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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Professor Pedro Serrano pede punição mais rigorosa para entidades do Terceiro Setor/ONGs

31 de Outubro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Professor da PUCSP, Pedro Serrano

Hoje na Gazeta do Povo

Especialista pede punição mais rigorosa

A sucessão de denúncias en­­­volvendo convênios entre go­­­verno e ONGs poderia ser evitada com a adoção de uma medida simples: a proibição de que organizações acusadas de desvios voltem a fazer contratos com órgãos estatais, afirma o professor de Direito Cons­­­titucional da Pon­­tifícia Uni­­versidade Católica de São Paulo (PUCSP) Pedro Serrano, especialista em administração pública. Segundo ele, a proibição já é prevista em lei, “o problema é que este mecanismo raramente é usado”.

Defensor ferrenho de licitações – que ele chama de “um valor da Constituição” –, Serrano diz que os contratos da União foram excessivamente liberalizados nos últimos anos e que, por vezes, “a título de simplificar o bom investimento de recursos públicos, acabaram amenizando mecanismos de controle, o que gera distorções como as que estamos vendo hoje no país”.

“Foi feita uma mudança na legislação no governo Fernando Henrique (1995-2003). Desde aquela época, autarquias, organizações de interesse público (Oscips) e ONGs passaram a ter um papel de prestação de serviços ao governo, sem participação em licitação”, aponta.

Para o professor, com as reformas administrativas dos últimos governos “o país exagerou um pouco na liberalização, inclusive cometendo algumas inconstitucionalidades”. É muito mais fácil deixar rastros de irregularidades numa licitação, segundo ele, do que em uma contratação direta do poder público com entidades, como ocorre hoje. “Isso precisa ser revisto.”

Copa

“Não sou contra a se aprovar um regime simplificado, mas a sociedade precisa ter ciência de que a simplificação não ocorre sem custo. O custo é amenizar os mecanismos de controle – o que, aliás, também está acontecendo, ao meu ver, com a lei de licitações da Copa (o Regime Diferenciado de Contratação)”, alerta o professor.

Sem mecanismos de controle eficazes, Serrano aponta que o caminho para coibir a corrupção é fortalecer e apostar na chamada fiscalização repressiva, com a Polícia Federal e o Ministério Público.

Agência Estado




Governo Beto Richa acabou de aprovar mais privatizações de atividades que seriam da Celepar

31 de Outubro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O presidente Jacson Carvalho Leite e o secretário Cassio Taniguchi (escolhidos por Beto Richa) analisam processos de privatização de serviços de tecnologia da informação. Foto: Greyci Gabriela Casagrande

Conforme informações do próprio site da Celepar – Companhia de Informática do Paraná (clique aqui), o Conselho Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação (Cosit) aprovou privatizações de atividades que poderiam ser realizadas pela própria Celepar, com servidores concursados. Por meio de licitações será contratada uma solução tecnológica integrada das Centrais de Regulação da Secretaria da Saúde (SESA), que custarão milhões de reais. Um sistema privado vai ser contratado para a Solução Tecnológica Integrada de Gestão Estadual de Regulação Assistencial.

O Cosit é presidido pelo secretário do Planejamento e Coordenação Geral, Cassio Taniguchi, que já foi secretário de José Arruda (ex-DEMO), governador expulso de seu cargo no DF, por problemas na informática do Estado. O presidente da Celepar e secretário executivo do Cosit, Jacson Carvalho Leite, é ex-presidente do ICI – Instituto Curitiba de Informática (privatização da informática de Curitiba).




Charge: Globalização

31 de Outubro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Hoje na Gazeta do Povoao




Charge: Globalização

31 de Outubro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Hoje na Gazeta do Povoao




Governo Beto Richa é 10

31 de Outubro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Hoje o Governo de Carlos Alberto Richa (PSDB) está completando dez meses. São 10 meses de inércia, incompetência, demagogia, política rasteira, entre outros adjetivos não publicáveis. Veja todas as denúncias contra o governador desde 01.01.2011: clique aqui.

Veja também alguns vídeos: