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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Mais uma ligação de Cachoeira com o Paraná: ele diz que se formou em Londrina, onde ninguém nunca o viu

13 de Maio de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A esposa de Cachoeira também não foi vista em londrina, caso contrário teria sido notada

O bicheiro Carlinhos Cachoeira morava em Goiás, mas apresentou um diploma na área de Administração da Inesul de 2010, de Londrina, para mostrar que tinha profissão e tentar um habeas corpus.

Mas um professor e uma aluna da instituição da turma de 2010 disseram para a Gazeta do Povo de 11.05.2012 que Cachoeira nunca foi visto lá.

A Inesul confirmou a validade do diploma, disse que o bicheiro fez lá apenas a matéria de TCC, mas se negou a dizer o nome do professor de TCC do Cachoeira. A Inesul pertence aos mesmos donos do CIAG, ONG investigada por desviar R$ 300 milhões de prefeituras.


Filed under: Política Tagged: Carlinhos Cachoeira, Londrina, Paraná

Querido amigo Sócrates – Afonsinho, novo colunista da Carta Capital

13 de Maio de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Carta Capital de 09 de maio de 2012

Vamos continuar conversando. Não há de ser uma simples partida que pode interromper o nosso campeonato e o verso diz que a morte é a contingência do esporte da vida. Além do mais, “aqui na Terra estão jogando futebol (na Espanha? na Alemanha?), tem pouco samba, muito funk e rock’n’roll”. Mas o que me incomoda mesmo é a sensação de voltar no tempo, retroceder. No fim das contas, estão aí o Passe Livre e a Democracia Corintiana.

Todos andam preocupados com a Seleção. E o Romário tem marcado golaços no Congresso. Foto: Sergio Goncalves Chicago/Flickr

O primeiro ainda que solapado pelos espertalhões de plantão e pela “bancada da bola” (como se pode admitir um bando de cartolas inescrupulosos ser chamado assim?). A segunda é um avanço, com a diferença de ser incontestável, porque ganhou também dentro do campo, nas famosas quatro linhas, e não existe argumento a ser invocado. Está aí um tema que podemos continuar comentando: concentração é cárcere privado?

Das suas preocupações, muitas continuam nos castigando: Fifas, CBFs etc. A Copa do Mundo, com todos os seus problemas, nos aperta contra a parede do tempo. Agora a boa-nova. Ganhamos um guerrilheiro da área. O baixinho Romário tem aproveitado bem as brechas e marcado golaços no Congresso. Temos estimulado os esportistas, não só do futebol, que detêm mandatos políticos a se unir a favor do esporte (aí sim uma bancada da bola). Lembra da nossa campanha na Constituinte?

Uma inédita. Por estes lados volta-se a “discutir” as Malvinas. Na cabeça de quem pode caber em nossos dias, se é que algum dia coube na cabeça de alguém, algum direito da Inglaterra sobre a região? O argumento final para se advogar esse absurdo, imagine, é o fato de as Malvinas terem sido colonizadas pelos ingleses. É um escárnio. Se a ONU não é capaz de decidir uma questão dessas, vamos mal. Nada de bravatas, militarismo desnecessário, no máximo uma indenização por benfeitorias e tchau.

Em matéria de futebol, a temperatura anda nas alturas, decisões por todo o Brasil e final da temporada europeia. De uma tacada só foram para o espaço Palmeiras e Corinthians. Perderam para a dupla campineira Ponte Preta e Guarani. Logo depois, o Santos derrotou o São Paulo e vai encarar o Guarani, que venceu a Ponte. No Rio, o Botafogo desbancou o Vasco, ganhou a Taça Rio e vai para a final contra o Fluminense.

No Velho Mundo, o Barcelona perdeu melancolicamente para o Chelsea, depois de estar vencendo por 2 a 0 num jogo feio de ataque e defesa típicos de time grande contra pequeno, em que às vezes ganha o Davi. Nesse jogo, o Barça sofreu um gol “messiano” do nosso Ramires. Já o argentino perdeu um pênalti e outro gol de pelada que mostrou um Barça desintegrado.

Ramires lembra a todo o momento o grande Moacir, que rivalizava com Didi a camisa 8 do Brasil antes da Copa de 1958. Jogava no Flamengo com arte e, em seguida, foi para o Equador, onde vive. Anda muito doente. Sempre trabalhou modestamente naquele país, a ensinar o maravilhoso futebol da geração de ouro.

Parece que estamos pela gota d’água. Na ânsia de “fazer dinheiro”, o futebol realiza vários torneios ao mesmo tempo, as datas se atropelam e grandes clássicos, a exemplo do Fla-Flu de tanta tradição, às vezes acabam esvaziados porque os treinadores dão prioridade à Libertadores e usam times reservas.

Onde há alguma organização de classe ainda existem férias respeitadas e tudo o mais. No futebol, os jogadores têm o descanso encurtado e começam a jogar antes da hora, em pré-temporadas mal organizadas.

No campo e fora dele, a violência. Os jogos lembram A Noite dos Desesperados: correria desenfreada, bolas perdidas a cada 5 metros e muitas vezes choques entre atletas do mesmo time.

Meu prezado, lembro-me da sua crônica explicando a sempre presente discussão sobre o crucial pênalti. É pior para o goleiro ou para o batedor? É falta de treinamento?
É justo ou correto decidir-se um título mundial por um único jogador? Mais um papo bom para a roda de amigos

E por falar em papo de amigos, todos andam preocupados com a Seleção. Acho que podemos ter um bom time em 2014, mas é uma irresponsabilidade o Brasil não ter um time-base a dois anos da disputa e com uma Copa das Confederações no meio. Enterrar a mágoa da Copa de 1950 será difícil. A CBF continua a apostar em um projeto formalista, engessado, que deu muito errado no último Mundial.

Amigo, as coisas vão acontecendo sempre e de vez em quando eu contarei as novas. Pois como insiste o poeta, “eu continuo aqui mesmo…”

Um abração e saudades,
Afonsinho

P.S. Obrigado, muito obrigado, Chico Anysio, quando no auge da pressão que eu sofria no Botafogo (impedido de receber material para treinar), numa de suas passagens por General Severiano em companhia do grande Nilton Santos, ter sido carinhoso comigo e aberto meus olhos para a maldade dos dirigentes. Suas palavras amigas muito me ampararam e foram lições de vida para o jovem que eu era então.


Filed under: Política Tagged: Afonsinho, Doutor Sócrates

Nas Minas Gerais de Aécio Neves os tucanos estão privatizando até os presídios. Beto Richa quer fazer o mesmo aqui e já até sancionou a lei

13 de Maio de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Em agosto nas Minas Gerais será inaugurada a primeira penitenciária privatizada por meio de Parceria Público-Privada do Brasil, por iniciativa do governo tucano neoliberal de Antonio Anastasia, pupilo do senador coronel Aécio Neves (PSDB).

Vejam o que o Blog do Tarso já postou sobre a privatização dos presídios no Paraná implementada pelo governador Beto Richa (PSDB):

Privatização dos presídios de Beto Richa contraria Resolução e o Plano Nacional do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária

Beto Richa sanciona a Lei que privatiza presídios em evento no TJ/PR. OAB/PR e MP, presentes no evento, são a favor?

Privatização dos presídios de Beto Richa é inconstitucional

Governo Beto Richa vai privatizar presídios


Filed under: Política Tagged: Aécio Neves, Antonio Anastasia, Beto Richa, PPP, presídios, privatizações

Neste final de semana, Curitiba está assim: 29; 26; 18; 7; e 4

13 de Maio de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Demorei para entender, mas agora caiu a ficha!

Do Blog do Esmael

Numa feira com mais cinco mil opções para os consumidores, às vezes, o dinheiro sempre é curto. Lulinha tem R$ 29 para as compras; Mickey Mouse possui R$ 26; Lulu outros R$ 18; o Sabidão conta com R$ 7; e dona Mocinha tem apenas R$ 4 para torrar em guloseimas, mas o papai informa que vai lhe dar mais “dindin” adiante.


Filed under: Política Tagged: Curitiba, Eleições, Esmael Morais, Gustavo Fruet, Luciano Ducci, Rafael Greca, Ratinho Junior, Renata Bueno

Carta Capital põe em cheque as concessões dos aeroportos realizadas pelo governo federal

13 de Maio de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Leilão de privatização dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasilia, realizado na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Há algo de podre no Reino da Dinamarca?

Na Carta Capital de 09 de maio de 2012

Ruído na torre de controle

Aeroportos

O Governo Põe Pressão Nos Consórcios Para Garantir Gestão Eficiente

A poucos dias da assinatura do contrato para a transferência da operação dos aeroportos de Brasília, Campinas e Guarulhos aos consórcios vencedores do leilão, algo se move no Planalto. E não exatamente na direção desejada pelos grupos formados para disputar a administração dos principais terminais de passageiros e cargas do País.

O que mexeu com os brios dos investidores, cujos lances foram festejados pelo governo, devido ao ágio de 347%, foram as informações que circularam na véspera do 1° de Maio. Segundo o jornal Valor, o governo decidiu exigir a troca das operadoras que compõem os consórcios vencedores, classificados por concorrentes vencidos nos leilões como de “segunda linha”.

A história não é exatamente esta, apurou CartaCapítal, mas quase. Preocupado com a experiência das operadoras, o governo teria sugerido aos consórcios vencedores terceirizar a gestão após a assinatura do contrato, uma forma de evitar ações judiciais. Segundo um ministro ouvido por CartaCapítal, o Planalto ficará no campo da sugestão, mas espera efeitos práticos. “Nenhuma empresa quer ficar mal com o governo”, disse.

A ideia deixou os consórcios perplexos e levou a Secretaria de Aviação Civil (SAC) a emitir uma nota de desmentido: “E improcedente a informação de que o governo exigirá a troca dos operadores aeroportuários que compõem os consórcios vencedores do leilão de licitação”.

Nos dias seguintes, os consórcios se fecharam. Mas deixaram evidente que esta seria uma mudança radical de orientação, que não evitaria ações na Justiça por parte das empresas cujas propostas foram homologadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Com a homologação, o governo deu o aval à transferência, comentam reservadamente representantes dos consórcios, processo que seguirá por meio da partilha do comando com a Infraero durante alguns meses, até que os novos administradores assumam o controle completo, provavelmente em novembro.

No fundo, o próprio desmentido da SAC deixa margens ao atendimento da “sugestão” do governo. Em um dos trechos, a secretaria comenta: “A SAC ressalta que as regras do processo de concessão permitem que os consórcios vencedores busquem novas parcerias com o objetivo de fortalecer ou modernizar os projetos de infraestrutura e gestão desses aeroportos. O governo avalia que as possíveis iniciativas nesse sentido vão se reverter na melhora da qualidade dos serviços”.

O governo teria desejado passar uma mensagem. Particularmente no caso de Campinas, ganho pela brasileira Triunfo Participações e a operadora francesa Egis, cujo maior aeroporto tem movimento modesto, de 5,5 milhões de passageiros ao ano. Integrante do consórcio segundo colocado no leilão, a Odebrecht questionou a Anac a partir do currículo modesto da Egis. A agência não levou adiante as reclamações. O consórcio seria, porém, o primeiro interessado em atender o governo. Segundo informações, parcerias com outras gestoras já estariam em curso.

Também preocupa o aeroporto de Brasília, entregue à argentina Corporación América. À frente do aeroporto de Buenos Aires, acumula dívidas não pagas no passado. Nos dois casos, o governo avalia que a pressão informal será suficiente para que busquem parceiros com musculatura.

Em Cumbica, onde venceram os maiores fundos de pensão e a operadora estatal sul-africana ACSA, não haveria motivos de preocupação. Responsável por operar o maior aeroporto da África do Sul, a ACSA passou pelo crivo do governo, que acompanhou de perto a formação do consórcio, cujo capital é majoritariamente de fundações ligadas a estatais. Com experiência na Copa de 2010, a ACSA teria know-how suficiente por gerir terminais pelos quais trafegam 30 milhões de passageiros ao ano, nível próximo ao de Guarulhos.


Filed under: Política Tagged: aeroportos, Carta Capital, Concessões, Dilma, privatizações, terceirizações