Candidato ao governo do PR que já foi preso e tem 30 inquéritos policiais vai receber Marina Silva amanhã, em Curitiba
22 de Setembro de 2014, 18:56 - sem comentários ainda
Tulio era amigo de Eduardo Campos
Tulio Bandeira, candidato ao governo do estado pelo PTC, oficializou seu apoio à presidenciável Marina Silva (PSB, ex-PT, ex-PV, futura Rede Sustentabilidade) no início de setembro, participando do evento de lançamento do seu Programa de Governo em São Paulo.
Nesta terça-feira (23), Tulio participa de evento com Marina e Beto Albuquerque em Curitiba, juntamente com candidatos e a militância do PTC. O encontro será às 9h30min no Espaço Torres, na rua Pergentina Silva Soares, no bairro Jardim Botânico.
Tulio é advogado e anunciou apoio a Marina Silva no Paraná, mesmo seu partido estando coligado nacionalmente à candidatura de Aécio Neves (PSDB), uma vez que ele era amigo do falecido Eduardo Campos.
No Paraná, assim, Marina é apoiada pelos dois piores candidatos ao governo do estado, pois Ogier Buchi (PRP) também apoia Marina e é ex-apoiador de Collor e laranja de Beto Richa.
Tulio também vem sendo considerado pela imprensa e nas redes sociais como candidato laranja de Beto Richa, já que não critica o governador e vem atacando os principais adversários de Beto, os senadores Roberto Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT), que unidos são favoritos para derrotar Richa no segundo turno.
No debate realizado em Curitiba rentre os candidatos ao Governo do Paraná, promovido pela Band, a candidata Gleisi Hoffmann (PT) acusou o candidato e advogado Tulio Bandeira (PTC) de que ele “tem 30 inquéritos policiais nas costas e chegou a ser preso sob suspeita de estelionato” e que ele “não tem moral para chegar aqui e cobrar posicionamento. Nunca respondemos por formação de quadrilha, nem fomos presos por isso”.
O candidato confessou que já foi preso e emitiu uma nota de defesa e vídeo no Youtube:
“Ontem, durante o Debate na Band, a candidata do PT me acusou de responder a 30 processos. Gostaria de esclarecer, como tenho feito sempre que questionado sobre esse assunto.
Em 2007, uma operação policial me envolveu em 32 diferentes inquéritos, com diferentes tipos de acusação contra clientes que eu atendia como advogado criminal, na tentativa de me apontar como líder. Destes, foram originados dois processos judiciais.
Tomando como supostas provas, reuniram gravações de consultas que dava por telefone e até mesmo uma agenda que reunia os telefones de meus clientes. Numa perseguição política, o então Secretário de Segurança Luiz Fernando Delazari deu publicidade aos fatos. Os processos se arrastam há oito anos por absoluta falta de provas”.
Veja o vídeo com a defesa de Túlio Bandeira:
Nova política de Marina Silva!
Tulio Bandeira e o vice de Marina Silva, Beto Albuquerque
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Abuso de Poder: Richa terá que explicar repasse de recursos para jornais que enaltecem ações do governo
22 de Setembro de 2014, 17:13 - sem comentários ainda
Falta transparência no Governo Beto Richa
A coligação Paraná Olhando pra Frente entrou na Justiça Eleitoral com uma ação contra o candidato à reeleição, governador Beto Richa (PSDB), por abuso de poder político, econômico e uso indevido dos meios de comunicação.
Na ação, a coligação de Gleisi Hoffmann cita 13 jornais que vêm recebendo recursos do governo do estado e sistematicamente dispensam tratamento privilegiado a Beto Richa em seu conteúdo editorial.
Os jornais citados na ação são: Diário do Noroeste (Paranavaí); Diário do Norte (Maringá); O Presente (Ponta Grossa); O Paraná, Hoje e Tribuna do Povo (Cascavel); Folha de Londrina (Londrina); Diário dos Campos (Ponta Grossa); Diário de Guarapuava e Diário do Sudoeste (Guarapuava e Pato Branco); Gazeta do Paraná (Cascavel); Jornal de Beltrão (Francisco Beltrão); Gazeta Regional (Goioerê).
“O Governo Beto Richa, conforme afirma o próprio Tribunal de Contas, aumentou em 668% os gastos com publicidade. Não surpreende, portanto, o tratamento dispensado por alguns jornais ao candidato à reeleição. Esse jornais que indicamos na ação receberam mais de R$ 5 milhões da atual administração”, explica o coordenador jurídico da coligação Paraná Olhando pra Frente, Luiz Fernando Pereira.
Caso seja condenado, o atual governador está sujeito inclusive a cassação do registro de candidatura. Na hipótese do julgamento ocorrer após a eleição e o governador for reeleito, estará sujeito a cassação do mandato.
VEJA A ÍNTEGRA DA DECISÃO AQUI
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Professora Josete apresentou mais de 50 projetos e emendas que beneficiam servidores públicos
22 de Setembro de 2014, 15:17 - sem comentários ainda
Como vereadora, Josete manteve o compromisso de defender o serviço público durante seus três mandatos
Desde que foi eleita como vereadora de Curitiba pela primeira vez, em 2004, a Professora Josete assumiu um compromisso com o serviço público municipal. Servidora desde 1985, Josete lutou na Câmara Municipal pela valorização de servidores e servidoras. Prova disso são as mais de 50 emendas e projetos que ela apresentou durante estes 10 anos na Câmara que, de alguma forma, buscavam beneficiar os trabalhadores do serviço público (clique aqui para conferir a lista com todas proposições).
Josete apresentou projetos de importância inestimável para os servidores. Em 2006, o Projeto do Sistema de Ensino Municipal estabeleceu o limite máximo de alunos por sala na Rede Municipal, uma conquista dos servidores, pois garantiu mais segurança e qualidade na educação de Curitiba. Também foi por iniciativa da Professora Josete que hoje as servidoras municipais possuem seis meses de licença maternidade. A vereadora apresentou um projeto, também em 2006, alterando o estatuto do servidor para garantir esse direito – até então, a licença era de apenas quatro meses. No mesmo ano, a Prefeitura encaminhou um projeto nos mesmos termos, mas alterando a Lei Orgânica do Município. O projeto de Josete, que deu início a essa discussão tão importante, foi arquivado, mas a conquista veio no ano seguinte.
Josete sempre enfrentou a resistência de lideranças conservadoras da cidade ao apresentar projetos de lei que favoreciam os trabalhadores. É o caso do projeto que coibia a prática do assédio moral no serviço público de Curitiba. O então prefeito Beto Richa vetou o projeto em 2008 por considerar se tratar de “vício de iniciativa”, mesmo que a Procuradoria Jurídica da Câmara Municipal tenha considerado que o texto era redigido com clareza, observava a técnica legislativa e não contrariava as normas constitucionais, legais e regimentais.
Já que seus projetos foram rejeitados por incomodarem demais os poderosos, Josete se destacou ao fazer emendas aos projetos encaminhados pela Prefeitura. O mandato da vereadora esteve sempre atento para corrigir questões relacionadas à carreira, ao crescimento, às gratificações e tudo que diz respeito à valorização de servidores e servidoras. Josete sempre manteve um diálogo permanente com o Sismmac e o Sismuc, os sindicatos que representam os servidores públicos de Curitiba, para entender as reivindicações dos trabalhadores.
“Trabalhadores e trabalhadoras precisam ser valorizados. Fazer isso no serviço público garante um atendimento de qualidade para a população, uma vez que servidores e servidoras trabalham mais tranquilos se têm um salário justo, um ambiente acolhedor e perspectivas de crescimento na carreira”, defende Josete.
Atualmente, a vereadora está atenta ao novo Plano de Carreira do Magistério Municipal, que tramita na Câmara. Josete já fez solicitações ao executivo para entender a metodologia do cálculo feito para aplicar estas mudanças na carreira de professores e professoras. “Somente dessa forma poderemos avaliar a antecipação da implantação do Plano, que é a principal reivindicação da categoria neste momento”, esclarece.
O Blog do Tarso apoia o mandato da professora Josete, pois ela é uma das vereadoras mais atuantes, questionadoras e fiscalizadoras dos Poderes Legislativo e Executivo.
Josete é candidata a deputada estadual com o número 13613. Eu recomendo!
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Pedágio de Beto Richa é ainda mais caro que o de Jaime Lerner
22 de Setembro de 2014, 14:28 - sem comentários ainda
Anunciada pelo governador Beto Richa como uma obra “memorável”, a PR 323, no trecho de Maringá a Francisco Alves, que foi privatizada por um período de 30 anos e será duplicada, terá uma tarifa 20% mais alta do que as cobradas pela Viapar, que possui concessões na região de Maringá desde o governo de Jaime Lerner, consideradas até então as mais caras do Brasil.
A tarifa definida pelo governo Richa para o pedágio da PR 323 também é 9% mais alta do que a média das estradas que foram privatizadas pelo ex-governador Lerner por um período de 24 anos e 276% mais cara que as tarifas das estradas pedagiadas pelo governo federal que cortam o Paraná.
O cálculo leva em consideração os 163 km dos 220 km da estrada que serão duplicados em até 5 anos após o início das obras. O restante deverá ser duplicado somente no 16º ano dos 30 anos do período de concessão.
De acordo com o preço da tarifa, que será de R$ 15,60 (R$ 3,90 em cada uma das quatro praças de pedágio), dividido pelo trecho duplicado, o contribuinte paranaense vai ter que desembolsar 10,9 centavos por quilômetro rodado, contra 9 centavos que atualmente desembolsa em média nas estradas privatizadas por Lerner. Esse custo leva em conta os 7,1 centavos pagos pelo usuário da PR 323 mais os 3,8 centavos por quilômetro correspondentes à contrapartida de R$ 2,7 bilhões do Estado do Paraná, já que a obra é uma PPP (Parceria Público-Privada).
Além da tarifa de pedágio abusiva, a duplicação da PR 323 custará caro mesmo para quem não utilizará a estrada. A duplicação da estrada está orçada em R$ 7,8 bilhões, sendo R$ 5,1 bilhões oriundos da receita do pedágio e R$ 2,7 bilhões pagos pelo Governo do Paraná para a empreiteira Odebrecht.
Ou seja, o contrato assinado por Richa determina que o governo do Paraná deposite R$ 95,7 milhões por ano à empreiteira, pelo período de 30 anos, em parcelas de quase R$ 8 milhões por mês.
Para se ter uma ideia, R$ 95,7 milhões por ano é cerca de 25% do total de investimentos do Paraná em rodovias estaduais, uma malha rodoviária de mais de 11 mil quilômetros. Isso significa que com os R$ 2,7 bilhões desembolsados pelo Paraná para duplicar a PR 323 seria possível conservar todas as rodovias do Paraná por um período superior a sete anos.
De acordo com cálculos de técnicos do próprio DER-PR, os R$ 2,7 bilhões que sairão dos cofres públicos para pagar a empreiteira Odebrecht poderiam servir para um plano de investimentos em mais de 1 mil quilômetros de estradas estaduais por ano, atendendo a todas as regiões do Estado.
Enquanto as estradas do ex-governador Lerner foram privatizadas com uma praça de pedágio a cada 80 km, a estrada privatizada por Beto Richa conta com uma praça de pedágio a cada 55 km.
O contrato de privatização da PR 323 fica ainda mais desvantajoso aos paranaenses se for observado que os R$ 2,7 bilhões da contrapartida do governo do Paraná ainda subsidiarão o transporte de cargas de longa distância de estados como Mato Grosso do Sul e São Paulo, sem que esses estados invistam sequer um centavo na obra.
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Blog do Tarso é o mais acessado do Brasil no WordPress
21 de Setembro de 2014, 23:11 - sem comentários ainda
Hoje o Blog do Tarso foi o Blog mais acessado do Brasil no WordPress neste domingo (21.09.2014). Infelizmente foi devido ao post também mais acessado do Brasil no WordPress Discurso de ódio contra o PT e a política mata militante do partido em Curitiba.
Obrigado a todos e a todos que lerem, curtiram, compartilharam e repercutiram com link para o Blog do Tarso a notícia triste para a política brasileira.
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