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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Beto Richa despenca e tem a mesma aprovação que obteve Luciano Ducci

24 de Dezembro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A crise é grande no governo Beto Richa (PSDB). Considerado por muitos o pior governador do Paraná de todos os tempos, seu governo patina, pois em dois anos não fez nada e a cada dia aparece uma notícia ruim para a imagem do governador, que terá dificuldades de ir para o segundo turno na eleição de 2014.

Em abril de 2011 Beto Richa tinha 74,8% de aprovação, despencou para 71,1% em dezembro de 2011 e agora despencou  novamente para 69,57%, segundo a Gazeta do Povo de hoje, que divulgou levantamento da Paraná Pesquisas.

Mas uma notícia é péssima para Carlos Alberto, pois 67% dos paranaenses não souberam dizer, de forma espontânea, nenhum programa efetivado pela atual administração do estado (2/3 dos entrevistados).

Mas a noticia mais terrível para Richa é que o prefeito Luciano Ducci (PSB), derrotado de forma vexatória na eleição de outubro, não indo nem para o segundo turno, em pesquisa do mesmo Paraná Pesquisas tinha 69,2% de aprovação em abril de 2011, aprovação igual a de Beto. Pouco mais de um ano depois Ducci viria a perder de forma estrondosa a eleição.

Na pesquisa atual o instituto Paraná Pesquisas entrevistou 1.640 paranaenses entre 11 e 15 de dezembro, de 68 municípios, com margem de erro de 2,5%.

Beto Richa vai engolir o peru a seco neste Natal.

Por favor 2014, chega logo!


Filed under: Política Tagged: Beto Richa

Conto de Natal – Maria Frô

24 de Dezembro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Da Maria Frô

Tinha 4 anos em 1968 e as coisas não andavam bem: milicos, estudantes nas ruas, repressão braba, Costa e Silva e coisa e tal…

Ela acreditava em papai Noel. Falou com o avô, pessoa ilustre em uma época em que os senhores de respeito, gravata e casa própria eram chefes de torcidas e levavam os netos para estádio.

A netinha tinha um orgulho tamanho do seu avô, adotou o Corinthians por causa do amor pelo avô. Ela lhe fazia confidências. Contou-lhe que queria ganhar uma boneca que andava.

A netinha acreditava em ovos fritos que já vinham temperados com cebola, em papel higiênico que vinha com um gatinho de brinde, porque via os gatinhos rolarem nos outdoors sobre macios papéis da cidade grande e jamais descobrira como a mãe escondia as cebolas dentro dos ovos fritos…

Ela acreditava em tudo que via e ouvia. O avô lhe disse que ia avisar papai Noel sobre a sua boneca, disse que era amigo dele e coisa e tal… Ela ficou feliz…

No dia 20 de dezembro o avô partiu para uma viagem. Não se sabe como, mas a família inteira, de todos os cantos do Estado tivera que sair às pressas, pegar trem para chegar a tempo.

Ela dormia no trem, bateu a cabeça e acordou pensando que estava bem perto do natal e logo, logo papai Noel iria trazer sua Andinha….

Quando, ainda sonolenta, viu o avô cheio de algodão no nariz, quis tirar. A tia velha e rabugenta não deixou, ralhou com a menina. Ela não entendia, mas sabia que aquelas flores, o algodão estavam sufocando seu avô.

As crianças foram obrigadas a sair da sala e ela nem havia conversado com o avô Teodoro, Teo como ela sempre pensava.

Sem remédio, sem escolha foi para o grande quintal que hoje abriga as catracas da estação do metrô Conceição.

Entre as ameixas e jabuticabas que apreciava, viu todos saírem carregando aquela cama esquisita. A menina até hoje detesta a cor roxa.

“Onde foram todos?” Ela perguntava aos primos já maiores e enfadados. Foi então que a tia mais nova, a tia Lu, falou que o avô Teo havia partido ao encontro do papai do céu.

A menina entristecida perguntou se demoraria, se viria antes do natal…

Quando soube que quando se visita Deus não se volta mais, ela achou ruim e disse que não queria ir, jamais, visitar esse tal de Deus e o achou prepotente, embora não conhecesse a palavra….. E refletia, embora digam que isso não é coisa de criança:

“Quem Deus pensava que era? Segurar uma visita assim? O avô era especial! Tinha de voltar, ela iria sentir saudades… Quem, afinal, ouviria suas histórias? Quem contaria histórias para ela? Quem gritaria gol com tamanha propriedade?”

A menina estava confusa. Tinha dúvidas e como já sentia saudades!

Papai Noel lembrar-se-ia do que o avô dissera? Afinal, o amigo do avô havia recebido o recado? Vai trazer ou não a sua Andinha?

Voltam todos pra casa… manhã do dia 25, a mãe pede para buscar os chinelos, dizia que estavam na sala. A menina não queria ir, tinha ciúmes do pai que agora estava em dengos com a mãe. Não queria, foi obrigada, mas foi… Topou com uma caixa embrulhada num cintilante papel de presente. O pacote era enorme, gigante mesmo… maior que ela, mal conseguia carregar…

Saiu correndo gritando, caindo, tropeçando, mãeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!!!! O vô não esqueceu! Mãeeeeeeeeeeeeeeeeee papai Noel lembrou!!!!!!!!!!!!!!! Mãeeeeeeeeeeeeeeeeeee vô Teo falou com ele!!!!!!!!!!!!

********

Vinte anos depois, envolta em surpreendentes descobertas, fuçando documentos, fuçando memórias, descobrindo dores… encontrou um carnê de um crediário assumido em uma loja na Lapa: uma compra no dia 22 de dezembro de 1968, 12 prestações, todas pagas em dia, uma mercadoria: Andinha.

***********

1998, os tempos também não estavam nada fáceis. Entretanto, a menina estava feliz. Seu pai era um passageiro, velho e cansado, não dispunha mais do trem que carregava passageiros do litoral para a capital. A irmã mais nova e mais irritadiça fez uma concessão nesse dia, afinal é tempo de esquecer as mágoas. A irmã mais nova e impaciente dirige, carregando uma família em pedaços.

A menina de 1968 estava feliz. Seu pai vinha ao seu encontro, vinha cear com a menina, relembrar tempos de Andinha.

Beijos pai querido, beijos vovô querido.

A menina acaba de descobrir que Papai Noel existe.

25/12/1998 Frô

*******

2008, fazendo a viagem de volta a menina, ainda viva, continua acreditando na existência do bom velhinho.


Filed under: Política

Requião atira

23 de Dezembro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

metralhadora

No Brasil 247

AO 247, REQUIÃO ABRE SUA METRALHADORA GIRATÓRIA

Em entrevista exclusiva, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) critica Joaquim Barbosa (“seria deposto se mandasse prender os réus”), Luiz Fux (“trancou o Congresso Nacional”), Roberto Gurgel (“tentou uma manobra”), o governador Beto Richa (“um playboy no governo”), o prefeito eleito Gustavo Fruet (“um indeciso”), o banco Itaú (“levou a Folha do Paraná e fez o estado continuar devendo”) e até mesmo seu amigo José Dirceu (“é meu irmão, mas cometeu vários erros políticos”). Ele denuncia ainda a tentativa do governador Beto Richa de levar o Estado à bancarrota e abrir espaço para uma nova rodada de privatizações

Governador do Paraná durante doze anos e senador que ainda tem mais seis anos pela frente, Roberto Requião (PMDB-PR) vive hoje na condição de um homem livre. Pode dizer o que pensa sem se importar com as opiniões alheias. Dias atrás, ele impediu a votação de um empréstimo de R$ 350 milhões que seria tomado por seu estado e foi chamado pelo governador Beto Richa, do PSDB, de “traidor do Paraná”. Ao 247, Requião concedeu entrevista em que falou sobre este e outros temas. “O Beto está perdido e acabado. Devia saber que um empréstimo deve ser tomado para realizar investimentos e não para gastos correntes”, afirmou. “Infelizmente, o Paraná tem hoje um governador que brinca de dirigir Ferrari em Londrina com macacão do Ayrton Senna”.

Requião faltou também sobre o processo do mensalão. Defendeu a convocação do procurador-geral Roberto Gurgel pelo Senado para prestar esclarecimentos sobre sua conduta. “O que ele fez foi uma manobra para fraudar a vontade do plenário”, disse o senador, referindo-se ao pedido de prisão antecipada, retirado na segunda-feira, quando seria rechaçado pela maioria dos ministros, e reapresentado na quarta. Segundo Requião, se Joaquim Barbosa acatasse, seria deposto pelo plenário do STF ou pelo Congresso. Confira, abaixo, os principais trechos da entrevista: 

247 – O governador do Paraná, Beto Richa, acaba de chamá-lo de traidor do Paraná por ter levantado empecilhos a um empréstimo. O senhor não deveria ter ajudado seu estado?

Roberto Requião - Foi exatamente o que eu fiz. Em 2002, quando quando eu assumi o governo, o Paraná estava quebrado pelo excesso de endividamento, deixado pelo governo do Jaime Lerner, que tinha como grande operador o Cássio Taniguchi – o mesmo que atua hoje no governo do Beto. Foi essa situação que causou a privatização do Banestado e a quase privatização da Copel, bem como a venda de parte do controle da Sanepar, o que eu consegui evitar. Além disso, venderam a folha de pagamentos dos funcionários para o Itaú e continuaram devendo ao banco. Um trambicaço. O modelo deles é muito simples. Quebram o estado e depois privatizam.

247 – Esse empréstimo não era importante?

Requião - Não. Se fosse um projeto estruturante, que gerasse investimento e crescimento futuro para o Paraná seria uma coisa. Mas aumentar gastos correntes e fazer agrados para alguns prefeitos para ajudar o Beto a se reeleger não faz o menor sentido.

247 – Ele terá dificuldades para se reeleger?

Requião - A meu ver, está perdido. Não tem criatividade, não governa e gosta de dirigir Ferrari vestido com o macacão do Ayrton Senna, quando vai a Londrina. O Paraná, infelizmente, tem um playboy no governo. Um hedonista.

247 – Ele afirma que recebeu uma herança maldita.

Requião - É verdade. Ele recebeu uma herança maldita, mas foi genética.

247 – O senhor já foi três vezes governador. Pensa em se candidatar novamente?

Requião - Hoje, o quadro é um pouco complicado. O governo do Beto comprou o PMDB. Praticamente todos os deputados estaduais foram cooptados e se venderam em troca de alguns favores. Mas no governo do Lerner diziam que eu estava isolado e, dois anos depois, virei governador. Isso não significa que eu queira voltar. Meu papel hoje é ser um fiscal do Paraná no Senado. Tenho mais seis anos pela frente e não ligo com o que dizem. Estão me promovendo.

247 – O senhor pensa em apoiar a candidatura de Gleisi Hoffmann?

Requião - O problema ali não é a Gleisi, é o Paulo Bernardo. Com ele, não dá.

247 – E o Gustavo Fruet? Será um bom prefeito de Curitiba?

Requião - Está começando mal, né? O secretariado é um desastre, à exceção da irmã dele, que é muito séria e competente. O Gustavo é como o pai dele: um indeciso. Na minha opinião, não fará nada de importante.

247 – Como o senhor avaliou o julgamento do mensalão?

Requião - Sou irmão do José Dirceu, mas ele fez besteira. O Lula, com o prestígio que tinha, podia muito bem ter enquadrado o Congresso no começo do seu mandato. Quiseram repetir a fórmula do Sérgio Motta, que comprou o Congresso com a emenda da reeleição. Acharam que era mais fácil, mais simples e deu nisso. Agora é evidente que o julgamento tem um caráter ideológico. Isso ficou claro nas declarações do Celso de Mello e do meu amigo Marco Aurélio, que andou até elogiando a ditadura militar.

247 – Há hoje uma supremocracia no País?

Requião - Está se desenhando. Até porque não existe vácuo de poder. Como o Congresso não exerce o seu papel, o Judiciário avança. Veja o caso do Fux, que decidiu que o Senado não pode inverter a ordem dos vetos. Se essa lógica valesse para o STF, não poderiam inverter os mensalões. Teriam que começar com o mensalão mineiro, dos tucanos. E se a Justiça funcionasse no Brasil, nem teria havido o mensalão petista. Os operadores teriam sido presos antes. O mensalão tucano era de 1998. O Lula chegou ao poder em 2002 e o escândalo é de 2005. E o que o Fux fez foi travar o Congresso inteiro. Hoje, o Judiciário tutela o Legislativo.

247 – Ele diz que sua posição afeta apenas os vetos.

Requião - A Constituição é claríssima. Trancou tudo. Vão votar o orçamento depois do Natal, mas nem isso deveria acontecer depois da liminar do Fux.

247 – Como o senhor avaliou o pedido de prisão antecipada dos réus do mensalão, que foi negado pelo Joaquim Barbosa.

Requião - A vontade dele era prender, mas se fizesse isso seria expulso do STF pelo plenário ou pelo Congresso. Como é que pode o plenário querer votar na segunda-feira e o tema voltar dois dias depois. Foi uma manobra espúria, feita pelo procurador-geral Roberto Gurgel. A meu ver, ele deveria ser convocado para se explicar e essas convocações são coisas corriqueiras, da democracia.

247 – O Congresso deveria se levantar contra o ativismo do Judiciário?

Requião - O problema é que o Congresso não se levanta contra nada. Não estamos conseguindo votar nem o direito de resposta. Todos têm rabo preso, são acovardados. Lá em Honduras, alguns ministros da suprema corte foram cassados e eu soube que o Joaquim Barbosa fez um pedido de explicações para entender como foi isso.

247 – Quando houve a queda do Fernando Lugo no Paraguai, o senhor foi muito incisivo na tribuna, qualificando a mudança de regime como golpe, e seu colega Álvaro Dias (PSDB-PR), adotou posição inversa. Há o risco de novos golpes parlamentares na América Latina?

Requião - A gente nunca acha que é possível até o dia em que acontece. Aconteceu no Paraguai e em Honduras. O Brasil é diferente? É. É bem mais forte. Mas que existe um golpismo, existe.

247 – Nos meios de comunicação também?

Requião - A mídia defende, em linhas gerais, uma ideologia privatista. O moralismo é de ocasião, não por princípios. São moralistas apenas quando o moralismo atende a seus interesses. Eu era um alvo permanente porque cortei as verbas publicitárias. Mas hoje existe a internet.


Filed under: Política Tagged: Roberto Requião

Folha de S. Paulo: o Corinthians é o único Bicampeão do Mundial de Clubes da Fifa do Brasil

23 de Dezembro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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No ranking da Folha de S. Paulo divulgado hoje, o Corinthians é o único bicampeão do Mundial de Clubes da Fifa do times do Brasil. O outro é o Barcelona de Lionel Messi.

Para os torneios que ocorriam em apenas um jogo entre o campeão europeu e sulamericano, até 2004, a Folha chama de “Mundial Interclubes” (a famosa Copa Toyota) e concede uma pontuação menor do que aos campeões e vices do Mundial de Clubes da FIFA.

A ordem é a seguinte:

1º Corinthians – 2 títulos mundiais

2ºs Internacional e São Paulo – 1 título mundial

4ºs Vasco e Santos – 1 vice

Parabéns Corinthians, o maior campeão do Mundial de Clubes da Fifa do Brasil, e junto com o Barcelona, do mundo.

Critérios de pontuação:

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Coritiba está na frente do Atlético Paranaense no ranking Folha

23 de Dezembro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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No ranking da Folha de S. Paulo divulgado hoje, o Coritiba está em 17º entre os times brasileiros, e o Atlético/PR em 20º. No Estado do Paraná, se contados os campeonatos paranaenses, o Coxa também está na frente do Furacão. Veja os critérios de pontuação abaixo.

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Filed under: Variedades Tagged: Atlético Paranaense Furacão, Coritiba Coxa