Caso o governador Beto Richa (PSDB) renuncie ou sofra Impeachment, por causa do Massacre do Centro Cívico de Curitiba e as denúncias de corrupção e mensalão, a vice-governadora do Paraná, Cida Borghetti, será a substituta na chefia do Poder Executivo até 2017.
Maria Aparecida Borghetti tem 50 anos, (18 de fevereiro de 1965) e é catarinense de Caçador/SC. Adora mudar de partidos. Começou na política no PDS Jovem, depois foi para o PFL, PP e agora é do Partido Republicano da Ordem Social (PROS). PDS, PFL e PP são braços da antiga ARENA, o partido da situação durante a ditadura militar.
Além de vice-governadora eleita em 2014, é chefe do Escritório de Representação do Estado em Brasília, foi deputada estadual e deputada federal e é presidenta do PROS.
É casada com Ricardo Barros (PP, ex-PFL, ex-prefeito de Maringá, ex-deputado federal governista de FHC, Lula e Dilma e atual secretário de Beto Richa), que recebeu doações de empresas ligas à operação lava jato.
É mãe da deputada estadual Maria Victoria Borghetti Barros (PP-PR), que estava entre os deputados do camburão e votou contra os servidores no Massacre do Centro Cívico de Curitiba do dia 29 de abril de 2015.
É irmã de Juliano Borghetti (PP), ex-vereador de Curitiba e comissionado demitido do governo Beto Richa, que se envolveu em confusão em briga de torcidas organizadas, casado com Renata Bueno (PPS), filha de Rubens Bueno (PPS), vereadora derrotada nas eleições de 2012 e deputada da Itália.
É administradora, jornalista e empresária.
Será sua chance de ser governadora agora, em 2015. Ela, Ratinho Junior (PSC) e a primeira dama Fernanda Richa (PSDB) eram favoritos nas eleições de 2016 para governador, mas com o desastre do governo Richa, não têm chances de eleição.
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