A Confederação Nacional da Indústria – CNI, os parlamentares religiosos (católicos e evangélicos), o PSDB e o DEMO impediram nesta quarta-feira (9) a aprovação dos projetos que criam a Contribuição Social das Grandes Fortunas – CSGF e direitos previdenciários para dependentes de homossexuais, na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.
O projeto que taxa as grandes fortunas cria nove faixas de contribuição a partir de acúmulo de patrimônio de R$ 4 milhões e a última faixa é de acima de R$ 115 milhões, e atinge 38 mil brasileiros com patrimônios que variam nessas faixas. Os recursos dessa contribuição seriam destinados exclusivamente para a saúde. Seriam R$ 14 bilhões a mais para a saúde por ano, sendo que R$ 10 bilhões de apenas 600 pessoas, os mais ricos do país.
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