estar sofrendo) durante muito tempo com problemas de como funciona as decisões atuais dentro de um processo democrático, seja ela dentro das empresas, instituições, comunidades, cidades, governos ou nações. Cada dia mais acredito que a liberdade do uso consciente da internet  (e por isso não podemos deixar que crie leis para vetar essa liberdade) e na democratização dos meios tecnológicos e do acesso ao conhecimento levaram uma sociedade a soluções muito mais rápidas e eficazes para erradicação da pobreza, fome e da desigualdade, promovendo uma melhor assistência a qualquer nível da população. Sei que todo esse meu papo possa parecer um pouco ou tanto utópico, porém se você pesquisar na internet vai encontrar diversos movimentos (zeitgeist, us now, software livre, partido pirata, etc…) que já levam essas afirmativas a sério e um dos maiores exemplos são as comunidade de Software Livre.

A maioria das comunidades de software livre (principalmente Debian e Inkscape, quais participo ativamente) atuam sobre meritocracia, onde quem faz as coisas (tradução, desenvolvimento, participação na comunidade ajudando novos membros…) acontecer é que ganha o mérito (não o poder de decisão), o poder de decidir o que modifica e para onde avança não se dá somente através de votações democráticas, muita das vezes alguém que fez algo e esta propondo é questionado por diversos outros membros que por fim pode gerar uma enquete, a que se a maioria concorda ou não do caminho qual deve seguir (mas também nem sempre é assim). Em outras palavras, não basta apenas ter as opções A, B e C, qualquer individuo pode participar sugerindo (enviando) melhorias ou modificações no projeto proposto.

Dito tudo isso, não é bem assim que acontece em nossa sociedade, onde dezenas ou melhor, centenas de políticos dizem decidir o melhor para garantir o bem-estar de toda sociedade, o curta “a história das coisas” mostra bem para quem os políticos estão preocupados. Então, onde queria chegar é como podemos participar do que esta sendo decidido e desenvolvido para definir os avanços de uma cidade, estado ou pais, como poderia reportar problemas ou sugestões, de uma forma simples e rápida, acompanhar e participar da solução para esse problemas Bem, o que descobrir alguns meses atrás quando entrei para comunidade do Partido Pirata é que o Governo dos Estados Unidos já adotou/desenvolveu um sistema tipo Ouvidoria transparente e participativa onde presumo que as pessoas participam das decisões adotada pelo atual Governo de Obama. Agora vamos imaginar/começar pequeno, que software como esse seja utilizado por padrão para decisões dentro das empresas públicas ou instituições de ensino… ou que a prefeitura adote um mesmo modelo participativo e transparente com seus munícipes, ou que todo o governo de um estado seja gerido a discussão sobre distribuição de renda, impostos, educação, etc… tudo através de um sistema similar a este. Esta pode ser uma das possíveis bandeiras do Partido Pirata, transformar com ajuda da tecnologia, horizontalidade no poder decisório de uma população sobre os investimentos e gastos realizado pelos seus representantes.

Atualmente eu estou bem crente desse sistema de Ouvidoria transparente e participativa, até estou sugerindo para que minha instituição de ensino pública (UFRB) utilize como parte da Política de Atendimento aos Discentes, por se tratar de um Órgão Federal e pela necessidade de envolver todo movimento estudantil na participação da construção de uma universidade melhor cada dia mais, enfim, logo que tiver algo no AR, no futuro não muito distante poderei esta aqui comentando os resultados para vocês.

Sugiro vocês tentarem o mesmo dentro de suas comunidades ou instituições públicas, não é apenas para reportar problemas;  Acredito que seja um excelente canal de comunicação do que chamamos Web 2.0 para prover uma funcionalidade de Ouvidoria, com resultados em tempos hábeis.



Alexandro Silva: Postfix: Habilite o Auto-Reply/Vacation usando o Autoresponse

9 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Qual o Sysadmin que nunca se deparou com seu chefe informando numa sexta-feira perto do final do expediente que entrará de férias na segunda. Informando que precisa que seus emails sejam respondidos automaticamente avisando suas férias?

Foi para resolver está situação que o Charles criou o Autoresponse. Este script foi criado para auxiliar o postfix na tarefa de responder automaticamente a mensagens.

Sua instalação é muito mas muito simples e o troço funciona que é uma beleza.

Agora vamos por a mão na massa!!!

Baixe e descompacte o Autoresponse

mkdir ~/tmp

cd ~/tmp

wget -c http://www.nefaria.com/scriptz/autoresponse-1.6.3.tar.gz

tar -xvf autoresponse-1.6.3.tar.gz

Acesse o diretório criado e execute os comandos para a instalação

cd autoresponse

useradd -d /var/spool/autoresponse -s ‘which nologin’ autoresponse

mkdir -p /var/spool/autoresponse/log /var/spool/autoresponse/responses

cp ./autoresponse /usr/local/sbin/

chown -R autoresponse.autoresponse /var/spool/autoresponse

chmod -R 0770 /var/spool/autoresponse

Faça uma cópia de segurança do arquivo /etc/postfix/master.cf

cd /etc/postfix

cp master.cf master.cf.ORIG

Edite o master.cf e localize a seguinte linha

smtp inet n – n – – smtpd

Adicione a seguinte linha, abaixo da informada anteriormente

-o content_filter=autoresponder:dummy

A linha ficará assim:

smtp inet n – n – – smtpd
-o content_filter=autoresponder:dummy

Adicione a linha abaixo no final da seção “# Other external delivery methods.“:

autoresponder unix – n n - - pipe
flags=Fq user=autoresponse argv=/usr/local/sbin/autoresponse -s ${sender} -r ${original_recipient} -S ${sasl_username} -C ${client_address}

Saia salvando o arquivo e execute o seguinte comando:

postconf -e ‘autoresponder_destination_recipient_limit = 1′

Reinicie o postfix

/etc/init.d/postfix restart

Feito. Apartir de agora o postfix responderá automaticamente os emails quando necessário.

Para autocriar uma mensagem de resposta automática via email:

Envie um e-mail para [usuário]+autoresponse@seudominio.com.br onde “usuário” é a conta de e-mail para o usuário que você está definindo a mensagem de resposta automática. A mensagem deve ser proveniente da conta de email do próprio usuário (por razões de segurança), caso contrário uma resposta automática não será criada.
Se você tem uma mensagem pré-existente, será excluída e o usuário será notificado por e-mail que a mensagem de resposta automática foi desativada. Pense nisso como um interruptor. Se você não tiver um pré-existente mensagem de resposta automática, a mensagem que você enviar passará a ser a sua resposta automática. Você deseja formatar a mensagem exatamente como você gostaria que ela aparecesse.

Você também poderá criar uma mensagem automática através da console:

Para habilitar a autoresposta digite:

autoresponse -e usuário@seudominio.com.br

O VI será aberto para que você possa digitar a mensagem que será exibida no corpo do email.

Para desabilitar a autoresposta

autoresponse -d usuário@seudominio.com.br

Para habilitar novamente:

autoresponse -E usuário@seudominio.com.br

Para deletar a autoresposta

autoresponse -D usuário@seudominio.com.br

NOTA: Em alguns momentos ao desativar, reativar ou mudar a mensagem tive que apagar o diretório do usuário que foi criado em /var/spool/autoresponse/responses/[usuario@dominio.com.br] e em [/var/spool/autoresponse/logs/[usuario@dominio.com.br] para que o autoresponse voltasse a funcionar para esse usuário.

Fonte: Nefaria

creysson.jpg

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Nelson Pretto: Ética Hacker e Sociedade Livre

8 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Este é o tema da atividade que vamos realizar em Cachoeira, na Universidade Federal do Recôncavo, em Salvador, na Faculdade de Educação da UFBA e em Campinas, na Faculdade de Educação da Unicamp, como parte da disciplina minha e de Sérgio Amaral denominada  Ética Hacker e Educação. Esta atividade é um trabalho academico dos alunos da disciplina e integra a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.
Um primeira versão do cartaz.





Rafael Gomes: DISI 2009 em Salvador

8 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O Dia Internacional de Segurança em Informática (DISI) é um evento comemorado no mundo inteiro desde 1988, ano em que foi realizado o CSD (Computer Security Day). O objetivo é educar e conscientizar os usuários sobre segurança na Internet e em outros ambientes informatizados.

RNP

A RNP participa do DISI desde 2005, promovendo palestras e outras ações que visam a conscientizar os usuários para as questões relacionadas à segurança em redes e equipamentos de informática.

DISI 2009

Neste ano, o DISI acontecerá na Universidade Federal da Bahia (UFBA), em 2 de dezembro de 2009. Pelo segundo ano consecutivo, o CAIS contará com a parceria do Centro de Tratamento de Incidentes de Segurança em Redes de Computadores da Administração Pública Federal (CTIR Gov) na organização do DISI.

O tema do DISI 2009 é Redes Sociais, um tipo de aplicação web para relacionamento muito popular há pelo menos quatro anos e que tem diversas implicações em segurança e privacidade.

Temos um comunidade no Orkut, venha participar dela também.

Acompanhe esta página para mais informações sobre o DISI 2009.

Quando: 2 de dezembro de 2009
Local: Universidade Federal da Bahia (UFBA) - Salvador/BA

Informações sobre o evento e contato com a organização podem ser feitos através do endereço disi@cais.rnp.br.

Oportunidade de Patrocínio DISI 2009

Apoie o DISI e seja reconhecido como um promotor das melhores práticas de segurança na Internet. Sua marca estará associada a um evento de cunho social e presente em todo o material gráfico do DISI, além de exposta no Brasil e no mundo como uma parceira do CAIS, da RNP e do CTIR Gov.

Saiba como patrocinar o DISI - Documento

Fonte : RNP



Nelson Pretto: A nudez explicita do ensino do país

7 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A nudez explicita do ensino do país

Nelson Pretto - professor da Faculdade de Educação da UFBA - nelson@pretto.info - www.pretto.info

A labuta diária dos professores é algo que praticamente todos acompanham. Não tem aquele que não se lembre de uma vizinha, amigo ou conhecido professor. Os mais velhos que tiveram o privilégio de passar pela escola - e, lamentavelmente, sabemos que em torno de 20% da população do Nordeste assim não o fez, contribuindo para engordar as estatísticas do analfabetismo no país - seguramente tem algum tipo de lembrança de seus mestres.
Outubro é o mês em que celebramos o dia do professor. A cada ano, e em cada lugar, essa comemoração é realizada de maneira diversa, umas mais festivas, outras mais reivindicatórias e, outras ainda, como simples celebração interior, com cada mestre refletindo sobre o seu cotidiano, tão pouco valorizado.
Nós, da Faculdade de Educação da UFBA, cujo trabalho maior é contribuir com a formação dos futuros professores e dos pesquisadores no campo da educação, celebramos o dia do professor cotidianamente em nossas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Este ano, além disso, comemoramos 40 anos de vida. Dura vida também para nós, que lidamos com enormes desafios para manter viva a universidade pública em nosso país, lutando contra os processos de privatização - externa e interna - que vão solapando as bases da educação, em todo o mundo. Educação que vai se tornando mercadoria, portanto, objeto de compra e venda. Educação que deixa de ser um patrimônio público, um bem da humanidade, para se tornar um mero serviço. Nesse negócio, estudantes passam a ser clientes e professores lutam cotidianamente para garantir a sua dignidade. Sem tempo para o estudo, sem tempo para o lazer, com dificuldades de todas as ordens, os trabalhadores da educação vivem tormentosas angústias. Acrescente-se a isso o fato de que a vida do professor passa a ser controlada em todos os sentidos, agora também pelas câmaras nas escolas e nos celulares dos alunos. Controle dentro da escola e fora, como foi o caso da professora que dançou numa folia de fim de semana, mostrando suas qualidades de dançarina e terminou crucificada publicamente. Entretanto, pouco se comentou acerca da qualidade do seu trabalho de professora; nada se falou da mídia que, com total naturalidade, expõe as mulheres como mercadorias, no carnaval, nas festas e em seus programas dominicais, em danças e posturas muito próximas àquelas da professora na sua folia. E isso, desembocou num segundo ato: a tal professora deixou o magistério, passou a dançar profissionalmente e, dizem, ganha por apresentação, mais do que 30 vezes o salário mensal de mais de 50% dos professores do Nordeste brasileiro, conforme recente estudo da UNESCO.
Em São Paulo, professores da rede estadual também pensam em botar o corpo de fora, só que agora não numa festa, mas na rua, num protesto denominado de "dia do nu pedagógico", para mostrar a nudez do governo em relação à educação.
Fatos como esses alimentam o cotidiano dos 40 anos de vida da Faculdade de Educação/UFBA. Aqui, para formar os professores, lutamos diariamente para desnudar as teorias pedagógicas e, num esforço muito grande, tentar mostrar aos nossos alunos que a formação profissional de um mestre vai muito além dessas importantes teorias. Exige uma formação ética e solidária que não se resume às aulas, provas ou trabalhos. Demanda um pensar mais amplo, que lhes possibilitem, de fato, compreender o mundo com todos esses desafios e dele participar de forma ativa, na busca de transformá-lo. Com os nossos alunos temos que aprender o jeito ativista de ser da juventude, que não se conforma e não se acomoda. Uma juventude que muitas vezes é empurrada para fora da escola, por absoluta falta de compreensão das políticas públicas e, lamentavelmente, de muitos mestres. Por isso, insisto que não se trata só de organizar a escola e o sistema. O que precisamos, com urgência, é fortalecer os professores. Com salários dignos, escolas bem construídas, bibliotecas e equipamentos de qualidade, espaço para lazer e estudo, com integração com a comunidade e com a implantação de redes de comunicação e solidariedade. Tudo isso é importante, mas nada se concretizará se não tivermos professores fortalecidos enquanto lideranças intelectuais e acadêmicas.

Publicado hoje, 07.10.2009, no jornal A Tarde de Salvador, pagina 02.



.Net e as Patentes Esquecidas

5 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

No post ".Net e o open source" nosso colega Rodrigo fez uma importante apresentação do discurso da Microsoft sobre o conflito acalmando entre o Mono e as patentes da MS. É importante dizer isso, pois alguns leitores talvez não conheçam o caso, mas é importante deixar claro: A MS não disse tudo.

A pregunta base nesse texto é: De que vale a patente se a MS não pretende usa-la? É só para fazer coleção?

Relacione isso com os EUA, o dono do maior arsenal atômico do mundo (faço essa analogia porque existe uma gerra fria na industria de TI — FLOSS está incluso — e as patentes são a maior arma). Quando vamos para o Software Livre, vamos para um país fora do alcance dos misseis norte americanos (como se fosse possível...), ou ao menos para onde o efeito deles é menor. Usar .NET, Mono no caso, é ir para perto e ter um míssil apontado para você. Sua única garantia é a promessa dele de não atirar em você.

Mas eu volto a perguntar: de que vale a patente se a MS não pretende usa-la? Acho que é muita bondade achar que a carta de compromisso realmente valerá para sempre ou para qualquer caso. É comum aos de boa vontade presumir honestidade a quem não merece e tem histórico para não merecer.

Não precisamos relembrar de tudo que a MS fez e o que falam seus membros, não é mesmo? Então vamos só avaliar uma condição inerente as empresas S.A.: <ATENÇÂO> isso não é um texto anarquista ou socialista, é uma analise lógica </ATENÇÂO> Quando uma empresa abre seu capital (torna-se S.A.) ela perde o pouco de moral e ética que tinha por reflexo do dono (ou pequeno grupo de donos). Uma S.A. não representa absolutamente nada mais do que um número na bolsa de valores e é o capital especulativo uma das maiores influências nas suas atitudes. Se ela gerar menos lucro seus papeis são vendidos, seu valor cai e ela sofre duas vezes. É obrigação dela fazer seus papeis valerem e realmente é sua principal preocupação. Desde que a maioria não se sinta mal com uma atitude da empresa, ela pode toma-la e pode fazer mal a quem quer que seja em prol do lucro e valorização dos papeis. A ética está totalmente morta nesse ponto e seu único limite é a lei. (Não entendeu ou não levou a sério, veja os dados no documentário The Corporation)

Sendo assim, o que a impede de dizer "não foi bem isso que eu disse no documento..." e pronto, você está na mira.

Stallman disse:
"don't depend on C#, because Microsoft may set its patent lawyers on you someday. Does that strike you as radical? To tell people to watch out for patents? Your lawyer would tell you no different."

Até agora o que disse foram suposições (sóbrias) sobre um futuro infeliz na popularização do Mono, caso a MS tenha mais uma atitude anti-ética. Mas há mais com que se preocupar: A promessa da MS engloba apenas o ECMA-334 e ECMA-335, porem o Mono tem muitas peças fora do ECMA e sob patente da MS (como ASP.Net e ADO.Net). Se até o paragrafo anterior você não tinha se preocupado, preocupe-se.

Quem acredita no que diz a MS ou qualquer outra S.A. erra como quem acredita em notícias da guerra. Erra como quem acreditou nos "mísseis cirúrgicos" dos EUA ou nos seus motivos para atacar o Iraque.

Note que não corrigi Rodrigo até o momento, porque ele replicou corretamente o discurso da MS eu mostrei o buraco no discurso dela, mas, em prol da boa informação, faço uma pequena correção na frase de seu post que diz: "O Debian incluiu o Mono como seu principal meio de instalar o GNOME por razões do Tomboy...". O Debian (quase) sempre é citado quando queremos reforçar o quanto algo é próximo da liberdade, pela seriedade e independência deste projeto, mas na realidade o Mono não é dependência do GNOME no Debian. O Debian recomenda o Tomboy para o pacote GNOME, que por sua vez traria o Mono, mas o pacote GNOME não depende dele e portanto instalar GNOME no Debian, por padrão, não instala Mono. E ter dito que o Mono é o principal meio de instalar o GNOME é um tanto exagerado :-) ... é até um certo desrespeito ao projeto GNOME que não aceitou colocar Mono em sua infraestrutura.

Concluindo... De qualquer forma, mesmo se pudermos confiar em uma mudança de postura da MS (hã!?) temos que levar a sério a garantia de nossa liberdade e patentes são as únicas armas mais fortes que o licenciamento livre. Se uma empresa diz apoiar um projeto e ao mesmo tempo deixa claro que tem patentes sobre ele, afaste-se. Não perdemos nada! Existem tantas outras ferramentas... Permitir que esse modelo dê certo é um enorme risco a tudo o que construímos até hoje. É preciso combater o patenteamento de software e não buscar um tratado de paz, assim como com as armas nucleares.



Aurelio A. Heckert: .Net e as Patentes Esquecidas

3 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

No post ".Net e o open source" nosso colega Rodrigo fez uma importante apresentação do discurso da Microsoft sobre o conflito acalmando entre o Mono e as patentes da MS. É importante dizer isso, pois alguns leitores talvez não conheçam o caso, mas é importante deixar claro: A MS não disse tudo.

A pregunta base nesse texto é: De que vale a patente se a MS não pretende usa-la? É só para fazer coleção?

Relacione isso com os EUA, o dono do maior arsenal atômico do mundo (faço essa analogia porque existe uma gerra fria na industria de TI — FLOSS está incluso — e as patentes são a maior arma). Quando vamos para o Software Livre, vamos para um país fora do alcance dos misseis norte americanos (como se fosse possível...), ou ao menos para onde o efeito deles é menor. Usar .NET, Mono no caso, é ir para perto e ter um míssil apontado para você. Sua única garantia é a promessa dele de não atirar em você.

Mas eu volto a perguntar: de que vale a patente se a MS não pretende usa-la? Acho que é muita bondade achar que a carta de compromisso realmente valerá para sempre ou para qualquer caso. É comum aos de boa vontade presumir honestidade a quem não merece e tem histórico para não merecer.

Não precisamos relembrar de tudo que a MS fez e o que falam seus membros, não é mesmo? Então vamos só avaliar uma condição inerente as empresas S.A.: <ATENÇÂO> isso não é um texto anarquista ou socialista, é uma analise lógica </ATENÇÂO> Quando uma empresa abre seu capital (torna-se S.A.) ela perde o pouco de moral e ética que tinha por reflexo do dono (ou pequeno grupo de donos). Uma S.A. não representa absolutamente nada mais do que um número na bolsa de valores e é o capital especulativo uma das maiores influências nas suas atitudes. Se ela gerar menos lucro seus papeis são vendidos, seu valor cai e ela sofre duas vezes. É obrigação dela fazer seus papeis valerem e realmente é sua principal preocupação. Desde que a maioria não se sinta mal com uma atitude da empresa, ela pode toma-la e pode fazer mal a quem quer que seja em prol do lucro e valorização dos papeis. A ética está totalmente morta nesse ponto e seu único limite é a lei. (Não entendeu ou não levou a sério, veja os dados no documentário The Corporation)

Sendo assim, o que a impede de dizer "não foi bem isso que eu disse no documento..." e pronto, você está na mira.

Stallman disse:
"don't depend on C#, because Microsoft may set its patent lawyers on you someday. Does that strike you as radical? To tell people to watch out for patents? Your lawyer would tell you no different."

Até agora o que disse foram suposições (sóbrias) sobre um futuro infeliz na popularização do Mono, caso a MS tenha mais uma atitude anti-ética. Mas há mais com que se preocupar: A promessa da MS engloba apenas o ECMA-334 e ECMA-335, porem o Mono tem muitas peças fora do ECMA e sob patente da MS (como ASP.Net e ADO.Net). Se até o paragrafo anterior você não tinha se preocupado, preocupe-se.

Quem acredita no que diz a MS ou qualquer outra S.A. erra como quem acredita em notícias da guerra. Erra como quem acreditou nos "mísseis cirúrgicos" dos EUA ou nos seus motivos para atacar o Iraque.

Note que não corrigi Rodrigo até o momento, porque ele replicou corretamente o discurso da MS eu mostrei o buraco no discurso dela, mas, em prol da boa informação, faço uma pequena correção na frase de seu post que diz: "O Debian incluiu o Mono como seu principal meio de instalar o GNOME por razões do Tomboy...". O Debian (quase) sempre é citado quando queremos reforçar o quanto algo é próximo da liberdade, pela seriedade e independência deste projeto, mas na realidade o Mono não é dependência do GNOME no Debian. O Debian recomenda o Tomboy para o pacote GNOME, que por sua vez traria o Mono, mas o pacote GNOME não depende dele e portanto instalar GNOME no Debian, por padrão, não instala Mono. E ter dito que o Mono é o principal meio de instalar o GNOME é um tanto exagerado :-) ... é até um certo desrespeito ao projeto GNOME que não aceitou colocar Mono em sua infraestrutura.

Concluindo... De qualquer forma, mesmo se pudermos confiar em uma mudança de postura da MS (hã!?) temos que levar a sério a garantia de nossa liberdade e patentes são as únicas armas mais fortes que o licenciamento livre. Se uma empresa diz apoiar um projeto e ao mesmo tempo deixa claro que tem patentes sobre ele, afaste-se. Não perdemos nada! Existem tantas outras ferramentas... Permitir que esse modelo dê certo é um enorme risco a tudo o que construímos até hoje. É preciso combater o patenteamento de software e não buscar um tratado de paz, assim como com as armas nucleares.



Tiago Bortoletto Vaz: Big Jay McNeely playing on his back, Los Angeles, 1951

3 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Great moments should be shared.

Posted in english


Tiago Bortoletto Vaz: Agência Senado é uma onda…

3 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

“Magno Malta também acolheu sugestão apresentada pelo diretor de Pesquisa e Inovação da SaferNet Brasil, Tiago Bortoletto Vaz, de se elaborar um projeto para criar uma “lei de responsabilidade humana” destinada a punir o gestor público que deixar de cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)”

Embora seja interessante a sugestão, tenho que abrir mão dos créditos :)

Posted in português


Rafael Gomes: Adicionando nome do autor nos texto do Wordpress

3 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Quando mudei tema, o mesmo mostrava quem era o autor dos posts, como somos vários autores, é interessante que o público saiba quem está escrevendo os textos.

Por conta do tema ser muito elegante e foi fortemente aceito pelos leitores, resolvi buscar uma solução para o caso.

Veja como é simples.

Abra o arquivo wp-content/themes/<nome do seu tema aqui>/index.php

Coloque a linha abaixo onde desejar, mas cuidado para não adicionar a linha dentro de alguma condição ou laço:

Escrito por

Pronto! Salve o arquivo e veja como ficou!

Fonte : Codex Wordpress



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