“Férias” de Joice Hasselmann repercutem nacionalmente
30 de Novembro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaCangaço na cidade
Joice Hasselmann é uma jornalista extremamente competente: faz boas entrevistas, comanda a Bandnews FM de Curitiba e a levou ao primeiro lugar, virou xodó dos paranaenses. Não de todos: alguns de seus entrevistados gostariam de vê-la fora do rádio. Joice acredita na máxima de que notícia é aquilo que as autoridades não gostam de ver publicado; o resto é publicidade.
Depois de uma entrevista com o líder tucano na Assembleia Legislativa, Valdir Rossoni, Joice passou a ser assediada com propostas de suborno. Não teve dúvidas: no ar, contou que estavam tentando comprá-la e avisou que, se houvesse outra tentativa, daria em seu programa os nomes dos subornadores e detalhes das tentativas.
O assédio se transformou em pressão: a Assembleia decidiu investigar as licenças ambientais de uma usina de Joel Malucelli, por coincidência o dono local da Bandnews. O empresário piscou: Joice foi colocada em “férias não-planejadas” (um dos melhores eufemismos que este colunista já viu para censura), com promessa de voltar. Mas deixa de ser a comandante do jornalismo: passa a responder a um chefe, cujo cargo acaba de ser criado. Só isso? Não: ladrões esquisitíssimos entraram em sua casa, mexeram em tudo, não roubaram nada. Digamos que foi apenas um aviso.
Ainda vamos ouvir falar muito desta jornalista. Joice Hasselmann, não demora, estará se apresentando para todo o país, não apenas para uma capital. Os políticos que se cuidem: ágil, bem-humorada, com ótima memória, é melhor que não mintam para ela.
“Férias” de Joice Hasselmann repercutem nacionalmente
30 de Novembro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaCangaço na cidade
Joice Hasselmann é uma jornalista extremamente competente: faz boas entrevistas, comanda a Bandnews FM de Curitiba e a levou ao primeiro lugar, virou xodó dos paranaenses. Não de todos: alguns de seus entrevistados gostariam de vê-la fora do rádio. Joice acredita na máxima de que notícia é aquilo que as autoridades não gostam de ver publicado; o resto é publicidade.
Depois de uma entrevista com o líder tucano na Assembleia Legislativa, Valdir Rossoni, Joice passou a ser assediada com propostas de suborno. Não teve dúvidas: no ar, contou que estavam tentando comprá-la e avisou que, se houvesse outra tentativa, daria em seu programa os nomes dos subornadores e detalhes das tentativas.
O assédio se transformou em pressão: a Assembleia decidiu investigar as licenças ambientais de uma usina de Joel Malucelli, por coincidência o dono local da Bandnews. O empresário piscou: Joice foi colocada em “férias não-planejadas” (um dos melhores eufemismos que este colunista já viu para censura), com promessa de voltar. Mas deixa de ser a comandante do jornalismo: passa a responder a um chefe, cujo cargo acaba de ser criado. Só isso? Não: ladrões esquisitíssimos entraram em sua casa, mexeram em tudo, não roubaram nada. Digamos que foi apenas um aviso.
Ainda vamos ouvir falar muito desta jornalista. Joice Hasselmann, não demora, estará se apresentando para todo o país, não apenas para uma capital. Os políticos que se cuidem: ágil, bem-humorada, com ótima memória, é melhor que não mintam para ela.
A mando de Beto Richa, Traiano critica a sociedade civil organizada que se manifesta contra a privatização via OS
30 de Novembro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaDo Zé Beto
O deputado estadual Ademar Traiano (PSDB), líder do governo na Assembleia Legislativa do Paraná, disse que a decisão de transformar a sessão plenária em comissão geral para aprovar a mensagem que regulamenta as Organizações Sociais no Paraná não aconteceu por receio de se debater a proposta. Garante que foi uma resposta à ação da oposição petista que apostou na pressão e na mobilização de militantes sindicalistas para criar um clima de agitação, sempre a beira da baderna. O líder afirmou que contra esse tipo de estratégia nada democrática a comissão geral é a resposta mais adequada.
A mando de Beto Richa, Traiano critica a sociedade civil organizada que se manifesta contra a privatização via OS
30 de Novembro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaDo Zé Beto
O deputado estadual Ademar Traiano (PSDB), líder do governo na Assembleia Legislativa do Paraná, disse que a decisão de transformar a sessão plenária em comissão geral para aprovar a mensagem que regulamenta as Organizações Sociais no Paraná não aconteceu por receio de se debater a proposta. Garante que foi uma resposta à ação da oposição petista que apostou na pressão e na mobilização de militantes sindicalistas para criar um clima de agitação, sempre a beira da baderna. O líder afirmou que contra esse tipo de estratégia nada democrática a comissão geral é a resposta mais adequada.