A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Ubuntu Touch não chegará tão cedo ao Nexus 5
14 de Janeiro de 2014, 11:00 - sem comentários aindaO time de engenheiros responsável pelo desenvolvimento do Ubuntu Touch publicou hoje (13) uma nota oficial que pode deixar muita gente decepcionada. De acordo com o comunicado, a Canonical decidiu abandonar o suporte para alguns aparelhos antigos nas próximas builds do sistema operacional móvel.
Os gadgets cortados foram o Galaxy Nexus, o Nexus 7 (versão de 2012) e o Nexus 10. Isso quer dizer que não será mais possível instalar as próximas versões do SO em tais dispositivos, a menos que o usuário recorra a meios não oficiais de fazê-lo.
Além disso, a equipe de desenvolvedores afirmou que não há planos imediatos de tornar o sistema compatível com o Nexus 5, o mais recente membro da família de aparelhos da Google. De acordo com o informe, incluir o novo smartphone na lista de dispositivos compatíveis acarretaria “custos muito altos”, fator que incentivou a companhia a manter o foco no Nexus 4 como plataforma de desenvolvimento.
Para trabalhar na versão do Ubuntu para tablets, a Canonical adotará como dispositivo-padrão a versão do Nexus 7 lançada em julho de 2013. Vale lembrar que a edição 1.0 stable do SO para gadgets de telas grandes deverá ser lançada oficialmente em abril deste ano, junto com o próximo Ubuntu para desktops (14.04 Trusty Tahr).
Com informações de Ubuntu Touch Launchpad e Tecmundo.
Computação quântica é a nova “corrida” do governo e da indústria
14 de Janeiro de 2014, 10:30 - sem comentários aindaSegundo o jornal Washington Post, a Agência Nacional de Segurança americana (NSA) está gastando cerca de US$ 80 milhões em pesquisas básicas sobre computação quântica (quantum computing) com a finalidade de construir um computador capaz de quebrar senhas e criptografia.
Mas o dinheiro de pesquisa da NSA poderá, em último caso, ajudar a viabilizar comercialmente a tecnologia e, quem sabe, torná-la acessível em ambiente de cloud computing.
A informação sobre a pesquisa foi publicada pelo jornal depois de ter sido vazada por Edward Snowden. Embora possa criar outra situação desconfortável no estilo Big Brother para a NSA, a questão mais importante é se o governo americano, como um todo, está gastando o suficiente para pesquisar sobre computação quântica.
Os Estados Unidos não estão sozinhos nessa área. O governo do Reino Unido recentemente anunciou planos de investir US$ 444 milhões para criar cinco centros de computação quântica. O Canada Institute for Quantum Computing tem mais de dez anos de idade. China, Rússia e vários países da Europa estão todos investindo em pesquisas quânticas.
“É a corrida acadêmica do momento”, diz Earl Joseph, um analista da IDC, que lembra que as agências de defesa tem financiado esforços em torno da computação quântica por pelo menos uma década. “O objetivo é financiar pesquisa básica e fazer novas descobertas que podem ser úteis para a defesa e a segurança nacional”, diz Joseph.
Christopher Willard, chefe de pesquisa do Intersect360 Research, vê os investimentos da NSA como um reconhecimento parcial de que a Lei de Moore está realmente no fim e que não mais está entregando melhorias regulares no ciclo de vida dos processadores.
Se a capacidade de montar sistemas de alto desempenho com tecnologias comerciais atuais está diminuindo,”o mercado deveria, então entrar numa nova fase de experimentação e inovação em arquitetura de computadores”, diz Willard. A computação quântica seria apenas um exemplo dessa mudança.
O que é computação quântica
Ainda considerada uma ciência experimental, a Computação Quântica estuda o uso da Mecânica Quântica para realização de processamento computacional. Um computador normal usa linguagem binária na qual os bits são descritos como sendo 0 ou 1. Um computador quântico usa partículas subatômicas (qubits) que podem representar os estados 0 ou 1 ou ambos os estados simultaneamente.
Isso quer dizer que, ao invés de fazer um cálculo depois do outro, o processamento pode aumentar exponencialmente. Dois qubits podem manter quatro estados distintos e 10 qubits podem manter 1.024 estados.
Há diferentes modelos para construir computadores quânticos, mas ninguém ainda concordou com um método único. É preciso um bocado de pesquisa para desenvolver um sistema que possa utilizar, por exemplo, o algoritmo de Shor (nome vem do pesquisador do MIT Peter Shor) que ajudaria a quebrar códigos de criptografia.
É difícil estimar quanto os Estados Unidos gastaram até agora com pesquisas ligadas à tecnologia quântica porque o dinheiro para os investimentos vem de múltiplas agências e sua origem é censurada. Mas em maio de 2013, a Google, NASA e a associação Universities Space Research Association começaram uma pesquisa colaborativa e estão usando computadores quânticos desenvolvidos pela D-Wave Systems, a única fabricante mundial de tais computadores até agora.
Nuvens quânticas
O tipo de sistema que a D-Wave desenvolveu tem larga aplicação em problemas de big data e analytics e em áreas como aprendizado de máquina, diz Vern Brownell, CEO da D-Wave. Por exemplo, a Google estaria interessada em usar técnicas de inteligência artificial para desenvolver algoritmos melhores para busca de imagem. Isso também pode ser usado para modelagem de dados financeiros, pesquisa sobre câncer e solução de problemas lógicos difíceis, diz ele.
Segundo Brownell, a computação quântica deveria funcionar, em última instância, como um tipo de coprocessador e não como um substituto direto dos sistemas clássicos de computação. Na nossa “visão de futuro”, diz Brownell, “haverá recursos de computação quântica disponíveis na nuvem”. Será um tipo de campo de provas, disponível para qualquer tipo de desenvolvedor que queira resolver um problema particularmente difícil, como por exemplo aprendizado de máquinas.
Joseph, da IDC, também vê operações de computação quântica funcionando em conjunto com computadores convencionais – com potencial para ser um recurso poderoso de cloud computing. A computação quântica pode rapidamente prover espectros e probabilidades, mas para reduzir esses dados a uma resposta final é preciso usar também um sistema clássico de computação.
A computação quântica não é um substituto para computação de alta performance ou exascale, apesar de sua velocidade potencial, diz Steve Conway, analista da IDC. Ele acredita que o maior uso industrial da computação quântica será melhorar a segurança dos computadores. “Você não vai ver no futuro um computador quântico processando textos”, diz Conway.
Com informações de IDGNow.
Conheça o PiPad, um Raspberry Pi transformado num tablet
14 de Janeiro de 2014, 8:30 - sem comentários aindaTer um Raspberry Pi e uma ideia diferente é meio caminho para se criar um projeto interessante. Na Internet podemos encontrar muitos os projetos que assentam neste popular mini PC e algumas ideias que procuram financiamento para poderem avançar.
Um destes projetos é o PiPad, que trata-se de Raspberry Pi transformado num tablet.
O Raspberry PI é um dos equipamentos mais populares na atualidade. Com mais de 2 milhões de unidades vendidas, este é sem dúvida um caso de sucesso, à escala mundial, que tem ser servido de base a muitos e interessantes projetos.
O projeto PiPad consiste na transformação de um Raspberry PI num tablet. Este “equipamento” foi concebido por Michael Castor e pode ser consultado em detalhes aqui.
O PiPad tem integrado uma bateria de 10,000mA que garante cerca de 6 horas de autonomia, e usa como “cérebro” um Raspberry Pi modelo B. Ligado ao Pi, através de um adaptador LDVS (Low Voltage Differential Signaling), está uma tela touch screen capacitiva de 10”.
Michael Castor diz que a implementação da parte eléctrica foi complexa pois o Pi apenas necessita de 5V e a maioria das telas necessita de 12V. No entanto, com base em algumas pesquisas Castor conseguiu encontrar uma tela que se adaptasse ao que pretendia.
Estes é mais um dos muitos projetos fantásticos que podemos encontrar na Internet e que têm como base o popular Raspberry Pi. O Raspberry Pi é um dos mini PCs mais populares e potentes, que tem servido de base a muitos projetos interessantes. Este mini equipamento, do tamanho de um cartão de crédito é capaz de reproduzir vídeo com qualidade Blu-ray e renderizar gráficos 3D, entre outras tarefas.
Ficou interessado? Então visite o site oficial deste projeto: PiPad
Com informações de PiPad e Pplware.
Android 4.4.2 KitKat para o Galaxy S4 disponível para download
14 de Janeiro de 2014, 8:00 - sem comentários aindaTem atualização para Galaxy S4 chegando. O pessoal do SamMobile está agora disponibilizando para download a atualização (I9505XXUFNA1) do Galaxy S4 (GT-I9505) para a versão 4.4.2 do Android KitKat. Porém, a versão é de testes, podendo apresentar alguns problemas.
De acordo com os responsáveis pelo vazamento, após 5 dias de uso, não encontraram nenhum grande problema, apenas umas pequenos travamentos ou coisa do tipo, o que é de se esperar já que é uma versão de testes. É esperado que a versão oficial seja lançada em fevereiro ou março, pelo menos lá fora.
Você pode baixar a atualização clicando aqui. Porém, não nos responsabilizamos por qualquer problema que possa vir a acontecer ao seu aparelho.
Com informações de Tudo Celular.
Google agora permite enviar e-mails via Google+
13 de Janeiro de 2014, 19:19 - sem comentários aindaO Google atualizou o Gmail com uma função que muitos de vocês não vão gostar. Agora, basta digitar o nome de alguém no campo “Para:” que o Gmail irá conseguir automaticamente o endereço pelo Google+. E o pior, ele é ativado por padrão na sua conta.
O Google anunciou a função ontem, em seu blog, e esclareceu ao The Verge que há a possibilidade de desativá-la. O serviço será ativado ao longo dos próximos dias, e você notará a seção “Enviar e-mail via Google+” com a opção “Qualquer pessoa no Google+” selecionada nas configurações do seu Gmail, mas ainda não dá para usá-la.
Vale a pena lembrar que, quando esta opção estiver funcionando, seu endereço de email não será revelado (a mensagem é enviada para o seu nome, mas quem enviou não pode ver seu email), e as mensagens recebidas ficarão na sua aba “Social” do Gmail, e não na “Principal”. Mas, ainda assim, você pode acabar recebendo emails não solicitados, até mesmo de gente que não conhece.
Para sair, você precisa ir até as configurações do Gmail, encontrar a seção “Enviar e-mail via Google+”, e escolher a opção que você prefere — elas vão de ninguém até qualquer pessoa no Google+.
Pode não ser a mudança mais radical já feita pelo Google no Gmail, e algumas pessoas certamente usarão esta nova função — mas é certeza que os defensores da privacidade irão criticar.
Com informações de Google, Verge e Gizmodo.