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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Datafolha: possibilidade de Dilma vencer ainda no 1º turno

19 de Setembro de 2014, 10:53, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O Datafolha divulgado hoje (19) mostra tendência e possibilidade da presidenta Dilma Rousseff (PT) ser reeleita ainda no primeiro turno. A cada pesquisa Dilma sobe e já está com 37%, Marina Silva (PSB, ex-PT, ex-PV, futura Rede Sustentabilidade) tem 30% e está caindo.

Mesmo se existir segundo turno entre as duas a tendência é de alta de Dilma e queda de Marina, elas estão empatadas tecnicamente 46% a 44% para Marina, quando em agosto a vantagem da ex-petista, ex-verde, atual “socialista” e futura rede era de dez pontos (50% a 40%).

E o pior para Marina: o aumento de sua rejeição, de 22%.

Dilma vence no Nordeste, no Norte, no Sul e no Centro-oeste, e está em situação de empate técnico com Marina no Sudeste.

Marina despencou 4 pontos no Sudeste, despencou 4 pontos entre as mulheres, despencou 4 entre os católicos, despencou 5 junto aos moradores de cidades médias (200 mil a 500 mil habitantes) e despencou 6 entre os eleitores de 25 a 34 anos.

Datafolha ouviu 5.340 eleitores em 265 municípios nos dias 17 e 18 de setembro, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00665/2014.

Veja os números completos da pesquisa:

- Dilma Rousseff (PT): 37%
– Marina Silva (PSB): 30%
– Aécio Neves (PSDB): 17%
– Pastor Everaldo (PSC): 1%
– Luciana Genro (PSOL): 1%
– Eduardo Jorge (PV): 1%
– Zé Maria (PSTU): 0%
– Rui Costa Pimenta (PCO): 0%
– Eymael (PSDC): 0%
– Levy Fidelix (PRTB): 0%
– Mauro Iasi (PCB): 0%
– Branco/nulo/nenhum: 6%
– Não sabe: 7%

Espontânea:

- Dilma Rousseff: 30%
– Marina Silva: 24%
– Aécio Neves: 12%
– Outras respostas: 1%
– Em branco/nulo/nenhum: 6%
– Não sabe: 26%

Rejeição:

- Dilma Roussef: 33%
– Marina Silva: 22%
– Aécio Neves: 21%
– Pastor Everaldo: 21%
– Zé Maria: 18%
– Levy Fidelix: 18%
– Eymael: 17%
– Luciana Genro: 16%
– Rui Costa Pimenta: 15%
– Eduardo Jorge: 15%
– Mauro Iasi: 14%

Avaliação da presidenta:

- Ótimo/bom: 37%
– Regular: 38%
– Ruim/péssimo: 24%
– Não sabe: 2%

A nota média atribuída pelos entrevistados ao governo foi 6,1.

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Marina Silva vai privatizar a Tecnologia da Informação e Comunicação

19 de Setembro de 2014, 2:04, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Como já denunciado pelo Blog do Tarso, o programa de governo da presidenciável Marina Silva (PSB, ex-PT, ex-PV, futura Rede Sustentabilidade) defende grave ataque aos trabalhadores, a terceirização precarizante ampla e irrestrita.

Outro problema grave em um improvável mas temerário governo Marina seria uma desastrosa privatização das empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC.

Atualmente há três empresas de TIC na Administração Pública federal do Poder Executivo, a Cobra Tecnologia S.A. – COBRA, a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social – DATAPREV e o Serviço Federal de Processamento de Dados – SERPRO.

Essas empresas estatais são estratégicas e lidam com a informática de áreas como tributos, saúde, entre outras. Esse tipo de empresa não pode ser privatizada, sob pena de que fiquemos dependentes de empresas privadas com interesses privados nem sempre condizentes com o interesse público.

O problema é que o programa de Marina diz o seguinte: “os impulsos da empresa na era da tecnologia da informação apontam descentralização, mobilidade e terceirização. Ganha campo a experiência da empresa-rede, gestora de um complexo articulado onde a produção é descentralizada, e desaparece a grande fábrica concentradora de recursos e trabalhadores”.

Com isso Marina pretende privatizar/terceirizar áreas das empresas estatais de TIC, o que seria um desastre, com queda da eficiência, dependência a interesses privados e um serviço mais caro. Além, é claro, de demissão de servidores celetistas das empresas estatais.

Veja outra parte do programa de Marina: “Outra possível explicação é que a terceirização de atividades leva a maior especialização produtiva, a maior divisão do trabalho e, consequentemente, a maior produtividade das empresas”.

Marina Silva não vai apenas querer acabar com os direitos trabalhistas dos empregados de empresas privadas, mas também vai fazer isso com as empresas públicas e sociedades de economia mista.

Outra parte desprezível do programa de Marina: “Existe hoje no Brasil um número elevado de disputas jurídicas sobre a terceirização de serviços com o argumento de que as atividades terceirizadas são atividades fins das empresas. Isso gera perda de eficiência do setor, reduzindo os ganhos de produtividade e privilegiando segmentos profissionais mais especializados e de maior renda”.

Beto Richa e sua turma fez isso em Curitiba com o ICI – Instituto Curitiba de Informática e na Celepar – Companhia de Tecnologia de Informação e Comunicação do Paraná.

Precarização da Administração Pública, burla a concursos públicos e licitações, dependência a interesses privados. Essa é a realidade das terceirizações nas empresas estatais, nos termos do neoliberalismo-gerencial que Marina Silva e, claro, Aécio Neves (PSDB) querem implementar no Brasil para o bem do mercado financeiro e para mal dos trabalhadores, servidores públicos e interesse público.

Tarso Cabral Violin – advogado, Professor de Direito Administrativo, ex-Diretor Jurídico da Celepar e autor do Blog do Tarso


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Beto Richa fugiu de debate com Requião, Gleisi e Bernardo Pilotto

19 de Setembro de 2014, 1:15, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O governador do Paraná Beto Richa (PSDB) fugiu do debate na TV Sudoeste (Rede TV!), no município de Pato Branco, que já estava marcado há 55 dias.

Os vencedores do debate foram os senadores Roberto Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT) e o servidor público Bernardo Pilotto (PSOL), que bateram bastante no ausente fujão.

Beto Richa é considerado o pior governador do Paraná de todos os tempos, mas ainda se mantém bem em duvidosas pesquisas graças a um tempo muito grande no horário eleitoral, uma campanha milionária e muito apoio da velha mídia, na qual foi despejado dinheiro público com publicidade.


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Única derrota de Requião se deveu a propina no Banestado e Caixa 2 de Jaime Lerner

19 de Setembro de 2014, 0:53, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A única derrota eleitoral do senador Roberto Requião (PMDB) se deveu a propina no Banestado e Caixa Dois na campanha do ex-governador Jaime Lerner (ex-PFL), vencedor na tentativa de reeleição em 1998 ao governo do Paraná.

A Justiça Federal condenou na última quarta-feira (17) o doleiro Alberto Youssef por crime de corrupção ativa a quatro anos e quatro meses de prisão por empréstimos fraudulentos que fez no Banestado.

Segundo o juiz Sérgio Moro parte da propina arrecadada pelo doleiro teria sido usada como “recurso não-contabilizado” (caixa 2) na campanha de Jaime Lerner. O empréstimo de US$ 1,5 milhão feito para a empresa Jabur Toyopar não foi pago, causando prejuízos ao Banco Banestado: “O crime de corrupção, além de figurar como causa do empréstimo, gerou distorções no processo democrático eleitoral, já que a vantagem indevida, de cerca de US$ 130 mil foi desviada como recurso não-contabilizado para a campanha eleitoral, o que eleva a gravidade do crime. (…) Os valores teriam como destinatário o então acusado Giovani Gionédis [presidente do Conselho de Administração do Banestado] que os teria recolhido para a campanha eleitoral de 1998 do ex-governador Jaime Lerner”, segundo a Gazeta do Povo.

O atual governador Beto Richa era deputado estadual da base de apoio de Lerner na época, e votou pela privatização do Banestado. Essa gente quebrou o banco e depois o vendeu a preço de banana para o Itaú, e dexou toda a dívida do banco a cargo do povo paranaense.

Itaú que agora é um dos principais financiadores e apoiadores de Marina Silva (PSB, ex-PV, ex-PT, futura Rede Sustentabilidade) para a presidência.

Veja mais uma parte da matéria da Gazeta:

Alberto Youssef foi um dos principais doleiros envolvidos no “caso Banestado”, com evasão fraudulenta milionária de divisas por contas CC5 na praça de Foz do Iguaçu na década de 90. Durante a investigação, descobriu-se que o doleiro controlava diversas contas no Brasil em nome de outras pessoas, que eram usadas para alimentar contas CC5.

Uma das principais contas estava em nome da empresa Proserv Assessoria Empresarial, que foi usada para depositar R$ 172.964.954,00 em contas CC5. A investigação também revelou que Youssef enviava boa parte do numerário para duas contas no exterior abertas na agência do Banestado em nome das off-shores Ranby International Corp. e June International Corp., com movimentação entre 1997 a 1998, a primeira de cerca US$ 163 milhões e a segunda de US$ 668,6 milhões. Com as contas no Brasil e as contas no exterior, Alberto Youssef operava no mercado de câmbio negro através das denominadas operações dólar cabo.

Quando o doleiro foi preso, foi encontrado com um cheque bancário nominal de R$ 150 mil ao ex-deputado federal falecido José Janene, também envolvido no caso do mensalão. Youssef firmou acordo de delação premiada e recebeu benefícios legais. Na prática, o acusado permaneceu cerca de um ano preso, progredindo em seguida para o regime aberto. O acordo também gerou a suspensão do trâmite de inquéritos e ações penais pelas quais Youssef respondia. A condição necessária para a manutenção do acordo consistia no afastamento do doleiro da prática de novos crimes, inclusive do mercado de câmbio negro. O que não teria acontecido de acordo com as investigações da Polícia Federal no caso da operação Lava Jato.

De acordo com depoimento de Gabriel Nunes, diretor do Banestado na época das investigações, o presidente do Conselho de Administração do banco, Giovani Gionédis, sugeriu que o empréstimo fosse autorizado. “Me foi sugerido que se viabilizasse, pelo então presidente do Conselho de Administração do Banco, o recurso para essa empresa, que ela colaboraria com a campanha do governador Jaime Lerner, candidato na época”, diz Nunes em um depoimento transcrito na decisão.

Em depoimento feito durante delação premiada, Youssef confirma que o empréstimo foi concedido sob a condição de a empresa colaborar com a campanha de Lerner. “Na época, eu era sócio da Jabur Toyopar, através da June, e também emprestava dinheiro para Jabur Toyopar sempre que ela necessitasse. Na época, a empresa passava por dificuldade, [...] requereu esse empréstimo perante o banco, através de mim. Eu falei com a Diretoria de Operações, que era o Gabriel [...]. Passados uns dias, ele me sinalizou como positivo o empréstimo, mas desde que nós, Jabur Toyopar, colaborássemos com a campanha”, diz o doleiro em depoimento transcrito no despacho do juiz Sérgio Moro.

Youssef havia sido perdoado nesse processo no acordo de delação premiada que fez com a Justiça Federal em 2004. Mas, como desrespeitou a promessa de não voltar a atuar no mercado paralelo a ação foi reaberta e o doleiro condenado. O processo foi reaberto nesse ano pelo juiz Sergio Moro, depois da prisão de Youssef no caso daOperação Lava Jato, em que a Polícia Federaldescobriu que ele havia voltado a lavar dinheiro. “Em síntese, na assim denominada Operação Lava Jato, foram colhidas provas, em cognição sumária, de que o ora acusado dedicar-se-ia habitual e profissionalmente à lavagem de dinheiro e igualmente à corrupção de agentes públicos, entre eles parlamentares federais, estes com processos já desmembrados no Supremo Tribunal Federal“, diz um trecho da decisão de Sérgio Moro.


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Datafolha: diferença entre Beto Richa e Requião desaba 5 pontos e rejeição a Richa sobe 2 pontos

19 de Setembro de 2014, 0:08, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Sem ocorrer nada de diferente desde a última pesquisa em 8 e 9 de setembro, o Datafolha, após dar uma “ajudinha” para a campanha do governador Beto Richa (PSDB), mostrando de forma inacreditável aumento de percentual do tucano e queda de seus adversários, começa a arrumar a pesquisa para não passar tanta vergonha com a apuração dos votos para governador do estado do Paraná.

O Datafolha divulgou (19) pesquisa comprada pela RPC TV/Globo/Folha de S. Paulo que aponta Beto com 44%, o senador Roberto Requião (PMDB) subiu dois pontos e está com 30%, a senadora Gleisi Hoffmann (PT) 10%, Ogier Buchi (PRP) 1% e os demais candidatos Bernardo Pilotto (PSOL), Geonisio Marinho (PRTB), Rodrigo Tomazini (PSTU) e Tulio Bandeira (PTC) 0%, brancos/nulos 6% e não sabe 9%.

No segundo turno Beto Richa caiu dois pontos para 51%, Requião subiu 3 pontos para 36%, branco/nulo 7% e não sabe/não respondeu 6%. A diferença despencou de 20 para 15 pontos.

A rejeição a Beto Richa subiu de 16% para 18%, Requião 25%, Gleisi 20%.

Pesquisa realizada entre os dias 17 e 18 de setembro com 1.256 eleitores em 46 municípios, com margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%, registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o protocolo número PR-00035/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo número BR-00665/2014.

Para o Senado Alvaro Dias (PSDB) tem 59%, Ricardo Gomyde (PC do B) e Marcelo Almeida (PMDB) 6% cada e os demais somam 3% juntos (Adilson Senador da Família (PRTB) 1%, Mauri Viana (PRP) 1%, Professor Piva (PSOL) 1%, Castagna (PSTU) 0% e Luiz Barbara (PTC) 0%).


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