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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


O real valor do Bitcoin está nos algoritmos

21 de Janeiro de 2014, 15:35, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O Bitcoin pode finalmente estar a caminho da legitimidade este ano, com a Overstock.com começando a aceitá-lo para pagamentos e o surgimento das primeirs ATMs. Mas as partes mais intrigantes do Bitcoin – assim como de todas as moedas virtuais como o Litecoin,  o Peercoin, e mesmo o Dogecoin – são os algoritmos matemáticos que o alimentam.

Agora, esses algoritmos estão surgindo em contextos que permitem entender como a criptomoeda é apenas uma das muitas aplicações possíveis para tal matemática, e como essas outras aplicações podem ser ainda mais poderosas e socialmente úteis.

A tecnologia Blockchain – a matemática central usada na produção dos Bitcoin, como explica o seu alegado criador – é uma forma de descentralizar itens antes considerados descentralizáveis. A explicação de Paulo Bohm, em um texto no Quora, descreve-o como “um meio para obter consenso em sistemas altamente distribuídos de larga escala que, de outra maneira, nunca seriam capazes de chegar a um consenso. O valor disto é que agora é possível a criação de aplicações de forma descentralizada, para o que antes pensávamos não poder ser construído sem uma autoridade central”.

Considere o Twister, uma aplicação de microblog/rede social que usa tecnologias do bitcoin e do BitTorrent, por exemplo. Ele funciona sem nenhum servidor central, mas em um agregado de clientes individuais, “peer-to-peer”. A Blockchain verifica se as contas de usuário são únicas e se as mensagens de uma determinada conta pertencem realmente a essa conta.

Um projeto semelhante, o Bitmessage, para mensagens simples “peer-to-peer”, pode até funcionar como um substituto seguro para o e-mail, dependendo da implementação.

Outra aplicação da rede Bitcoin foi discutida por Jeremy Clark, da Universidade de Carleton, e Aleksander Essex, da Universidade de Waterloo, que pretendem usar o próprio sistema Bitcoin como forma de verificar a hora de uma determinada ação, o que chamam de “datação por carbono”. Essa técnica poderia ser usada para um voto eletrônico verificável, com a Blockchain tornando a falsificação praticamente impossível.

Estes projetos também mostram duas principais formas de como a tecnologia do Bitcoin poder ser reutilizada. A primeira envolve a utilização do mesmo protocolo do Bitcoin, mas não a rede atual da moeda. A segunda abordagem utiliza o protocolo e a rede do Bitcoin – na prática, aproveitando a existência da rede para distribuir os dados.

Mais uma vez, a amplitude das aplicações – e algumas potenciais falhas – só agora está começando a ficar clara. A Namecoin, por exemplo, usa o seu próprio Blockchain, ao estilo do Bitcoin, para criar um sistema de nomes de domínios seguros como possível alternativa para o normal registo de domínios da ICANN. Uma ótima ideia que, no entanto, não impediu os usurpadores de domínios (“cyber squatters”) de abocanharem domínios de forma barata e, em seguida, tentar revendê-los com lucro.

A maior parte da agitação atual em torno do Bitcoin gira em torno do seu uso como moeda – o valor de um Bitcoin contra o dólar, e se os governos vão ou não aceitar a sua legitimidade. Early adopters da moeda são principalmente empresas de alta tecnologia, incluindo provedores de VPN, os comerciantes online e sites bem conhecidos, como o Reddit e o WordPress. O motor de busca chinês Baidu está aceitando Bitcoins como pagamento por seus serviços de segurança. Nos EUA, no entanto, as grandes empresas têm ficado longe até agora, talvez devido a preocupações regulatórias.

A matemática subjacente, no entanto, tem um poder e utilidade que ultrapassa qualquer das implicações financeiras do Bitcoin. Será interessante ver como vai se desenvolver, totalmente, afastada e em paralelo da própria criptomoeda.

Com informações de CIO.



ZTE apresentará uma versão do Geek rodando Tizen OS na MWC 2014

21 de Janeiro de 2014, 15:28, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Boas notícias para quem está ansioso para ver o Tizen OS em ação: ao que tudo indica, uma versão estável do sistema operacional criado pela Samsung será demonstrado durante a Mobile World Congress 2014, que ocorre entre os dias 24 e 27 de fevereiro em Barcelona.

De acordo com o site oficial do sistema, o aparelho utilizado na apresentação será um ZTE Geek, smartphone lançado pela chinesa ZTE em julho do ano passado. O gadget, equipado com um processador Intel Atom Z2580 e 1 GB de memória RAM, foi comercializado originalmente rodando o Android 4.2.2 Jelly Bean.

A página avisa ainda que a MWC 2014 será palco para demonstrações de aplicativos parceiros, mas maiores informações não foram divulgadas. Vale lembrar que rumores divulgados no início deste mês apontaram que os primeiros celulares equipados com o Tizen devem ser lançados já em meados de março, visto que as operadoras asiáticas teriam pressionado a Samsung a lançar logo seu sistema operacional próprio. Dessa forma, não é de se espantar que a companhia sul-coreana faça anúncios importantes durante a maior feira de tecnologia mobile do mundo.

Com informações de Tizen e Tecmundo.



Na China, você só posta vídeos na internet se usar o nome real

21 de Janeiro de 2014, 15:25, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Já bastante rigorosa ao bloquear sites e ter as próprias redes sociais, a internet da China ganhou mais uma lei que limita ainda mais o uso da rede no país. A partir de agora, quem deseja postar um vídeo em algum site local de compartilhamento de clipes é obrigado a usar o nome verdadeiro no cadastro.

Segundo o governo, a medida foi adotada para “prevenir conteúdo vulgar, violência exagerada e conteúdos sexuais em vídeos da internet que possam ter um efeito negativo na sociedade”. Claro, que, dessa forma, é possível ainda apagar clipes contrários à política local e suprimir ainda mais sentimentos negativos em relação ao regime chinês.

Segundo a Reuters, vídeos documentando corrupção ou realizando críticas sociais tornaram-se comuns na China, especialmente em sites populares, como o Youku Tudou e o Renren. Ambos ainda não se manifestaram sobre o tema, mas devem estar entre os veículos que serão vigiados.

Com informações da Reuters e Tecmundo.



95% dos caixas eletrônicos do mundo ainda usam Windows XP

21 de Janeiro de 2014, 15:23, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A Microsoft já avisou faz tempo: em 2014 o Windows XP vai perder o suporte e, com isso, deixará de receber atualizações — um ano depois encerram-se também as atualizações vitais para a manutenção da segurança dos usuários. E nesse grupo de usuários estão 95% dos caixas eletrônicos de todo o mundo. Exatamente, a maioria esmagadora das máquinas de bancos são equipadas com computadores que utilizam a referida versão do sistema operacional.

E o que vai acontecer com elas? Tudo depende de como as instituições bancárias vão querer trabalhar. Segundo o site INFO, aqui no Brasil alguns bancos privados como Bradesco e o Itaú utilizam o sistema Windows XP. O primeiro já informou que vai instalar o Windows 7 nos caixas automáticos, mas o Itaú ainda não revelou o que será feito com seus equipamentos.

Bancos estatais não terão problemas com a novidade, uma vez que utilizam o sistema Linux em seus equipamentos — isso vale tanto para a Caixa Econômica Federal quanto para o Banco do Brasil. De volta às instituições que precisam realizar a alteração, é preciso mencionar um problema que pode afetar diversas instituições em todo o mundo: o hardware das máquinas utilizadas atualmente.

O Windows XP que roda nos caixas automáticos foi lançado em 2001, enquanto o Windows 7 chegou ao mercado oito anos depois. Isso significa que existe quase uma década de diferença nos requisitos mínimos de hardware utilizado. Como você deve imaginar, os computadores dos caixas automáticos não são equipados com componentes muito poderosos, uma vez que executam apenas funções básicas.

Sabendo disso, não é difícil perceber que muitas máquinas podem não conseguir executar o Windows 7. Ou seja, além de alterar o software utilizado pelos caixas eletrônicos, os bancos ainda terão que modificar os próprios computadores. Dessa maneira, é bem possível que nem todos os bancos consigam realizar a substituição até abril, mês em que o suporte da Microsoft ao Windows XP deve ser encerrado.

Uma sugestão para as instituições financeiras que ainda utilizam o sistema popular por apresentar telas azuis, é fazer uso do GNU/Linux como solução para estes equipamentos, já que com os devidos ajustes e otimizações, não seriam necessários gastos desnecessários com atualização do hardware destes equipamentos.

Com informações de Business Week, INFO e Tecmundo.



Coreia do Sul terá internet móvel de 300 Mpbs

20 de Janeiro de 2014, 20:37, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Norte-coreanos que usam os serviços de telefonia móvel da SK Telecom contarão, até o fim de 2014, com um plano que libera internet móvel a 300 megabits por segundo.

A velocidade, anunciada nesta segunda-feira, 20, pela empresa, é bem superior à disponível em redes LTE, que chegam a 75 Mbps, e é melhor até que a LTE-Advanced (LTE-A) com seus 150 Mbps.

Conforme explicado pelo The Next Web, a SK chegou a tal velocidade combinando duas bandas de frequências diferentes, a largura de banda de 20 MHz em 1.8 GHz e a largura de banda 10 MHz em 800 MHz.

Chamada de 3band LTE-Advanced, a tecnologia possibilitará que um vídeo de 800 MB seja baixado em apenas 22 segundos – com LTE-A são 43 segundos, com LTE, 85 segundos e, com 3G, 7 minutos e 24 segundos.

Com informações do The Next Web e Olhar Digital.



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