O Projeto Software Livre Bahia (PSL-BA) é um movimento aberto que busca, através da força cooperativa, disseminar na esfera estadual os ideais de liberdade difundidos pela Fundação Software Livre (FSF), possibilitando assim a democratização do acesso a informação, através dos recursos oferecidos pelo Software Livre. Esta busca tem seus alicerces fundados na colaboração de todos, formando um movimento sinérgico que converge na efetivação dos ideais de Liberdade, Igualdade, Cooperação e Fraternidade.
O Projeto Software Live Bahia é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. Além disso o projeto não é subordinado a qualquer entidade ou grupo social, e não estabelece nenhuma hierarquia formal na sua estrutura interna.
JavaBahia: Coding-Dojo: Uma forma diferente, eficiente e divertida de aprender
8 de Julho de 2010, 0:00 - sem comentários aindaEi pessoal, vocês já ouviram falar de Coding-Dojo? Se não, sugiro dar uma olhada no post Apelo: parem de "ensinar" Comp. I nas faculdades!, pois nada do que eu vier a escrever chegará aos pés disto.Se você se interessou, entre na lista, divulgue o Dojo Bahia, monte uma sessão na sua empresa e faculdade. Se precisar de ajuda, o JavaBahia e as demais comunidades que fazem parte do LinguÁgil (PHPBahia, RailsBahia, AgileBahia, PythonBahia e Colivre) estão aqui para ajudar. É só entrar em contato. E sair da inércia.
Antonio Terceiro: Getting more out of Gwibber
6 de Julho de 2010, 0:00 - sem comentários aindaGwibber has frustrated me as a microblog reader. A minor issue I have with it is that sometimes I just can't post/reply through it. I don't know whether it is related to the microblogging services have crashed, which is not Gwibber's fault, but it would be nice if if at least warned the user with a "could not send your post" error message.
But the major issue I have with it is that I cannot see enough back in time: since I definitively do not check it all the time, I often lose posts that were not done in the last 24 hours. I tried to solve this by unfollowing people that post a lot, but it did not solve the problem.
I've had read that the Twitter API , which is supported by StatusNet at identi.ca, supports a count argument, which indicated how many posts will be provided, and that it defaults to 20.
Then I did what every programmer should do: look at the source code. I looked inside the implementation of identi.ca account support in Gwibber source code, and found out that it already uses this parameter, although there is no user interface for setting it. Every account has a receive_count attribute that defines how many posts will be fetched from the servers, and it defaults to 20.
While there is no UI for receive_count, you'll need to set this attribute directly in gconf. I used gconf-editor for that, but there are a couple of other options out there. Go to apps/gwibber/accounts, find your accounts, and add a new integer key/value pair there, with key "receive_count", and the value you want to.
Rafael Gomes: Seja bem vindo Debian
2 de Julho de 2010, 0:00 - sem comentários aindaComo alguns já sabem, sempre fui um usuário da arquitetura de pacotes RPM, pois comecei usando Gnu/Linux de verdade como o Fedora 6. Por todos esses dias, sempre havia trabalhado com servidores CentOS, o que sempre me deixava mais próximo do Fedora, mas na minha ultima mudança de contrato, fui para UFBA, onde todos os servidores são Debian.
A minha primeira impressão foi a melhor possível, pois ainda não havia testado o Debian a esse nível, pois nunca tive curiosidade.
Na verdade a comunidade Debian foi minha primeira frustração no “universo” do software livre, pois foi o primeiro grupo que busquei contato para começar a colaborar. Como é de conhecimento público, essa comunidade não é das melhores para iniciantes e levei uma bela “bordoada” ao fazer questionamentos tão iniciantes. No fim acho que serviu para alguma coisa.
Agora com mais experiência, vejo que o Debian é uma distribuição mais madura do que as outras, que em sua maioria tem foco no desktop. O Debian não tem um foco específico, pelo menos é essa minha visão, pois ele pode ser ajustado para sua vontade. Basta ter conhecimento para tal.
Agora no Debian, sinto mais controle sobre o SO, mais do que já tinha em outros Gnu/Linux. Sem ter feito nenhum teste para obter um dado preciso, apenas na sensibilidade mesmo, percebo que ele é mais leve, mais limpo.
O seu sistema de pacote, ninguém pode falar não é? RPM perde e feio para o DEB.
Hoje posso dizer que sou um feliz usuário e colaborador do Debian, pois não costumo apenas usar algo livre, sempre procuro contribuir de alguma forma.
Na conclusão, posso dizer que estou bem mais satisfeito com o Debian, dentre todas as distribuições de Gnu/Linux que já utilizei.
Wilson Baião: Prompt de Bash mais útil
2 de Julho de 2010, 0:00 - sem comentários aindaO shell é uma parte muito importante de qualquer sistema GNU/Linux. Mesmo usuários que nem sequer sabem que o usam dependem muito dele, pois há diversos utilitários gráficos baseados no simple e poderoso zenity, uma ferramenta de linha de comando capaz de criar janelas e diálogos tão úteis quanto belos e em GTK! Ainda assim, [...]
Leandro Nunes: Webrat, Selenium e Firefox 3.6
1 de Julho de 2010, 0:00 - sem comentários aindaEu sempre procuro deixar o meu sistema o mais atualizado possível. Volta e meia eu me deparo com problemas de compatibilidade de alguns softwares e a bola da vez foi o Selenium com o Webrat.
Eu estava utilizando o cucumber com o selenium no desenvolvimento de uma aplicação e não estava funcionando.
Depois de muito fuçar vi que o problema era a incompatibilidade do webrat versão 0.5.1 com a versão do firefox que eu estou usando 3.6.6.
Para resolver o problema sem perder toda a sua manhã como eu siga as instruções abaixo:
1. Crie um diretório onde você possa manipular o conteúdo do jar mkdir -p ~/tmp/selenium cd ~/tmp/selenium 2. Copie o arquivo jar do Webrat para a pasta criada cp ~/.gem/ruby/1.8/gems/webrat-0.5.1/vendor/selenium-server.jar . OBS: Eu instalei a gem webrat localmente no meu home, você deve realizar uma adaptação para a sua realidade neste ponto. 3. Descompacte os arquivos contidos no jar e delete o arquivo jar unzip selenium-server.jar rm selenium-server.jar 4. Procure os arquivos *.rdf (deve existir 5 destes arquivos): find . -name "*.rdf" ./customProfileDirCUSTFF/extensions/{538F0036-F358-4f84-A764-89FB437166B4}/install.rdf ./customProfileDirCUSTFF/extensions/readystate@openqa.org/install.rdf ./customProfileDirCUSTFFCHROME/extensions/{503A0CD4-EDC8-489b-853B-19E0BAA8F0A4}/install.rdf ./customProfileDirCUSTFFCHROME/extensions/{538F0036-F358-4f84-A764-89FB437166B4}/install.rdf ./customProfileDirCUSTFFCHROME/extensions/readystate@openqa.org/install.rdf 5. Em cada um destes arquivos você verá:<em:maxVersion>3.5.*</em:maxVersion>
Mude para<em:maxVersion>3.6.*</em:maxVersion>
6. todos os arquivos agora estão prontos. Gere novamente o arquivo jar e mova para o local correto do webrat: zip -r selenium-server * mv selenium-server.zip selenium-server.jar mv selenium-server.jar ~/.gem/ruby/1.8/gems/webrat-0.5.1/vendor/selenium-server.jar OBS: Eu instalei a gem webrat localmente no meu home, você deve realizar uma adaptação para a sua realidade neste ponto. * Referência: http://www.qaautomation.net/?p=15