A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Após sucesso dos MOOCs da USP, Veduca lança agora curso da Universidade de Brasília
12 de Julho de 2013, 0:00 - sem comentários aindaDesde ontem (11/07), o Veduca, www.veduca.com.br, portal brasileiro que tem o propósito de democratizar a educação de alta qualidade, disponibiliza o primeiro MOOC (sigla para cursos on-line abertos oferecidos em larga escala, do inglês massive open online course) na área de Biotecnologia, um dos campos com demanda crescente no mercado profissional no Brasil e no mundo. O MOOC Bioenergética é resultado de uma parceria com o professor doutor Fernando Fortes de Valencia, da Universidade de Brasília (UnB). A iniciativa marca também a chegada da primeira universidade federal brasileira no Veduca, que já conta com cursos de 16 das melhores instituições de ensino do mundo, como Harvard, Yale e Oxford. Este é o terceiro curso com certificação lançado pelo Veduca, que inovou oferecendo os primeiros MOOCs da América Latina. No mês passado, em parceria com professores da USP, foram colocados na rede os cursos de Física Básica e Probabilidade e Estatística. Em menos de um mês, eles já contam com mais de 14 mil inscritos. “ Nossa prioridade agora é aumentar nossa oferta de cursos que proveem certificação. No momento já temos vários outros cursos em fase de preparação para lançar”, diz Carlos Souza, idealizador do Veduca.
O empresário ainda afirma: “ Estamos abertos para trabalhar junto com outros professores, ligados às melhores instituições de ensino do país, para trazer mais conteúdo de qualidade em ensino superior para o Veduca”. O autor do novo curso lançado hoje, o professor doutor Fernando Fortes de Valencia, identificou-se com o propósito do Veduca e se juntou ao time dos autores pioneiros de MOOCs na América Latina. “ Acredito que o acesso universal ao conhecimento é uma das bases mais importantes do desenvolvimento de uma sociedade. A iniciativa do Veduca é muito importante nesse sentido”, diz Valencia.
O conteúdo das aulas é totalmente acessível e gratuito. Quem quiser receber um certificado do professor, atestando que domina o conteúdo abordado no curso, poderá optar por fazer uma prova presencial, elaborada pelo idealizador. As datas e locais serão informados no site e por e-mail aos inscritos no MOOC do Veduca.
O curso Bioenergética é composto por 14 videoaulas, totalizando cerca de 16 horas. Na UnB, ele faz parte da disciplina Biofísica, obrigatória para os cursos de bacharelado e licenciatura em Biologia e Biotecnologia. Ao longo das videoaulas, há uma série de quizzes com questões que ajudam o estudante a fixar os conceitos ensinados pelo professor. No Veduca, o aluno tem também à disposição recursos que permitem uma maior interação com o conteúdo, como um caderno virtual para anotações pessoais, e ferramentas para interagir com outros estudantes do mesmo curso, como o fórum de discussão.
“ O compartilhamento da informação, para ser efetivo, deve contar com um meio rápido, robusto e versátil. O Veduca montou uma plataforma de alta qualidade, com ferramentas muito poderosas para exploração dos diferentes cursos, que viabilizam e otimizam o acesso ao público brasileiro”, afirma Valencia.
O que é um MOOC?
MOOCs são cursos on-line abertos oferecidos em larga escala. A sigla vem do inglês massive open online course. Os MOOCs se tornaram populares nos Estados Unidos há aproximadamente um ano, com cursos de importantes universidades americanas, como Princeton, Stanford, Harvard e MIT. Em junho de 2013, o Veduca lançou os primeiros MOOCs da América Latina, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP). Os dois primeiros MOOCs foram os cursos Física Básica, do professor Vanderlei Salvador Bagnato, e Probabilidade e Estatística, dos professores Melvin Cymbalista e André Leme Fleury. Qualquer pessoa com acesso à internet pode fazer os cursos pelo site www.veduca.com.br. Não há pré-requisitos nem cobrança de taxas para se inscrever e acompanhar os MOOCs na plataforma do Veduca. Quem desejar obter um certificado dos professores, atestando que o estudante domina o conteúdo abordado no curso, precisa fazer uma prova presencial.
Sobre o Veduca
No ar desde março de 2012, o Veduca reúne mais de 5.500 aulas, já vistas por mais de 170 milhões de pessoas no Youtube. O portal conta com 17 das principais universidades do Brasil e do mundo, como Harvard, Stanford, Yale, MIT, Berkeley, USP, Unicamp, Unesp e UnB. Desde então, teve 2,3 milhões de acessos, sendo 1,2 milhão de visitantes únicos. Conta com 102 mil usuários cadastrados, e mais de 31 mil seguidores nas redes sociais. Além disso, ele já aparece como primeiro resultado de busca orgânica no Google para mais de 100 consultas diferentes do curso (por exemplo, “Curso Teoria Financeira”, “Curso anatomia Geral”, etc.). A empresa começou com capital dos quatro fundadores, e depois de sete meses, recebeu aporte de R$1,5 milhão de reais dos fundos de investimentos Montain do Brasil e 500 Startups, do investidor-anjo Nicolas Gautier, e da Macmillan Digital Education – parte de um dos maiores e mais conhecidos grupos editoriais do mundo, o Macmillan Publishers, que também provê todo tipo de suporte profissional, com sua experiência e rede de empresas em tecnologia da educação, além de alcance global.
Com informações da Assessoria de Imprensa do Veduca.
CGI.br concede auxílio à participação no IGF – Internet Governance Forum
12 de Julho de 2013, 0:00 - sem comentários aindaO Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) aprovou o apoio à participação de brasileiros no Fórum de Governança da Internet 2013 ( Internet Governance Forum, IGF), que acontecerá em Bali, na Indonésia, de 22 a 25 de outubro. Além disso foram confirmadas bolsas para participação na 6ª Reunião Latino Americana e Caribenha (LACIGF), que será realizada entre os dias 27 e 29 de agosto na cidade de Córdoba, na Argentina.
Serão concedidos quatro auxílios para despesas com passagens e hospedagens para a reunião LACIGF e mais quatro auxílios para quem desejar participar do IGF 2013.
As inscrições já estão abertas para as quatro bolsas de auxílio da reunião LACIGF. Os interessados deverão apresentar até o dia 14 deste mês um pedido que justifique a sua participação. O formulário para envio dos pedidos está disponível no endereço http://www.forumdainternet.cgi.br/solicitacaoLac.html.
Uma comissão de avaliação do CGI.br analisará os pedidos e divulgará os selecionados para receber as concessões. É importante ressaltar que os contemplados com os auxílios deverão entregar à Secretaria Executiva do CGI.br um relatório descrevendo a sua participação. Isso valerá tanto para a reunião LACIGF quanto para o IGF 2013. O prazo de entrega deste relatório será de até 30 dias após o término de cada evento. Em breve o CGI.br irá divulgar a abertura das inscrições para solicitar o auxílio participação para o IGF 2013.
Agenda
LACIGF
O que é: 6ª Reunião Latino Americana e Caribenha preparatória para o Fórum de Governança da Internet
Quando: De 27 a 29 de agosto
Onde: Córdoba (Argentina)
http://www.lacigf.org/en/lacigf6/
IGF 2013
O que é: Fórum de Governança da Internet ( Internet Governance Forum)
Quando: De 22 a 25 de outubro
Onde: Bali (Indonésia)
http://www.intgovforum.org/cms/
Com informações da Assessoria do NIC.Br.
Aberta a submissão de trabalhos para o 3º Seminário Nacional de Inclusão Digital – Senid 2014
12 de Julho de 2013, 0:00 - sem comentários aindaEstão abertas as inscrições e a submissão de trabalhos ao 3º Seminário Nacional de Inclusão Digital – Senid 2014. O evento é organizado pelo Grupo de Estudo e Pesquisa em Inclusão Digital da Universidade de Passo Fundo com apoio do Curso de Ciência da Computação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UPF.
O tema de 2014 será “Educação em tempos de conexão, abundância e compartilhamento” e contará com a submissão de artigos completos, artigos resumidos, oficinas, mesas redondas e painéis tematizando experiências na áreas de Inclusão digital na educação e em processos de inclusão social.
As temáticas são as seguintes:
1. Tecnologias de Inclusão Digital<
Robótica educativa livre
Dispositivos móveis na educação
TV digital para educação e/ou inclusão social
Desenvolvimento de software livre para educação
Desenvolvimento de games em contextos educacionais e/ou de inclusão social
Desenvolvimento de tecnologias assistivas na educação
Metodologias de Inclusão Digital
2. Metodologias de ensino para a era digital
Utilização de games em contextos educacionais e/ou de inclusão social
Utilização de tecnologias assistivas na educação
Experiência de Inclusão Digital nas Escolas e/ou Comunidades
Experiências no âmbito do projeto Um Computador por Aluno
Experiências utilizando mídias na educação (rádio, TV, jornal, etc…)
Experiências envolvendo programação de computadores no ensino fundamental
Estudos da cibercultura
3. Aspectos sociais, políticos, educacionais e culturais das tecnologias contemporâneas
Formação de Professores para era digital
Escolas do Século XXI
DATA LIMITE PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS: 31 outubro de 2013
INFORMAÇÕES SOBRE MODALIDADES E FORMATOS EM: http://senid.upf.br/2014/submissao-de-trabalhos/
Sobre o Senid 2014
Data: de 28 a 30 de abril de 2014
Local: Campus I da Universidade de Passo Fundo
BR 285, Bairro São José – Passo Fundo/RS
Site do Senid: http://senid.upf.br.
Twitter do Senid: http://twitter.com/senid_upf
E-mail do Senid: senid@upf.br
Senado terá CPI para investigar espionagem
11 de Julho de 2013, 0:00 - sem comentários aindaO Senado terá uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a denúncia de espionagem estadunidense para monitorar e-mails e ligações telefônicas no Brasil. Com 41 assinaturas – 14 a mais que o mínimo necessário – o requerimento de criação da CPI, de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) foi lido na madrugada desta quinta-feira (11) no plenário da Casa.
A CPI terá 11 membros titulares e sete suplentes que terão 180 dias para investigar a denúncia, com o limite de despesa de R$ 280 mil.
“[A senadora Vanessa] Grazziotin conseguiu as assinaturas, que foram conferidas, e já há recursos previsto para as despesas da CPI. Isso é bom porque poderemos ter a investigação e as respostas que todos cobram”, disse o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Para que a comissão seja instalada, o próximo passo é a indicação, pelos líderes dos partidos, dos nomes que vão compor a CPI. Segundo Vanessa Grazziotin, o processo deve ser rápido, mas com o início do recesso parlamentar na semana que vem, a instalação da comissão só será feita na volta dos trabalhos, no dia 1º de agosto.
Com informações da Agência Brasil.
Paulo Bernardo critica centralização da internet nos EUA ao falar sobre espionagem
11 de Julho de 2013, 0:00 - sem comentários aindaO ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, criticou hoje (11) a centralização do sistema de gestão da internet mundial nos Estados Unidos, ao falar no Senado Federal sobre as denúncias de espionagem do governo norte-americano sobre as comunicações digitais. Ele disse que aquele país resiste a propostas de mudança feitas por outros países, inclusive o Brasil.
“Nós sempre defendemos que a internet seja regida por um organismo multilateral internacional e sempre criticamos o fato de a governança da internet ser absolutamente centralizada nos Estados Unidos, organizada por uma empresa privada norte-americana. Esse não é um mecanismo adequado para o grande ambiente de comunicação internacional que é a internet”, disse Paulo Bernardo, durante audiência pública na Comissão de Relações Exteriores.
“Em dezembro, tivemos reunião com uma delegação dos Estados Unidos. Eles argumentavam que isso [gestão partilhada da internet] poderia esconder uma tentativa de governos para controlar a internet. Isso nos foi dito por integrantes dos departamentos de Defesa e de Comércio dos Estados Unidos. Menos de seis meses depois, ficamos sabendo que o que eles diziam que poderia acontecer já estava ocorrendo, segundo as denúncias, há pelo menos sete anos”, acrescentou o ministro.
Paulo Bernardo lembra que algo parecido já era feito durante a Guerra Fria, por meio de interceptações telefônicas. “Não vejo nada de anormal que um Estado queira manter um serviço de segurança na rede, mas fazer isso sacrificando o direito à privacidade e à inviolabilidade das correspondências não pode ser considerado algo normal e aceitável. Sabemos que existe, mas não achamos que devamos aceitar”, acrescentou o ministro.
Segundo reportagens publicadas no jornal O Globo, as comunicações do Brasil estavam entre os focos prioritários de monitoramento do Prism, programa secreto de vigilância eletrônica mantido pela Agência Nacional de Segurança daquele país (NSA, na sigla em inglês).
De acordo com as denúncias – feitas pelo norte-americano Edward Snowden, que trabalhava para uma empresa que prestava serviços à NSA – cidadãos brasileiros foram monitorados.
As reportagens dizem, ainda, que havia um escritório da NSA em parceria com a CIA, agência de inteligência norte-americana (CIA) em Brasília. O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, negou a veracidade das informações, mas se comprometeu a investigar as denúncias.
Com informações da Agência Brasil.