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Blogosfera do PSL-Ba

16 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | 2 pessoas seguindo este artigo.

O Projeto Software Livre Bahia (PSL-BA) é um movimento aberto que busca, através da força cooperativa, disseminar na esfera estadual os ideais de liberdade difundidos pela Fundação Software Livre (FSF), possibilitando assim a democratização do acesso a informação, através dos recursos oferecidos pelo Software Livre. Esta busca tem seus alicerces fundados na colaboração de todos, formando um movimento sinérgico que converge na efetivação dos ideais de Liberdade, Igualdade, Cooperação e Fraternidade.

O Projeto Software Live Bahia é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. Além disso o projeto não é subordinado a qualquer entidade ou grupo social, e não estabelece nenhuma hierarquia formal na sua estrutura interna.


Leonardo Couto Conrado: pfSense - Introdução

26 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários aindaProcurando por serviços como: Roteador, daemon para roteamento RIP ,OSPF e BGP, Firewall, VPN, DHCP relay, DHCP server, DNS forwarder, DDNS, PPPoE server, Balanceamento de carga, Fail Over com carp, IDS, Traffic Graph entre outros .... você irá encontrar tudo isso e muito mais com o software opensource pfSense.

pfSense é livre, um open source customizado baseado na distribuição do S.O FreeBSD, adaptado para ser usado como um firewall e roteador.

Além de ser um poderoso firewall e roteador com uma plataforma flexível , ele inclui uma longa lista de ferramentas e um sistema de packages permitindo futuras expansabilidades, sem falar do potencial de segurança em termos de vulnerabilidades para a distribuição base. pfSense é um projeto popular com mais de 1 milhão de downloads desde seu início, e comprovada em inúmeras instalações que vão desde a proteção de pequenas redes domésticas e um Xbox até para grandes corporações, universidades e outras organizações protegendo milhares de dispositivos de rede.

Este projecto começou em 2004 como um fork do projeto m0n0wall, mas com foco para a instalação no PC ao invés do enfoque de software embarcado do m0n0wall. pfSense também oferece uma imagem incorporada para instalações em Compact Flash, porém não é nosso foco principal.




Pontão JuntaDados: Equipe juntaDados Ganha Prêmio Economia Viva

26 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A Equipe juntaDados ganhou o Prêmio Economia Viva com o Projeto Mercado Cultura Livre. Confira a baixo a lista parcial do Ministério da Cultura.

Prêmio Economia Viva

http://www.cultura.gov.br/site/2010/05/25/novos-resultados/

Estão habilitados projetos de 102 proponentes, que concorrem a, no mínimo, dez prêmios de até R$ 120 mil. Serão destacadas propostas de Pontos de Cultura e/ou organizações não governamentais sem fins lucrativos que desenvolvam soluções criativas de produção, escoamento em rede e/ou articulação dos elos de sistemas produtivos nos diversos segmentos culturais.

Confira a Portaria nº 22.



Pontão JuntaDados: Univerisdade Livre ganha Prêmio Cultura Digital do Ministério da Cultura

26 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O Projeto A Universidade Livre e os Encontros de Cultura Livre - Consolidando a rede de generosidade de Conhecimentos em Cultura Digital, iniciativa do Pontão de Cultura Digital juntaDados, sediado na Universidade do Estado da Bahia (UNEB) ganhou o Prêmio Cultura Digital do Ministério da Cultura. Veja o resultado abaixo.

Prêmio Cultura Digital

http://www.cultura.gov.br/site/2010/05/25/novos-resultados/

Dentre as 116 instituições que tiveram suas propostas aprovadas, serão selecionadas 40 iniciativas em duas categorias: regional/nacional, dez prêmios de R$ 100 mil, e local/estadual, 30 prêmios de R$ 50 mil. A premiação objetiva reconhecer e valorizar os Pontos de Cultura e/ou organizações não governamentais sem fins lucrativos que desenvolvem ou apoiam projetos relacionados à Cultura Digital.

http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/05/cultura-digital.pdf



Lucas Almeida Rocha: New Zenity maintainers

25 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Zenity's Easter Egg

Zenity is a simple and nice tool. It’s the module that got me started in the GNOME project and community when Glynn passed the ball to me. I’ve been the Zenity maintainer for almost 5 years now. It’s time to move on. I’m now passing the Zenity maintainer post to Luis Medinas (of Brasero fame) and Arx Cruz. So, if you have a pet bug or a patch pending review, they are the ones to ping from now on. Long live to Zenity!



Mônica Paz: Minha defesa de mestrado, dia 26/05/2010, às 14h, FACOM/UFBA

25 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Comunico a realização da minha defesa de título de mestrado nesta quarta-feira, dia 26 de maio de 2010, às 14h, na FACOM, pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Faculdade de Comunicação - Universidade Federal da Bahia.

O título do meu trabalho é "A WEB 2.0 E A PRODUÇÃO COLABORATIVA: ESTUDO DE CASO DO YOUTUBE ENQUANTO UM COMMONS DIGITAL", orientado pelo professor José Carlos Santos Ribeiro.

Minha banca examinadora sejá composta pela professora Karla Schuch Brunet (IHAC/UFBA) e pelo professor André Luiz Martins Lemos (FACOM/UFBA).

Logo-ufba



Mônica Paz: Marcelo Branco palestra na UFBA, dia 26, às 9h

25 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Marcelo Branco estará em uma mesa redonda na UFBA dia 26/05/2010 (quarta), no PAFIII, às 9h. Na sua fala abordará as Redes Sociais e a campanha eleitoral 2010.

Branco é coordenador de campanha de Dilma Russeff na internet, foi coordenador do FISL, sendo um ativista do software llivre muito reconhecido.

 

105502738



Leonardo Couto Conrado: MediaWiki - Autenticando acesso via LDAP

24 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários aindaA classe PHP LdapAuthentication, ou no linguajar do Wiki: "extensão LdapAuthentication" prover fucionalidades de autenticação e também algumas funcionalidades de autorização para o seu wiki, ele se integra com os seguintes serviços: Active Directory - Smartcard - Kerberos já disponiveis em sua rede.

Para instalação dessa funcionalidade em seu wiki você primeiramente deverá identificar a versão do seu mediawiki, para isso vá em páginas especiais do seu wiki depois vá no link Versões(/Especial:Version) e veja a sua versão essa funcionalidade esta disponivel para funcionar nos wikis aparti da versão 1.6+. Identificado a versão do seu wiki você deverá baixar a extensão LdapAuthentication em http://www.mediawiki.org/wiki/Special:ExtensionDistributor/LdapAuthentication de acordo com a versão do wiki.... Após ter baixado a extensão coloque no dirétorio extension do wiki, como mostra o comando abaixo:

# tar -xzf LdapAuthentication-MW1.13-r36354.tar.gz -C /var/www/mediawiki/extensions/LdapAuthentication/

Após ter feito isto você deverá configurar o seu LocalSetings.php, aqui utilizo a versão 1.11.0 do MediaWiki e a versão 1.10 do LdapAuthentication para realizar a autenticação dos usuário wiki utilizando o AD, configurações no LocalSettings.php:


# AUTENTICAÇAO NO AD PARA O WIKI
# POR LEONARDO COUTO CONRADO
# EM 20.04.2010

#;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
## PROCURA NA BASE LDAP O OBJETO(USUÁIO DIGITADO NO LOGIN), A AUTENTICACAO FICA MAIS DINAMICA,POIS, NÃO SE LIGA DIRETO A UM UNICO OBJ(USUARIO LDAP)
## ELE IRÁ AUTENTICAR O CONJUNTO DE USUARIOS LDAP INFORMADO NO ATRIBUTO $wgLDAPBaseDNs - FUNCIONANDO-OK - EM PRODUÇÃO:
#;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

require_once( "$IP/extensions/LdapAuthentication/LdapAuthentication.php" );
$wgAuth = new LdapAuthenticationPlugin();
$wgLDAPDomainNames = array("NOMEDOMINIO");
$wgLDAPServerNames = array("NOMEDOMINIO"=>"srvpdc1tecnotrlocal.nomedominio.local");
$wgLDAPEncryptionType = array("NOMEDOMINIO"=>"clear");
$wgLDAPUseLocal = false;
$wgMinimalPasswordLength = 1;

//A COLEÇÃO DE USUÁRIO QUE SERÁ PERMITIDO LOGAR NESTE WIKI SERÁ O CONTAINER(O.U.) LDAP ABAIXO:
$wgLDAPBaseDNs = array("NOMEDOMINIO"=>"OU=USUARIOS,OU=TRSSA,DC=nomedominio,DC=local");

//ATRIBUTO PARA CHECK, PESQUISA E COMPARA O QUE O USUÁRIO DIGITOU PARA REALIZAR O LOGIN NO WIKI, UTILIZANDO O TIPO DE ATRIBUTO LDAP sAMAccountName QUE CORRESPONDE AO NOME DE USUÁRIO(Exemplo.: sAMAccountName de Leonardo Conrado = leonardo.conrado):
$wgLDAPSearchAttributes = array("NOMEDOMINIO"=>"sAMAccountName");

//SOMENTE MEMBROS DESTE GRUPO SERÁ PERMITIDO LOGAR NO WIKI :
$wgLDAPGroupDN = "cn=GRUPO_WIKI,ou=USUARIOS,ou=TRSSA,dc=NOMEDOMINIO,dc=LOCAL";


//USUÁRIO PROXY PARA LEITURA DA BASE LDAP:

$wgLDAPProxyAgent = array("NOMEDOMINIO"=>"cn=winbind.user,cn=users,dc=NOMEDOMINIO,dc=LOCAL");

//SENHA DESTE USUÁRIO PROXY:
$wgLDAPProxyAgentPassword = array("NOMEDOMINIO"=>"linux123");

//CHECAR SE O USUÁRIO NÃO ESTAR DESABILITADO NO AD:
$wgLDAPRequireAuthAttribute = array("NOMEDOMINIO"=>true);

// The userAccountControl attribute has hex flags that specify information about a user's account a hex flag of 2 specifies the user's account is disabled:
$wgLDAPAuthAttribute = array("NOMEDOMINIO"=>"!(userAccountControl:1.2.840.113556.1.4.803:=2)");

#;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;




Ataliba Neto: Preferências de Acesso Universal

24 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

As vezes quando habilitamos a opção de acesso universal no Gnome aparece um ícone no painel ao lado do relógio. O ícone é esse abaixo:

Como fazer pra removê-lo?

Acesse o menu Sistema > Preferências > Teclado

Na guia Acessibilidade desabilite a opção abaixo:

Feito!

Sei que existe essa solução em diversos sites, mas prefiro deixar no meu blog que eu sei que vou encontrá-lo quando esquecer novamente :)




Pontão JuntaDados: Lançamento de livros sobre políticias culturais

24 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O Centro de Esdutos Multidisciplinares em Cultura (CULT) e a Editora da Universidade Federal da bahia (EDUFBA) convidam para o lançamentos dos livros: "Políticas Culturais no governo Lula" e "Políticas Culturais para as Cidades", dia 27 de maio de 2010, às 20h, no Palácio da Aclamação - Campo Grande - Salvador-BA. Ambos organizadores por Antonio Albino Canelas Rubim.



Guilherme Jr.: Convertendo fotos para um tamanho menor e organizando em pastas

23 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Sempre tenho um problema quando descarrego as fotos de uma câmera digital, como os arquivos são muito grandes tenho que converter para um tamanho menor no gimp para poder enviar por e-mail, ou postar aqui no site, fora ter que organizar em pastas com data e nome do evento.

Para automatizar esse processo fiz um shellscript usando zenity e o ImageMagic. A única coisa que você precisa alterar para usar é a pasta destino das fotos na variável destinoFotos logo no início do script.

O que o script faz é pedir a pasta de origem das fotos, descrição e data do evento. Com isso ele vai montar a seguinte estrutura na pasta de destino:

/pasta destino/ano/mes/dia/descricao do evento/originais
/thumbnails

O código segue abaixo, fique a vontade para modificar.

#!/bin/bash
#  Desenvolvido por Guilherme Jr. <http://www.guilhermejr.net/>

# Caminho da pasta destino das fotos
destinoFotos=/DADOS/fotos

# Função da mensagem de cancelamento
cancelamento() {
    zenity --info --text "Operação cancelada!";
    exit 0;
}

# Caminho da pasta onde estãs as fotos
caminho=$(zenity --file-selection --directory --title="FOTOS")

# Se cancelar operação
if [ -z $caminho ]; then
    cancelamento
fi

# Descrição do evento
descricao=$(zenity --entry --text "Descrição do evento:" --title="FOTOS")

# Se cancelar operação
if [ -z $descricao ]; then
    cancelamento
fi

# Data do evento
data=$(zenity --calendar --text "Selecione data do evento:" --date-format=%d-%m-%Y --title="FOTOS")

# Se cancelar operação
if [ -z $data ]; then
    cancelamento
fi

# Pega o dia mês e ano
dia=$(echo $data | cut -d'-' -f1)
mes=$(echo $data | cut -d'-' -f2)
ano=$(echo $data | cut -d'-' -f3)

sizeof() { du -s "$1" | cut -f1; }
running(){ ps $1 | grep $1 >/dev/null; }

# Total a copiar (em bytes)
TOTAL=$(sizeof "$(echo $caminho)")

# Checa se existe a pasta do ano do evento se não existir cria
if [ ! -d $destinoFotos/$ano ]; then
	mkdir $destinoFotos/$ano
fi
cd $destinoFotos/$ano

# Checa se existe a pasta do mês do evento se não existir cria
if [ ! -d $mes ]; then
	mkdir $mes
fi
cd $mes

# Checa se existe a pasta do dia do evento se não existir cria
if [ ! -d $dia ]; then
	mkdir $dia
fi
cd $dia

# Cria pasta com o nome do evento
mkdir "$descricao"
cd "$descricao"

# Cria pastas
mkdir originais
mkdir thumbnails

cd originais

cp -r "$(echo $caminho)/"* . &
CPPID=$!

pastaDestinoFotos=$(pwd)

(
	# enquanto o processo de cópia estiver rodando
	while running $CPPID; do

		# quanto já foi copiado?
		COPIADO=$(sizeof "$(echo $pastaDestinoFotos)")

		# qual a porcentagem do total?
		PORCENTAGEM=$((COPIADO*100/TOTAL))

		# envia a porcentagem para o dialog
		echo $PORCENTAGEM

		# aguarda até a próxima checagem
		sleep 1
	done	

	# cópia finalizada, mostra a porcentagem final
	echo 100

) | zenity --progress --percentage=0 --auto-close --text "Copiando fotos... "

TOTAL=$(ls | wc -l)
I=0

(
	for img in $(ls | egrep ".+\.[Jj][Pp][Ee]?[Gg]") ; do
		convert "$img" -thumbnail 512x384 ../thumbnails/"$img"
		I=$((I+1))
		PORCENTAGEM=$((I*100/TOTAL))
		echo $PORCENTAGEM
	done
	echo 100

) | zenity --progress --percentage=0 --auto-close --text "Gerando thumbnails... "

zenity --info --text "CONCLUÍDO"


Leonardo Couto Conrado: MediaWiki - Para documentar a sua rede

22 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários aindaA documentação bem elaborada de redes tem sido uma tarefa frequentemente esquecida pelos profissionais da área, e isto não é considerado uma prática recomendada. Se você deseja viver por muitos anos, sem problemas de saúde ou histeria, começe hoje mesmo a documentar a sua rede.

Para ajuda-lo nesta tarefa você deve encontrar uma boa ferramenta em que irá te auxiliar a compor a sua documentação de rede, e por que não um software open source? O mediawiki caia como uma luva para documentar e publicar internamente a documentação de sua infra-estrutura, serviços, equipamentos, sistemas corporativos, rede lógica, procedimentos, manuais etc. Para quem não sabia o mediaWiki pode ser baixado e instalado no seu servidor unix-like.

"A melhor maneira de organizar um esforço
colaborativo na web é através de um wiki. O
MediaWiki, o mecanismo por trás da famosa
Wikipedia, dita os padrões para todas as outras
ferramentas de colaboração via web.
Por Elisabeth Bauer"

Iirei falar mais sobre o mediaWiki nas próximas postagem, como configurações do mesmo e de suas extensões de funcionalidades, hoje por enquanto, irei dar o toque da ótima ferramenta para você documentar a sua rede.

Link para baixar o wiki:

http://www.mediawiki.org/wiki/MediaWiki




Leonardo Couto Conrado: Integração com winbind - Ingressando estação Linux a um dominio Windows AD

22 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários aindaA Necessidade da Integração:

Mesmo que sua empresa opte por uma migração completa, ela não poderá ser realizada da noite para o dia, gerando (mesmo que temporariamente) um ambiente de rede heterogêneo, onde servidores e estações com ambos os sistemas deverão conviver com o menor impacto possível sobre as atividades da empresa.

Onde trabalho já coloquei diversas estações Linux(precisamente distros CentOs) no servidor de dominio windows server 2003. Abaixo descrevo passo à passo com realizar este procedimento e você terá sucesso no join de sua estação Linux ao servidor de dominio windows utilizando o winbind que faz o papel de middleware neste cenário de integração.

A configuração abaixada foi realizada utlizando a distro CentOS, ou seja, derivação RedHat:

1 – CONFIGURAÇÃO DA REDE:

Edite o arquivo /etc/sysconfig/network e coloque as linhas:

NETWORKING=yes
NETWORKING_IPV6=no
HOSTNAME=WKSSINAUXOPE001.EMPRESA.SDR

Altere as configurações do arquvivo /etc/hosts:

# Do not remove the following line, or various programs
# that require network functionality will fail.
127.0.0.1 localhost.localdomain localhost
#::1 localhost6.localdomain6 localhost6
10.0.0.60 WKSSINAUXOPE001.EMPRESA.SDR WKSSINAUXOPE001
# ACIMA COLOQUE O ENDEREÇO IP DO SERVIDOR DO DOMINIO E AO LADO COLOQUE O NOME DA MAQUINA LINUX, NÃO ME PERGUNTE PORQUE MAS SE VC MAPEAR O ENDEREÇO IP DO SERVIDOR PDC COM SEU NOME CORRESPONDENTE NÃO FUNCIONA! VAI ENTENDER NÉ?

Configuração do DNS (resolver)

a.Edite o arquivo /etc/resolv.conf e coloque as informações referentes ao domínio que você criou no w2003:

nameserver 10.0.0.60
domain empresa.sdr
search empresa.sdr

b.Teste

# ping srvpdc1tecnotrsdr
# dig empresa.sdr NS

2 - CONFIGURAÇÃO DO KERBEROS

a.Edite o arquivo /etc/krb5.conf e coloque as linhas abaixo, porém comente algumas linhas que são de exemplo no do arquivo padrão diferentes das que estão aqui listadas.

[libdefaults]
default_realm = EMPRESA.SDR
dns_lookup_realm = false
dns_lookup_kdc = false
clockskew=11001

[realms]
EMPRESA.SDR = {
kdc = srvpdc1tecnotrsdr.empresa.sdr:88
admin_server = srvpdc1tecnotrsdr.empresa.sdr:749
default_domain = empresa.sdr
}

[domain_realm]
.empresa.sdr = EMPRESA.SDR
empresa.sdr = EMPRESA.SDR


→ O arquivo final ficará parecido a este:

[logging]
default = FILE:/var/log/krb5libs.log
kdc = FILE:/var/log/krb5kdc.log
admin_server = FILE:/var/log/kadmind.log

[libdefaults]
default_realm = EMPRESA.SDR
dns_lookup_realm = false
dns_lookup_kdc = false
clockskew=11001

[realms]
EMPRESA.SDR = {
kdc = srvpdc1tecnotrsdr.empresa.sdr:88
admin_server = srvpdc1tecnotrsdr.empresa.sdr:749
default_domain = empresa.sdr
}

[domain_realm]

.empresa.sdr = EMPRESA.SDR
empresa.sdr = EMPRESA.SDR

[appdefaults]
pam = {
debug = false
ticket_lifetime = 36000
renew_lifetime = 36000
forwardable = true
krb4_convert = false
}

3 - CONFIGURAÇÃO DO SAMBA:

a.Faça uma copia do /etc/samba/smb.conf e crie um novo com o conteúdo abaixo. Fazendo as devidas correções:

Deve ser instalados esses pacotes do samba(não necessariamente nestas versões):

samba-common-3.0.33-3.7.el5_3.1
samba-3.0.33-3.7.el5_3.1
samba-client-3.0.33-3.7.el5_3.1


[global]

security = ADS
password server = 10.0.0.60
realm = EMPRESA.SDR
workgroup = EMPRESA
server string = WKSSINAUXOPE001
encrypt passwords = yes
name resolve order = wins lmhosts bcast
wins server = 10.0.0.60

winbind separator = /
winbind cache time = 7200
idmap uid = 10000-30000
winbind gid = 10000-30000
winbind enum users = yes
winbind enum groups = yes
template homedir = /home/%U
template shell = /bin/bash
winbind use default domain = yes


4 - COLOCANDO A MÁQUINA NO DOMINIO:

a.Acerte o horario da máquina com o servidor AD (lembra do kerberos?), o kerberos não irá aceitar autenticação de estações com atrasos superiores a 5 minutos.

# net time set -I 10.0.0.60

b.Inicie o Kerberos

→ Não necessariamente administrador, essa conta pode ser uma conta do domínio que seja do grupo operadores de conta:

# kinit administrador

Autenticou? Caso não. Reveja o processo.

c.Cadastre a máquina a dominio

→ Não necessariamente administrador, essa conta pode ser uma conta do domínio que seja do grupo operadores de conta:

# net ads join -U administrador

Que retorno você obteve?

5 - TESTE O SAMBA E O WINBIND:

a.Inicie o serviço do winbindd

# /etc/init.d/winbind start

b.Teste se o winbind está trazendo as contas do AD

# wbinfo -u

6 - FAÇA A CPNFIGURAÇÃO DO PAM E DO NSS PARA FAZER A INTEGRAÇÃO DE AUTENTICAÇÃO

a.Edite o arquivo /etc/nsswitch.conf e modifique as linhas de acordo com o exemplo baixo:

passwd: files winbind
shadow: files winbind
group: files winbind


→ O arquivo final ficará parecido a este:
#
# /etc/nsswitch.conf
#
# An example Name Service Switch config file. This file should be
# sorted with the most-used services at the beginning.
#
# The entry '[NOTFOUND=return]' means that the search for an
# entry should stop if the search in the previous entry turned
# up nothing. Note that if the search failed due to some other reason
# (like no NIS server responding) then the search continues with the
# next entry.
#
# Legal entries are:
#
# nisplus or nis+ Use NIS+ (NIS version 3)
# nis or yp Use NIS (NIS version 2), also called YP
# dns Use DNS (Domain Name Service)
# files Use the local files
# db Use the local database (.db) files
# compat Use NIS on compat mode
# hesiod Use Hesiod for user lookups
# [NOTFOUND=return] Stop searching if not found so far
#

# To use db, put the "db" in front of "files" for entries you want to be
# looked up first in the databases
#
# Example:
#passwd: db files nisplus nis
#shadow: db files nisplus nis
#group: db files nisplus nis

passwd: files winbind
shadow: files winbind
group: files winbind



#hosts: db files nisplus nis dns
hosts: files dns

# Example - obey only what nisplus tells us...
#services: nisplus [NOTFOUND=return] files
#networks: nisplus [NOTFOUND=return] files
#protocols: nisplus [NOTFOUND=return] files
#rpc: nisplus [NOTFOUND=return] files
#ethers: nisplus [NOTFOUND=return] files
#netmasks: nisplus [NOTFOUND=return] files

bootparams: nisplus [NOTFOUND=return] files

ethers: files
netmasks: files
networks: files
protocols: files
rpc: files
services: files

netgroup: nisplus

publickey: nisplus

automount: files nisplus
aliases: files nisplus


b.Teste

# getent passwd

c.Edite o arquivo /etc/pam.d/system-auth conforme abaixo. Adicione as linhas abaixo nas seções auth, account e session:

auth sufficient /lib/security/pam_winbind.so
account sufficient /lib/security/pam_winbind.so
session required pam_mkhomedir.so skel=/etc/skel/ umask=0022


→ O arquivo final ficará parecido a este:

auth required pam_env.so
auth sufficient pam_unix.so likeauth nullok
auth sufficient pam_krb5.so use_first_pass
auth sufficient pam_winbind.so use_first_pass
auth required pam_deny.so

account required pam_unix.so
account sufficient pam_succeed_if.so uid < retry="3" skel="/etc/skel/" umask="0022" success="1" default="ignore]">@localhost

Pronto se tudo ocorreu com deveria sua estação linux estar dentro do dominio Windows. Existe outras maneiras de inserir sua estação a um dominio Windows como por exemplo utilizando ldap do linux ou o pacote gráfico likewise AD no Ubuntu, mas ai já fica a critério e necessidade de cada um...




Leonardo Couto Conrado: Ports FreeBSD - Instalando aplicativos via ports no FreeBSD

22 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários aindaExistem duas maneiras de se instalar aplicativos de forma "autônomas" no freeBSD, sem se preocupar com as dependências de aplicativos e bibliotecas para o programa ao qual você deseja instalar. As duas formas são: através dos packages e a outra é através do ports do freeBSD, hoje falarei sobre os ports, de como atualizar a lista de ports e a melhor forma de encontrar o port e instala-lo no seu freeBSD.

Para quem não conhece o FreeBSD existe um mini curso falando um pouco sobre o freeBSD desde a sua história até sua instalação, acesse o site(http://www.ignx.com.br) e siga o roteiro do curso, para efetuar o login utilize usuário demo e senha demo.

Bem iremos então partir ao propósito deste post, que é a instalção de aplicativos via ports no freeBSD, mas afinal de contas o que é o ports?

- ports: é uma tecnologia do freeBSD que permite o administrador instalar aplicativos de forma autonôma, pois, ele irá abstrair a complexidade de instalação de softwares já conhecido do estilo unix-like em que o processo deste sistema basicamente se resume em: baixar , descompactar, localizar a documentação(README ou INSTALL) ,procurar e instalar dependências se for necessário, compilar e instalar o software que se deseja. Os arquivos de um port contém todas as informações necessárias para possibilitar que o sistema automatize o processo para você. Você executa um conjunto de comandos simples e o código fonte do aplicativo é automaticamente baixado, descompactado, corrigido, compilado e instalado para você. É interessante informar que os softwares para o freeBSD necessitam de pequenas modificações no código fonte para que ele seja compilado corretamente no freeBSD, mas se você estiver utilizando o ports, você estará instalando um aplicativo que foi deliberamente portado para o FreeBSD, No momento, mais de 12,800 aplicativos já foram disponibilizados desta forma para o freeBSD.

Antes que você possa instalar todas as aplicações de que necessita, você precisa saber do que precisa, e também como a aplicação se chama.

A lista de aplicativos disponiveis para FreeBSD cresce o tempo todo. Felizmente, existem diversas formas de procurar o que você necessita:

O web site do projeto FreeBSD mantém uma lista atualizada de todos os aplicativos disponiveis e na qual você pode executar buscas, em http://www.FreeBSD.org/ports/.

Dan Langille mantém o sítio web FreshPorts, em http://www.FreshPorts.org/. O FreshPorts rastreia as alterações nas aplicações na árvore do ports a medida que elas acontecem, permitindo que você monitore um ou mais ports, enviando um email para você quando eles forem atualizados.

Se você não sabe o nome da aplicação que deseja, consulte um sítio no estilo do FreshMeat (http://www.freshmeat.net/) para procurar um aplicativo que lhe atenda, quando encontrar volte ao sítio do FreeBSD e verifique se o aplicativo já foi incorporado ao ports.

Agora que você já o nome do ports passamos para o passo de instalação do mesmo, você primeiro precisa obter a coleção de ports, a qual é basicamente um conjunto de arquivos Makefiles, patches, e arquivos de descrição colocados sob /usr/ports

A primeira coisa que precisa ser explicada a alguém que está iniciando no uso do ports é que na verdade um port é composto por um ``conjunto de arquivos''. Em poucas palavras, um port é o conjunto mínimo de arquivos que diz ao sistema FreeBSD como compilar corretamente e como instalar um aplicativo. Cada port é composto por:

* Um arquivo Makefile. O Makefile contém várias instruções que definem como o aplicativo deve ser compilado e onde ele deve ser instalado em seu sistema.
* Um arquivo distinfo. Este arquivo contem informações sobre quais arquivos precisam ser obtidos para compilar o port e os seus respectivos checksums, os quais são utilizados para verificar se o o arquivo não foi corrompido durante o processo de transmissão, a verificação é realizada através do utilitário md5(1).
* Um diretório chamado files. Este diretório contém as correções necessárias para que o aplicativo possa ser compilado e instalado no FreeBSD. As correções são basicamente arquivos pequenos os quais especificam alterações a serem aplicadas a determinados arquivos. São arquivos em formato texto plano, e basicamente dizem `` remova a linha 10'' ou ``Altere a linha 26 para ...''. As correções são normalmente conhecidas como ``diffs'', pois são gerados pelo utilitário diff(1)

Este diretório também pode conter outros arquivos necessários para a compilação do aplicativo.
* Um arquivo pkg-descr. Este arquivo contém a descrição detalhada do aplicativo.
* Um arquivo pkg-plist. Este arquivo contém a lista de todos os arquivos que serão instalados pelo port. Ele também diz ao sistema de ports quais arquivos devem ser removidos durante a desinstalação do aplicativo.

Alguns ports possuem outros arquivos, como por exemplo pkg-message. O sistema de ports utiliza estes arquivos para lidar com sistuações especiais. Se você desejar maiores detalhes sobre estes arquivos, e sobre o sistema de ports em geral, consulte o FreeBSD Porter's Handbook .

Para atualizar a sua coleção de ports você deverá executar o seguinte comando(se for a primeira atualização a ser feita após instalação do freeBSD):

# portsnap fetch extract

ele irá atualizar toda a sua coleção de ports do seu freeBSD. Quando for atualizar a coleção de ports nas próximas vezes execute somente o comando abaixo:

# portsnap fetch update

Pronto já temos os ports atualizados o próximo passo agora é finalmente instala-lo, como já deve ser do conhecimento de todos os ports ficam localizados no seguinte caminho abaixo em seu freeBSD:

# cd /usr/ports

Encontrado o seu ports pelo nome é somente executar o seguinte comando dentro da pasta do aplicativo:

# make install clean

Exemplo, vamos instalar por exemplo o apache 2.2 então:

# cd /usr/ports/www/apache22/ && make install clean

Bem, se você utilizar proxy em sua rede talvez seja necessário passar isto para o fecth o aplicativo que baixar o programa para o ports realizar a instalação, para setar o proxy faça o seguinte procedimento:

# vi /etc/make.config

> insira na ultima linha:

FETCH_ENV = HTTP_PROXY=http://user:passwd@proxy.name:80

Exemplo, proxy sem precisar passar usuário e senha e utilizando a porta 8080:

> insira na ultima linha:

FETCH_ENV = HTTP_PROXY=http://192.168.1.1:8080

Para listar os detalhes dos pacotes instalados através do pkg e ports no FreeBSD:

# pkg_info

Parametros úteis:

-a, mostra detalhes sobre todos os pacotes instalados como: Comment, Description, Required by.

-p nome_do_pkg
, mostra em que local/caminho estar instalado este pacote.

-c nome_do_pkg, mostra o comentário para este pacote.

-d nome_do_pkg, mostra o detalhes para este pacote.

-f nome_do_pkg, mostra packing list para este pacote.

-s nome_do_pkg, mostra o tamanho total do pacote instalado.

-o nome_do_pkg, mostra a "origin'' caminho gravado na geração do pacote. Este caminho é o nome do diretório na coleção de ports do FreeBSD.

Simples e fácil!

Espero ter ajudado a muitos com este post!

Bibliografia:
http://www.openit.com.br/freebsd-hb/




Leonardo Couto Conrado: IPFW - Introdução ao IPFW sobre FreeBSD - instalação

22 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários aindaO IPFW ou IPFIREWALL é o filtro de pacotes nativo do FreeBSD, sendo também chamado de IPFW, que é a interface para controle do IPFIREWALL. O IPFIREWALL faz o monitoramento de cada pacote em cada conexão feita à máquina, determinando por meio das regras definidas pelo IPFW qual é o tratamento dado a estes pacotes. As regras são lidas de cima para baixo, e podem determinar se o pacote será liberado, bloqueado, encaminhado etc.

Atualmente podemos ativar o suporte a IPFW2. O IPFW2 é uma nova versão do IPFW, com maior flexibilidade no formato das regras e algumas funcionalidades a mais, entre elas: suporte a regras não específicas para TCP ou UDP com número de porta, suporte a blocos OR, keepalives para sessões stateful e filtragem por cabeçalho MAC.




Leonardo Couto Conrado: Shell script - backup de seus bancos de dados Mysql em servidores remotos

22 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda1 - Crie a seguinte estrutura de pastas no seu unix-like:

# mkdir -p \backups_BDs_mysql\sistema_mapas\bkps

--->Somente o usuário root terá acesso ao conjunto de pastas, isso se você tiver logado com o root no momento em que criou as pasta acima ;), então der o comando chmod -r:

# chmod -r 700 \backups_BDs_mysql\sistema_mapas\bkps

2 -Após isto, crie o seguinte arquivo shell script em \backups_BDs_mysql\sistema_mapas\:

# touch \backups_BDs_mysql\sistema_mapas\bkp_bd_mapas.sh

# chmod 755 \backups_BDs_mysql\sistema_mapas\bkp_bd_mapas.sh

# vi \backups_BDs_mysql\sistema_mapas\bkp_bd_mapas.sh

---> Insira o conteúdo abaixo no shell script:

#!/bin/bash

# Bkp banco mysql
# Por Leonardo Couto Conrado
# Em 19.10.2009

now=$(date +%Y%m%d)
clockNow=$(date +%d.%m.%Y-%H:%M)
nomeFile=$now.mapas.sql
pathBkpMapas="/backups_BDs_mysql/sistema_mapas"

`mysqldump -u usuarioComAcessoAoBanco -psenhaDoBanco -h nomeOuIPDoServidorDeBanco --databases nomeDoBanco> $pathBkpMapas/bkps/$nomeFile`
`tar --absolute-names -czf $pathBkpMapas/bkps/$nomeFile.tar.gz $pathBkpMapas/bkps/$nomeFile`
`rm -f $pathBkpMapas/bkps/$nomeFile`

if [ $? -ne 0 ];
then
echo "$clockNow - $0, possiveis erros na linha acima ^" >> /var/log/backups_BDs_mysql.log
else
echo "$clockNow - $0, possiveis erros na linha acima ^" >> /var/log/backups_BDs_mysql.log
fi

3 - Crie os arquivos de log em /var/log/:

# touch /var/log/backups_BDs_mysql.log

4 - Teste executando o shell script:

# \backups_BDs_mysql\sistema_mapas\bkp_bd_mapas.sh

---> Se estiver tudo ok será gerado com arquivo tallbar comprimido(tar.gz) em \backups_BDs_mysql\sistema_mapas\bkps\ com o backup do banco, caso contrário verifique o problema provavelmente usuário, senha, nome do banco inserido incorreto no script...

5 - Para ser executado todos os dias coloque a tarefa agenda no cron, aqui no trabalho rodo o backup todos dias às 23:58 da noite:

# crontab -e -u root

---> Insira a linha abaixo para programar o backup:

58 23 * * * sh /backups_BDs_mysql/sistema_mapas/bkp_bd_mapas.sh 2>> /var/log/backups_BDs_mysql.log

---> Salve e saia do crontab

Pronto! Você pode utilizar este esquema de backup para outros sistemas no seu ambiente, este foi um exemplo para um sistema de mapas aqui de onde trabalho, agora só depende da criatividade!




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