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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Revista Espírito Livre participa do Document Freedom Day 2011 no ES

10 de Abril de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A Revista Espírito Livre esteve presente participando da grade de programação e na organização do Document Freedom Day 2011, no município de Serra/ES.

O evento ocorreu nas dependências do Senai-CIVIT.

Em breve publicaremos as fotos e materiais utilizados no evento.

 



Concorra a inscrições para o Dev in Cachu

10 de Abril de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Dev in Cachu 2011

Dia 30 de abril será realizado em Cachoeiro de Itapemirim/ES, o Dev in Cachu 2011, um evento sobre desenvolvimento, arquitetura e engenharia de software. O evento, uma ideia que surgiu no grupo Nerdes, terá sete palestras, com a seguinte programação:

08:40h – Abertura oficial
09:00h – Palestra I – Case Giran: Dois anos de uso de metodologias ágeis, por Paulo Jeveaux e Leo “Hackin” Freire, da Giran Soluções e Ensino
10:00h – Coffee break
10:20h – Palestra II – Como errar em desenvolvimento de software, por Denis Ferrari, da Mindworks
11:20h – Palestra III – Quer aprender a programar direito? Pergunte-me como!, por Henrique Bastos, da Myfreecomm
12:30h – Parada para o almoço
14:00h – Palestra IV – Urban Sensing: Um novo paradigma para desenvolvimento de aplicações de software distribuídas, por Fabricio Barros Gonçalves, da São Camilo/ES
15:00h – Palestra V – Os 4 trabalhos de Python: resolvendo desafios de diferentes propósitos com uma linguagem multipropósito, por Andrews Medina e Francisco Souza, da Globo.com
16:00h – Coffee break
16:30h – Palestra VI – TDD: Desenvolvimento guiado por testes, por Erich Egert, da Caelum
17:30h – Palestra VII – A arquitetura da plataforma .NET Framework, por André Teixeira Lopes
18:30h – Sorteios e confraternização

A Revista Espírito Livre é parceira da organização do evento, e irá sortear cinco vagas para seus seguidores no Twitter. Para concorrer, basta seguir a Espírito Livre no Twitter (@EspiritoLivre) e do Dev in Cachu (@devincachu) e em seguida preencher o formulário da promoção aqui.

Confira mais detalhes sobre o evento em http://devincachu.com.br.



eBook: Open Source - Evolução e Tendências by Cezar Taurion

4 de Abril de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Uma visão da evolução do modelo Open Source, de 2007 até 2011. O livro, através da coletânea de posts do meu blog mostra como o modelo evoluiu de discussões muitas vezes orientadas a motivações ideológicas para uma visão mais pragmática. Hoje Open Source já faz parte do portfolio da maioria das empresas, tanto usuárias quanto das principais produtoras mundiais de software.

http://www.copa2014.org.br/midia/noticias/thumb_a_grande_infraestrutura_tecnologica_para_a_copa_de_2014_992010-132149-1.jpg

Em 2004 publiquei um livro sobre Software Livre (Software Livre - Potencialidades e Modelos de Negócios, editora Brasport). Já fazem mais de seis anos desde então e muita coisa aconteceu. Creio que é tempo de fazer um balanço do que mudou nestes seis anos. Open Source já é, indiscutivelmente, parte integrante da paisagem da indústria de software. O modelo continua evoluindo e se disseminando pela sociedade. Hoje ignorar o Open Source é ignorar a própria evolução da indústria.

Open Source é inevitável para qualquer empresa, seja ela produtora ou usuária de software. Sua barreira de entrada é praticamente zero e qualquer software Open Source está apenas a um clique de distância. Basta acessar um site e fazer download. Além disso, muitos produtos comerciais embutem soluções Open Source. Segundo estimativas do Gartner, em torno de 2013 pelo menos 85% dos produtos comerciais do mercado embarcarão algum componente Open Source. Portanto, Open Source deve fazer parte da... (Read more)
Em 2004 publiquei um livro sobre Software Livre (Software Livre - Potencialidades e Modelos de Negócios, editora Brasport). Já fazem mais de seis anos desde então e muita coisa aconteceu. Creio que é tempo de fazer um balanço do que mudou nestes seis anos. Open Source já é, indiscutivelmente, parte integrante da paisagem da indústria de software. O modelo continua evoluindo e se disseminando pela sociedade. Hoje ignorar o Open Source é ignorar a própria evolução da indústria.

Open Source é inevitável para qualquer empresa, seja ela produtora ou usuária de software. Sua barreira de entrada é praticamente zero e qualquer software Open Source está apenas a um clique de distância. Basta acessar um site e fazer download. Além disso, muitos produtos comerciais embutem soluções Open Source. Segundo estimativas do Gartner, em torno de 2013 pelo menos 85% dos produtos comerciais do mercado embarcarão algum componente Open Source. Portanto, Open Source deve fazer parte das estratégias das empresas usuárias de software como das que produzem software.

O modelo Open Source e suas regras de liberdade, como liberdade para acessar seu código fonte e redistribuir cópias, alteradas ou não, abre espaço para novos modelos de negócio. O tradicional modelo de ganhos econômicos baseados em comercialização de licenças pode ser substituído por ganhos em serviços, como distribuição, suporte e educação. A explicação é simples: no modelo comercial, todo o custo de desenvolvimento é do produtor de software, que para recuperar rapidamente este investimento, precisa vender licenças de uso do seu software. No modelo Open Source, fundamentado em desenvolvimento aberto e colaborativo, os custos são distribuidos por todos os participantes de uma comunidade. Não havendo a pressão para a recuperação rapida dos custos de desenvolvimento, pode-se desenhar modelos de negócios mais flexíveis.

Uma outra característica interessante é que sendo aberto e colaborativo, o modelo Open Source desacopla o software do controle exclusivo de uma unica empresa. Qualquer usuario ou empresa pode acessar o código, distribuí-lo e operá-lo. Não existem pagamentos de licenças nem de royalties. Entretanto, esta mesma liberdade abriu espaço para a criação de novos negócios, como a distribuição de produtos Open Source empacotados. Um exemplo são as distribuições Linux. Na prática a distribuição é um serviço que uma empresa presta a outros, assumindo as tarefas de integrar componentes de software, testá-los e adicionar utilitarios que auxiliem o processo de instalação e configuração.

Nestes últimos anos foi indiscutivel que o modelo de Open Source amadureceu, bem como as percepções do mercado mudaram significativamente. Lembro que há alguns anos atrás ainda haviam muitas dúvidas básicas como, por exemplo, se Open Source era ou não um software de dominio publico. Hoje está claro que Open Source não é um software de dominio publico. Um software Open Source é um software licenciado, com algumas pessoas detendo os direitos sobre o código fonte ou sobre a marca.

Alguns dominios de aplicação de software, como sistema operacionais e web servers já são bastante populares como alternativas Open Source. Basta ver o sucesso alcançado pelos projetos Linux, Eclipse e Apache. Outros segmentos ainda estão mais incipientes, mas ao longo do tempo o modelo Open source vai se entranhar por toda a industria.

A proposta deste blogbook é a de compartilhar idéias e colaborar para o debate de como e quando adotar Open Source nas empresas. Ele é fruto de projetos, estudos e conversas com executivos de diversas empresas, resumidos em posts publicados no meu blog entre 2007 e 2010.
(Less)

by Cezar Taurion

* fonte: Smashwords



Novo Ubuntu 11.04 chega dia 28 com quatro mudanças radicais

4 de Abril de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Sistema operacional de código aberto irá apresentar interface para dispositivos touch; versão para netbook não estará mais disponível.

A combinação entre a crescente popularidade do Ubuntu com todas as expectativas da próxima versão fazem com que a Natty Narwhal, ou Ubuntu 11.04, seja a distribuição mais esperada do sistema operacional de código aberto.

http://olhardigital.uol.com.br/uploads/acervo_imagens/2011/04/20110404123016.jpg

Marcada para ser lançada oficialmente no dia 28 deste mês, a Natty Narwhal será a primeira versão do Ubuntu com várias mudanças radicais. O sistema gráfico Wayland não estará pronto a tempo, contudo o Unity, que possui capacidades 3D, já substituiu o Gnome como interface padrão do desktop, por exemplo.

A versão 2D do Unity também está disponível, e o Ubuntu 11.01 utiliza o gerenciador de janelas Compiz em do Mutter, como padrão. O LibreOffice está incluso, e uma montanha de outras mudanças também está planejada para o software – a primeira versão beta da nova distribuição foi disponibilizada na última quarta-feira (30/03).

Enquanto isso, novidades sobre recursos adicionais emergiram nas últimas semanas, o que aumenta ainda mais a ansiedade para o lançamento da versão final. Aqui estão quatro novos recursos que foram anunciados:

1. Teste antes de... instalar
A começar pelo Ubuntu 11.01, a Central Programas Ubuntu irá, como foi divulgado, permitir ao usuário testar aplicações sem a necessidade de instalá-las, da mesma maneira que os usuários de Android podem fazer na Amazon Appstore. Há um vídeo no YouTube demonstra essa capacidade do Ubuntu em ação.

2. ‘Love Handles”
Aqueles que utilizam dispositivos touchscreen com certeza irão gostar do “Love Handles” para Ubuntu, que é desenvolvido para tornar mais fácil o redimensionamento e movimento de janelas ao rodar o sistema em um tablet ou outro aparelho touchscreen, disponível como um plug-in Compiz. Há também um vídeo que mostra como o Love Handles funciona.

3. Sem instalações automáticas de terceiros

Depois de considerar a possibilidade de habilitar como padrão a opção de “instalar softwares terceirizados” ao instalar o Ubuntu, a Câmara Técnica do Ubuntu votou na semana passada para que isso não fosse feito. Tanto razões legais quanto de usabilidade foram citadas para derrubar a proposta.

“Há uma tolerância muito pequena para falhas em casos de uso comum e básico” explicaram os especialistas da Câmara em nota. “No mundo em que queremos chegar, todas as funcionalidades que os usuários esperam será obtida a partir do software livre”. O flash, por exemplo, será compatível para download a partir do Ubuntu, entretanto a opção não será habilitada como padrão.

4. Fim da edição para Netbook
Após ficarmos sabendo sobre planos da Canonical para descontinuar a versão separada do Ubuntu para Netbook, é confirmado que ela não virá com o lançamento da Natty Narwhal. Ao invés, disso, será um produto de núcleo único que irá rodar “em qualquer máquina, desde um netbook até um notebook e um desktop”, conforme foi escrito pela companhia em seu blog. O Ubuntu Server, em contrapartida, será mantido separadamente.

* fonte: PC World Brasil

PC World/EUA
04-04-2011
(Katherine Noyes)


Deputado Miki Breier protocola PL 115/2011 sobre ODF na AL RS

1 de Abril de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Com uma proposta inicial da Associação Riograndense de Emissoras de Rádio e Televisão Comunitárias a ARACOM, através do seu presidente, Lauro Pacheco, o Deputado Estadual Miki Breier na presidência da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, atende a uma reivindicação antiga dos movimentos sociais e principalmente os de radiodifusão comunitária e protocolou nessa segunda feira dia 28 de março o projeto de lei que da “preferência” ao uso de software livre na padronização de documentos oficiais pelas instituições estaduais e municipais da administração pública direta e indireta no Rio Grande do Sul.


Foto: Dep. Miki Breier (esquerda) e Lauro Pacheco (direita).

O projeto de lei consiste em recomendar a adoção de um padrão na criação e na distribuição de documentos públicos do Estado, utilizando-se do formato Open Document Format – ODF.

Baseada na Lei ODF 15742/2007 do estado do Paraná, está protocolado na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul o PL 115/2011.

* por Elton Levi Schröder Fenner

 

Projeto de Lei no 115 /2011
Deputado(a) Miki Breier

Dispõe que os órgãos e entidades da administração pública direta, indireta, autárquica e fundacional do Estado do Rio Grande do Sul, bem como os órgãos autônomos e empresas sob o controle estatal adotarão, preferencialmente, formatos  abertos de arquivos para criação, armazenamento e               disponibilização digital de documentos.

Art. 1o - Os órgãos e entidades da Administração Pública Direta, Indireta, Autárquica e Fundacional do Estado do Rio Grande do Sul, bem como os órgãos autônomos e empresas sob o controle estatal adotarão, preferencialmente, formatos abertos de arquivos para criação, armazenamento e disponibilização digital de documentos.

Art. 2o - Entende-se por formatos abertos de arquivos aqueles que:
I – possibilitam a interoperabilidade entre diversos aplicativos e plataformas, internas e externas;
II – permitem aplicação sem quaisquer restrições ou pagamento de royalties;
III – podem ser implementados plena e independentemente por múltiplos fornecedores de programas de computador, em múltiplas plataformas, sem quaisquer ônus relativos à propriedade intelectual
para a necessária tecnologia.

Art. 3o - Os entes, mencionados no art. 1o desta lei, deverão estar aptos ao recebimento, publicação, visualização e preservação de documentos digitais em formato aberto, de acordo com a norma ISO/IEC26.300 (Open Document format – ODF).

Art. 4o - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Sala das Sessões, em

Deputado(a) Miki Breier

 

JUSTIFICATIVA:

O presente projeto de lei visa recomendar a adoção de um padrão na criação e na distribuição de documentos públicos do Estado, utilizando-se do formato Open Document Format – ODF, pois o padrão
aberto é um requisito para que o Software Livre seja realmente livre na sua totalidade.

Os padrões de interoperabilidade, que preconizam a possibilidade de troca de dados e conteúdos oriundos de sistemas de informação diversificada são essenciais tanto no segmento privado como público.

Com esta utilização e padronização efetiva, provocar-se-ão avanços significativos na utilização do software livre no país. Para demonstrarmos nossa atualização como mundo da informática, devemos observar o exemplo do governo francês, que já recomendou que todas as publicações de seus documentos públicos devem estar disponíveis em formato ODF de acordo com o relatório do Primeiro Ministro da França, e sugere ainda aos seus parceiros europeus que também o façam, quando da troca de documentos em nível europeu.

No Brasil, o Estado do Paraná foi pioneiro em aprovar uma lei de teor similar que já começou a dar resultados econômicos e de apropriação social do conhecimento tecnológico aberto. Logo atrás veio o Estado do Rio de Janeiro.

O Estado do Rio Grande do Sul somente na Assembleia Legislativa economizará aproximadamente o valor de R$ 700.000,00 reais em cada renovação de contrato com fornecedores de Software.

Diante do exposto, solicito o apoio dos meus pares, para aprovação do Projeto de Lei que dispõe sobre a padronização dos documentos públicos do Estado do Rio Grande do Sul em formato OpenDocument Format – ODF.

Sala das Sessões, em

Deputado(a) Miki Breier



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