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Mega NÃO: contra o AI-5 Digital

20 de Julho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A proposta do Mega Não, é ser um meta manifesto, um agregador de informações e de diversas manifestações na Internet e fora dela, com o objetivo de combater o vigilantismo. Diversos núcleos ciberativistas estão surgindo e aumentando o discursso e a pressão popular contra o vigilantismo, tentat agregar, fomentar e ajudar a divulgar estes eventos é a nossa proposta, nos informe de seus movimentos, vamos juntar forças!!!


O Dia Mundial contra a Cyber Censura – Apontamentos

12 de Março de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Em meio à onda de censura e de tentativas de censura contra a internet e nossa liberdade na rede – podemos citar brevemente a Lei Azeredo ou AI-5 Digital (#AI5digital) no Brasil, o HADOPI na França, a censura aberta na China, Arábia saudita e Irã – nada mais coerente que a promoção de um dia para denunciar tais iniciativas e pregar exatamente o inverso, a liberdade na rede, a nossa liberdade de não sermos censurados ou limitados em nosso acesso à informação.

É neste espírito que a organização Repórteres Sem Fronteira promove, hoje, o Dia Mundial contra a Cyber Censura, uma iniciativa de alcance mundial e que deve ser amplamente divulgada por todos. É a oportunidade ideal para retomarmos as discussões, no Brasil, da Lei Azeredo e também dos demais projetos que visam criar barreiras ao acesso livre.

Neste ponto não falo apenas de censura explícita, mas também de questões relacionadas ao monopólio, à qualidade (ou falta dela) dos serviços prestados e aos projetos que inviabilizam uma internet de qualidade e para todos.

No Brasil, por exemplo, não vivemos apenas à sombra da censura ou somos apenas vítimas de vasculhamento de nossos dados e dos DRM’s, mas também pagamos um preço alto para navegar – em todos os sentidos. Péssima qualidade dos serviços de internet, alcance limitado, preços exorbitantes… Tudo isto pode ser alencado como uma forma do capital nos censurar em nossa liberdade de navegar, de nos informar.

Cabe nesta data, também, no caso brasileiro, defender um programa nacional de banda larga que propicie o acesso livre e à preços decentes para toda a população. Um programa estatal que incentive a concorrência sadia entre as empresas do setor e que coíba os abusos os quais estamos já acostumados.

O Dia Mundial contra a Cyber Censura deve marcar o início de uma luta conjunta, mundial, sem fronteiras e solidária. Não é mais possível tolerar que Estados bloqueiem o acesso dos cidadãos, coíbam a discussão e a troca de ideias em pleno século XXI. Os Estados – com razão – temem o poder da internet, mas não podem, sob hipótese alguma, censurá-la. Que combatam fogo com fogo, informação com informação, ação com mais ações e jamais com a velha atitude do menino birrento dono da bola.

Parece uma tola comparação, mas tem validade. O Estado censurador é aquele que dita as regras, que não aceita perder, que só permite o acesso dos seus amigos e, ainda assim, sob estritas condições. Quando cansa ou não mais lhe convém, bloqueia, censura, expulsa, mata. Mas a censura não se limita ao Estado: Empresas que empregam mecanismos de verificação de dados sem a permissão do usuário  ou que utilizam e promovem tecnologias anti-cópias (DRM) também contribuem para a censura ao impedir o compartilhamento do conhecimento e o livre acesso à informações.

Por estas e outras que iniciativas como o debate sobre o Marco Civil da Internet, o Mega Não (#Meganao) e o Fórum de Cultura Digital devem sempre ser lembradas, incentivadas e divulgadas. Acima de tudo, a pressão popular deve ser constante. Mais de uma vez já mostramos que temos poder.

A internet é a ferramenta mais temida nos dias de hoje pelas elites, pela mídia e pelo poder. Ela empodera àqueles que, de outra forma, permaneceriam esquecidos, oprimidos. É uma verdadeira arma que dá munição infinita aos que protestam por justiça, igualdade e liberdade e isto faz tremer as estruturas do Estado – em empresas – que não vê outra alternativa senão censurar.

E a censura, retomo, vem por diversos caminhos, toma diversas formas. Não apenas como um filtro, mas também passa pela limitação de banda, pela falta de infra-estrutura, pelo cadastro para acessar determinados sites ou mesmo para acessar, pelo policiamento, pela conivência com softwares com DRM e por aí vai.

Qualquer forma encontrada por Estado e empresas para dificultar o acesso dos usuários é uma forma de censura. E deve ser combatida de forma intransigente.

Para não só combater mas também dar publicidade aos que combatem a censura é que este dia específico em defesa da liberdade da e na rede demonstra sua relevância.

A luta pela liberdade na rede deve ser ampla, irrestrita, deve ser levada à todos os recantos do mundo. Ciberativistas de todos os cantos devem se unir para combater a atitude intransigente de governos e empresas, não importa onde e através de que fronteiras. Grupos minoritários não podem ser patrulhados, democratas e lutadores da liberdade não podem ser cerceados no seu direito de informar e compartilhar, usuários comuns não podem ter seus passos verificados e seguidos por qualquer instrumento ou organização.

Enfim, a luta pela liberdade é uma luta de todos.

Junte-se a nós!




O Dia Mundial contra a Cyber Censura – Apontamentos

12 de Março de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Em meio à onda de censura e de tentativas de censura contra a internet e nossa liberdade na rede – podemos citar brevemente a Lei Azeredo ou AI-5 Digital (#AI5digital) no Brasil, o HADOPI na França, a censura aberta na China, Arábia saudita e Irã – nada mais coerente que a promoção de um dia para denunciar tais iniciativas e pregar exatamente o inverso, a liberdade na rede, a nossa liberdade de não sermos censurados ou limitados em nosso acesso à informação.

É neste espírito que a organização Repórteres Sem Fronteira promove, hoje, o Dia Mundial contra a Cyber Censura, uma iniciativa de alcance mundial e que deve ser amplamente divulgada por todos. É a oportunidade ideal para retomarmos as discussões, no Brasil, da Lei Azeredo e também dos demais projetos que visam criar barreiras ao acesso livre.

Neste ponto não falo apenas de censura explícita, mas também de questões relacionadas ao monopólio, à qualidade (ou falta dela) dos serviços prestados e aos projetos que inviabilizam uma internet de qualidade e para todos.

No Brasil, por exemplo, não vivemos apenas à sombra da censura ou somos apenas vítimas de vasculhamento de nossos dados e dos DRM’s, mas também pagamos um preço alto para navegar – em todos os sentidos. Péssima qualidade dos serviços de internet, alcance limitado, preços exorbitantes… Tudo isto pode ser alencado como uma forma do capital nos censurar em nossa liberdade de navegar, de nos informar.

Cabe nesta data, também, no caso brasileiro, defender um programa nacional de banda larga que propicie o acesso livre e à preços decentes para toda a população. Um programa estatal que incentive a concorrência sadia entre as empresas do setor e que coíba os abusos os quais estamos já acostumados.

O Dia Mundial contra a Cyber Censura deve marcar o início de uma luta conjunta, mundial, sem fronteiras e solidária. Não é mais possível tolerar que Estados bloqueiem o acesso dos cidadãos, coíbam a discussão e a troca de ideias em pleno século XXI. Os Estados – com razão – temem o poder da internet, mas não podem, sob hipótese alguma, censurá-la. Que combatam fogo com fogo, informação com informação, ação com mais ações e jamais com a velha atitude do menino birrento dono da bola.

Parece uma tola comparação, mas tem validade. O Estado censurador é aquele que dita as regras, que não aceita perder, que só permite o acesso dos seus amigos e, ainda assim, sob estritas condições. Quando cansa ou não mais lhe convém, bloqueia, censura, expulsa, mata. Mas a censura não se limita ao Estado: Empresas que empregam mecanismos de verificação de dados sem a permissão do usuário  ou que utilizam e promovem tecnologias anti-cópias (DRM) também contribuem para a censura ao impedir o compartilhamento do conhecimento e o livre acesso à informações.

Por estas e outras que iniciativas como o debate sobre o Marco Civil da Internet, o Mega Não (#Meganao) e o Fórum de Cultura Digital devem sempre ser lembradas, incentivadas e divulgadas. Acima de tudo, a pressão popular deve ser constante. Mais de uma vez já mostramos que temos poder.

A internet é a ferramenta mais temida nos dias de hoje pelas elites, pela mídia e pelo poder. Ela empodera àqueles que, de outra forma, permaneceriam esquecidos, oprimidos. É uma verdadeira arma que dá munição infinita aos que protestam por justiça, igualdade e liberdade e isto faz tremer as estruturas do Estado – em empresas – que não vê outra alternativa senão censurar.

E a censura, retomo, vem por diversos caminhos, toma diversas formas. Não apenas como um filtro, mas também passa pela limitação de banda, pela falta de infra-estrutura, pelo cadastro para acessar determinados sites ou mesmo para acessar, pelo policiamento, pela conivência com softwares com DRM e por aí vai.

Qualquer forma encontrada por Estado e empresas para dificultar o acesso dos usuários é uma forma de censura. E deve ser combatida de forma intransigente.

Para não só combater mas também dar publicidade aos que combatem a censura é que este dia específico em defesa da liberdade da e na rede demonstra sua relevância.

A luta pela liberdade na rede deve ser ampla, irrestrita, deve ser levada à todos os recantos do mundo. Ciberativistas de todos os cantos devem se unir para combater a atitude intransigente de governos e empresas, não importa onde e através de que fronteiras. Grupos minoritários não podem ser patrulhados, democratas e lutadores da liberdade não podem ser cerceados no seu direito de informar e compartilhar, usuários comuns não podem ter seus passos verificados e seguidos por qualquer instrumento ou organização.

Enfim, a luta pela liberdade é uma luta de todos.

Junte-se a nós!




World Day Against Cyber Censorship – Some notes

11 de Março de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Amid the wave of censorship and attempts to censor the Internet and our web freedom – we can mention briefly the Azeredo law or AI-5 Digital (# AI5digital) in Brazil, HADOPI in France, open censorship in China, Saudi Arabia and Iran – nothing more consistent than the promotion of a day to protest against these initiatives and preach the exact opposite, web freedom, our freedom of not being censored or restricted in our access to information.

In this spirit, the organization Reporters Without Borders promotes today the World Day Against Cyber Censorship, an initiative with a global reach and that should be widely disseminated by all. It is the ideal opportunity to resume the discussions, in Brazil, over the Azeredo Law and also the other projects that aim to create barriers to free access.

At this point I am not speaking only of explicit censorship, but also about issues related to monopoly, the quality (or lack thereof) of services and projects that prevent an Internet of quality and for all.

In Brazil, for example, not only we live in the shadow of censorship or we’re just victims of illegal searches of our data and of the DRM’s, but we also pay a high price to navigate – in every sense. Poor quality of Internet services, limited scope, exorbitant prices … All this can be puttted together as a form of capital to censor on our freedom to navigate, to let us inform ourselves.

It fits in this date, also, in the Brazilian case, to defend a national program that delivers free broadband access to with decent prices for the entire population. A state program that encourages healthy competition between companies in the sector and curb the abuses which we are already accustomed.

The World Day Against Cyber Censorship should mark the beginning of a joint struggle, worldwide, without borders and solidarity. We can no longer tolerate states to the block citizens’ access, that they restrain the discussion and the exchange of ideas in the 21st century. States – with good reason – fear the power of the internet, but cannot, under any circumstances, censor it. That we fight fire with fire, information with information, action with more actions and never with the old attitude of the stubborn boy owner of the ball.

It seems a silly comparison, but it has validity. The censor state is the one who dictates the rules, which do not accept losing, which only allows access to its friends and yet, under strict conditions. When get’s tired or no longer suits them, they block, censor, expell, kill. But censorship is not limited to the state: companies that employ mechanisms to verify data without permission from the user or to use and promote anti-copying technologies (DRM) also contribute to the censorship to prevent the sharing of knowledge and free access to information .

For these and other initiatives such as the debate on the Civil Mark of the Internet, the Mega Não (# Meganao – Big No) and the Forum of Digital Culture should always be reminded, encouraged and disseminated. Above all, the popular pressure must be constant. More than once we have shown that we have power.

The Internet is the tool most feared today by the elites, the media and by the power. It empowers those who otherwise would remain forgotten, oppressed. It is a weapon that gives ammo to those who are protesting for justice, equality and freedom and that shakes the structures of the state – and of companies – which sees no other choice but to censor.

And censorship, I recall, comes in several ways, takes several forms. Not only as a filter, but also is the limited bandwidth, lack of infrastructure, the need of registering to access certain websites or even to access at all the web, for policing, collusion with the software with DRM and so on.

Any way found by the state and business to make it difficult for users to access the web is a form of censorship. And it must be fought in tough.

To not only combat but also to publicize the fighting against censorship is that this particular day in defense of freedom of en on the web demonstrates its relevance.

The struggle for web freedom should be broad, unrestricted, must be brought to all corners of the world. Cyber activists from all corners must unite to combat the intransigent attitude of governments and companies, no matter where and by what borders. Minority groups cannot be patrolled, democrats and freedom fighters cannot be compromised in their right to inform and share, ordinary users may not have checked his steps and followed by any instrument or organization.

Finally, the fight for freedom is a struggle.

Join us!




World Day Against Cyber Censorship – Some notes

11 de Março de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Amid the wave of censorship and attempts to censor the Internet and our web freedom – we can mention briefly the Azeredo law or AI-5 Digital (# AI5digital) in Brazil, HADOPI in France, open censorship in China, Saudi Arabia and Iran – nothing more consistent than the promotion of a day to protest against these initiatives and preach the exact opposite, web freedom, our freedom of not being censored or restricted in our access to information.

In this spirit, the organization Reporters Without Borders promotes today the World Day Against Cyber Censorship, an initiative with a global reach and that should be widely disseminated by all. It is the ideal opportunity to resume the discussions, in Brazil, over the Azeredo Law and also the other projects that aim to create barriers to free access.

At this point I am not speaking only of explicit censorship, but also about issues related to monopoly, the quality (or lack thereof) of services and projects that prevent an Internet of quality and for all.

In Brazil, for example, not only we live in the shadow of censorship or we’re just victims of illegal searches of our data and of the DRM’s, but we also pay a high price to navigate – in every sense. Poor quality of Internet services, limited scope, exorbitant prices … All this can be puttted together as a form of capital to censor on our freedom to navigate, to let us inform ourselves.

It fits in this date, also, in the Brazilian case, to defend a national program that delivers free broadband access to with decent prices for the entire population. A state program that encourages healthy competition between companies in the sector and curb the abuses which we are already accustomed.

The World Day Against Cyber Censorship should mark the beginning of a joint struggle, worldwide, without borders and solidarity. We can no longer tolerate states to the block citizens’ access, that they restrain the discussion and the exchange of ideas in the 21st century. States – with good reason – fear the power of the internet, but cannot, under any circumstances, censor it. That we fight fire with fire, information with information, action with more actions and never with the old attitude of the stubborn boy owner of the ball.

It seems a silly comparison, but it has validity. The censor state is the one who dictates the rules, which do not accept losing, which only allows access to its friends and yet, under strict conditions. When get’s tired or no longer suits them, they block, censor, expell, kill. But censorship is not limited to the state: companies that employ mechanisms to verify data without permission from the user or to use and promote anti-copying technologies (DRM) also contribute to the censorship to prevent the sharing of knowledge and free access to information .

For these and other initiatives such as the debate on the Civil Mark of the Internet, the Mega Não (# Meganao – Big No) and the Forum of Digital Culture should always be reminded, encouraged and disseminated. Above all, the popular pressure must be constant. More than once we have shown that we have power.

The Internet is the tool most feared today by the elites, the media and by the power. It empowers those who otherwise would remain forgotten, oppressed. It is a weapon that gives ammo to those who are protesting for justice, equality and freedom and that shakes the structures of the state – and of companies – which sees no other choice but to censor.

And censorship, I recall, comes in several ways, takes several forms. Not only as a filter, but also is the limited bandwidth, lack of infrastructure, the need of registering to access certain websites or even to access at all the web, for policing, collusion with the software with DRM and so on.

Any way found by the state and business to make it difficult for users to access the web is a form of censorship. And it must be fought in tough.

To not only combat but also to publicize the fighting against censorship is that this particular day in defense of freedom of en on the web demonstrates its relevance.

The struggle for web freedom should be broad, unrestricted, must be brought to all corners of the world. Cyber activists from all corners must unite to combat the intransigent attitude of governments and companies, no matter where and by what borders. Minority groups cannot be patrolled, democrats and freedom fighters cannot be compromised in their right to inform and share, ordinary users may not have checked his steps and followed by any instrument or organization.

Finally, the fight for freedom is a struggle.

Join us!




12 de março – Dia mundial contra a cyber censura

9 de Março de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Uma iniciativa dos Reporters sem Fronteiras, este próximo dia 12 de março será considerado o dia mundial contra a cyber censura, veja a convocação completa:

Reporters sem Fronteiras comemorará o dia contra a cyber censura em 12 de março. Este evento pretende envolver a todos para prover uma internet simples, irrestrita e acessível para todos. Isto significa chamar a atenção para o fato de que criando novos espaços oara compartilhar ideias e informações, a Internet é a força para a liberdade. Entretando cada vez mais os governos tomam consciencia disto e reagem tentando controlar a Internet.

Reporters sem Fronteiras irá marcar a ocasião publicando a lista mais recente de “Inimigos da Internet.” Esta lista aponta seus dedos para paises como o Irã, China, Arabia Saudita, Vietnam e Tunisia que restringem o acesso online para seus cidadãos. A lista dos paises que foram colacos “sobre vigilância” por mostrarem atitudes que pertubam a liberdade na Internet também será anunciada.

Veja mais na convocação oficial.

Engaje!




Tags deste artigo: mega não ai-5 digital