A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
App de bate-papo anônimo ganha versão para Android
23 de Janeiro de 2014, 12:58 - sem comentários ainda
O aplicativo de bate-papo que permite aos usuários enviarem mensagens anônimas para sua lista de amigos do Facebook e do Google+ foi lançado nesta terça-feira para Android. O app Backchat (que se chamava Backdoor e já estava disponível para iOS), foi criado pelo jovem Daniel Singer, 13 anos.
Daniel é criador do site YouTell, que permite que as pessoas recebam opinião de amigos anonimamente, serviço que evoluiu naturalmente para o aplicativo de bate-papo anônimo. A conversa acaba virando um jogo, já que o destinatário da mensagem pode comprar pistas – com dinheiro real – sobre a pessoa que lhe enviou mensagens até descobrir sua identidade.
Daniel nasceu em Los Angeles e é filho do produtor de cinema Uri Singer e da brasileira Roseli Singer. Apesar de nunca ter morado no Brasil, a relação com o País fez surgir parcerias com celebridades nacionais, que trocam mensagens com fãs através do app para iPhone. Entre os famosos estão Sandy, Fernanda Paes Leme, Tatá Werneck, Bruno Gagliasso, Giovanna Lancelotti, Fernanda Rodrigues e André Marques.
Com informações do Terra.
Internet mais rápida do mundo apresenta conexão de 1,4 Tbps
23 de Janeiro de 2014, 12:55 - sem comentários ainda
Ao assinar um contrato para requisitar serviços de banda larga, é normal que você confira a velocidade de conexão — e, quanto maior, melhor é para o cliente. Além disso, novos projetos e tecnologias estão surgindo para colocar este parâmetro em novos níveis, como é o caso do Google Fiber, que promete uma internet de 1 Gbps.
Contudo, esta iniciativa da gigante de Mountain View acaba perdendo para algo que pesquisadores franceses (de companhias privadas) e ingleses conseguiram criar. Nós estamos falando de uma conexão que alcança a marca de 1,4 Tbps — ou seja: praticamente mil vezes mais rápida que o Fiber da Google, o que é uma diferença muito marcante.
De acordo com as informações divulgadas sobre o assunto, essa velocidade só foi alcançada por conta de um novo tipo de protocolo, chamado de Flexgrid. Com ele, é possível utilizar mais de um sinal em um mesmo cabo, fazendo com que eles se sobreponham e formem apenas uma fonte de internet, por assim dizer.
Por conta disso, quando sete canais de 200 Gbps forem usados ao mesmo tempo, é possível criar a super-velocidade de 1,4 Tbps. Isso já acontece dentro da Inglaterra, sendo que essa conexão é mantida entre a BT Tower em Londres para um campo de pesquisas em Suffolk (condado inglês), resultando em uma distância de um pouco mais de 410 quilômetros.
Possibilidades bem interessantes…
Sendo assim, os pesquisadores conseguiram estabelecer uma conexão de internet com velocidade brutal sem precisar de um hardware completamente novo, “apenas” com a criação de um protocolo. E isso é algo bastante interessante, pois, em teoria, ele é capaz de trabalhar com fibra óptica e diferentes tecnologias.
Contudo, o projeto dos pesquisadores europeus ainda está em desenvolvimento — e os resultados, assim como você deve ter imaginado, são positivos. Desse modo, em um futuro não tão distante assim, talvez seja possível contar com uma transferência de dados de 1,4 Tbps. E, quando isso for uma realidade, vai ser possível carregar 38 filmes 3D em 4K em apenas um segundo e realizar diferentes tarefas em um tempo absurdamente curto.
Com informações de Independent e Tecmundo.
Atenção: Google Chrome pode escutar o que você diz mesmo depois de site ser fechado
23 de Janeiro de 2014, 12:49 - sem comentários ainda
Há algum tempo você já pode realizar comandos por voz no Google Chrome para facilitar suas pesquisas ou simplesmente utilizar as funcionalidades do navegador, como criar lembretes e avisos.
Nas configurações das extensões que permitem o acesso do navegador ao microfone, você pode determinar o quanto de tempo quer que o dispositivo fique ligado e atento às coisas que você diz. Entretanto, o desenvolvedor Tal Ater notou algo bastante estranho e que pode ser potencialmente problemático para a Google. Graças às configurações de microfone do Google Chrome, qualquer site capaz de realizar reconhecimento por voz pode utilizar um comando para manter as gravações acontecendo por tempo indeterminado, escondidas e rodando no background.
Na demonstração feita por Tal (você pode acessar o site dele e conferir detalhes do funcionamento do microfone), podemos ver claramente que o Chrome permanece escutando o usuário. O teste é iniciado quando alguém abre um site qualquer que é compatível com os comandos por voz. Depois de permitir que o endereço escute tudo o que é dito, realizar as tarefas normalmente e sair da página, o Chrome ainda capta as informações.
Mesmo depois de fechar o site, o navegador registra tudo o que você diz para o computador. “Enquanto o Google Chrome estiver rodando, nada do que é dito próximo ao seu computador pode ser considerado privado”, diz o vídeo de Tal. Uma janela popup é aberta depois que as janelas dos sites com comandos voz são fechadas, o que dá continuidade ao processo de gravação sem que o usuário tenha conhecimento na hora.
Para garantir que as conversas não sejam escutadas, é obrigatório revogar todo o acesso do Google Chrome ao seu microfone (algo que normalmente os usuários não fazem depois de acessarem páginas de comandos por voz). Tal Ater descobriu o erro há quatro meses e notificou o bug à Google. Porém, como alterações não foram realizadas, ele criou um site para informar o público das gravações no background do Chrome.
Um porta-voz da Google recentemente falou sobre o assunto e esclareceu que investigações sobre o erro já estão em andamento. “Nós acreditamos que não existem ameaças imediatas, já que os usuários devem primeiro autorizar o acesso de reconhecimento por voz dos sites ao utilizar microfone”, frisou o porta-voz.
Segundo o desenvolvedor Tal Ater, o risco é que cada vez mais sites e apps utilizem algum mecanismo de reconhecimento por voz, comprometendo a privacidade das pessoas. “Autorizar os comandos por voz de um site será tão comum quanto conversar com a Siri”, disse ele. Se você é uma daquelas pessoas preocupadas com segurança online, talvez seja melhor desativar permanentemente os recursos de voz do Google Chrome.
Usuários dos sistemas Mac e Windows são vítimas de campanha de malware via e-mail
23 de Janeiro de 2014, 12:46 - sem comentários ainda
Uma campanha de entrega de malware, sendo disseminada na forma de falsos e-mails “undelivered courier item”, tem como alvo usuários de Windows e OS X, alertam os analistas de segurança da Sophos. Os e-mails em questão passam por uma série de marcas de correio existentes, tais como DHL, FedEx, e UK Royal Mail, mas esses propagadores de malware também pensaram em criar um serviço fictício, além de criar um site para ele. O conteúdo dos e-mails não é novidade – a vítima em potencial é informada de que o serviço está passando por problemas para entregar-lhe um pacote, e que deve entrar em contato depois de verificar o documento de encomendas através de um link malicioso, que estará contido no e-mail.
Apesar do texto levantar suspeitas, devido ao seu teor desorganizado, há aqueles que vão cair nesse golpe, especialmente quando os cibercriminosos enfatizam que as informações pessoais podem ter sido recolhidas ou compradas de outros golpistas. Ao clicar no link oferecido, ele irá levar as vítimas a um site criado pelos atacantes, que é capaz de detectar se o visitante usa um navegador móvel, Safari ou outro navegador desktop.
Com informações de Net Security e Under-Linux.
Pear OS não está mais disponível para download
21 de Janeiro de 2014, 17:14 - sem comentários ainda
Informamos a todos os usuários do Pear OS que David Tavares, o criador do Pear OS anunciou em seu perfil no Google+ que a distribuição Pear OS não estará mais disponível para download.
Aparentemente, o David Tavares vendeu a distribuição Pear OS para uma empresa (ainda não identificada) que irá desenvolver sua própria solução baseada em GNU/Linux para seus produtos. Todos os links para download já foram removidos do site oficial, que apenas apresenta a mensagem abaixo:
A mensagem informa que agora o futuro do Pear OS está nas mãos de uma empresa, neste momento prefere manter o anonimato até o momento. David ainda esclarece que apesar de não poder dar o nome, garante que é uma empresa bastante conhecida. Ele finaliza a mensagem agradecendo a todos os usuários e desenvolvedores que fizeram o Pear OS ser o sistema que é hoje.
No site da Softpedia ainda é possível fazer o download das últimas versões disponíveis do Pear OS.
Apesar de tal atitude, isto pode não ser o fim da distribuição. A beleza do software livre permite que o código licenciado em GPL continue sob esta licença e portanto pode dar origens a outros projetos, bastando que alguém se responsabilize por tal tarefa.
E pegando carona no nome original da distribuição, quem sabe não surge por aí uma nova distro chamada Orange OS ou Grape OS. Brincadeiras à parte, o assunto é sério e deve ser tratado como tal. Situações como a venda de uma distribuição podem realmente acontecer e como David Tavares tomou novos rumos, tal medida também pode ocorrer com outras distribuições que não estão sob a orientação de uma fundação ou conselho. Esta é uma importante análise a ser feita. Fica a dica.
Da redação.
