No PT do Paraná tem muita gente boa, uns nem tanto
20 de Setembro de 2014, 11:20 - sem comentários aindaO Partido dos Trabalhadores mudou o Brasil para melhor. Lula foi o melhor presidente do país de todos os tempos, e a presidenta Dilma Rousseff caminha para a sua reeleição para continuar levando a nação para o desenvolvimento econômico e social, de forma sustentável, diminuindo as desigualdades sociais.
E o PT é ainda o grande partido de centro-esquerda do Brasil, é democrático se comparado aos demais partidos, e continuará por muito tempo fazendo parte de governos populares.
Mas é claro que o PT está longe de ser perfeito.
É claro que também existem e existiram corruptos no PT, como infelizmente há também no PSDB, DEM, PTB, PP, PR, PMDB, PSD, PPS, PSB, Solidariedade, PDT, PSC, PRTB, entre outros.
No PT do Paraná existe muita gente boa, de alto nível ético, grandes políticos, como Tadeu Veneri, Edésio Passos, Dr. Rosinha, André Passos, Professora Josete, Mirian Gonçalves, Gleisi Hoffmann, Jonny Stica, Luciana Rafagnin, Professora Marlei, André Vieira, Jorge Samek, Ulisses Kaniak, Angelo Vanhoni, Cláudio Ribeiro, Anísio Garcez Homem, Roberto Elias Salomão, entre vários outros não citados mas com igual relevância.
Infelizmente o presidente do PT estadual, atual deputado estadual Ênio Verri e candidato a deputado federal, no meu entendimento não entra nessa lista.
Como deputado estadual Verri votou no ex-deputado Fábio Camargo (PTB) para o cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná e foi responsável por sua eleição, depois suspensa pela Justiça. Isso é GRAVÍSSIMO!
Ênio declarou para o TRE-PR ter R$ 100 mil em dinheiro.
Foi o segundo deputado estadual que mais faltou sem justificativas entre 2011-2014 (33). Segundo deputado estadual que mais faltou entre 2011-2014 (124 faltas).
Oitavo deputado estadual que mais faltou entre 2011-2014 (78 faltas).
Gastou dinheiro público em outdoors, desde o início de 2014 (R$ 8,4 mil). Em matéria na Gazeta do Povo, segundo o sociólogo da Universidade Norte do Paraná (Unopar) Marco Antônio Rossi, o uso de recurso público para promoção social pode configurar improbidade administrativa. Ele entende que em ano eleitoral é uso abusivo, claramente eleitoreiro, a intenção não seria prestar contas, mas sim ganhar visibilidade.
Verri recebeu doações de empresas investigadas na Operação Lava Jato da Polícia Federal no esquema de lavagem de dinheiro que teria desviado R$ 10 bilhões. Ênio Verri recebeu R$ 95 mil da empreiteira Andrade Gutierrez, citada na investigação. A doação veio por meio do diretório estadual do PT.
Por isso é que deputados éticos como Tadeu Veneri, assim como outros candidatos do partido não recebem dinheiro de empresas, mas apenas de pessoas físicas, de militantes.
No dia em que eu não acreditar em mais ninguém dentro do partido, estará na hora de mudar para um partido mais a esquerda, já existente ou a ser criado.
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Secretário de Beto Richa e marido de sua vice recebeu dinheiro de empresa envolvida na operação Lava Jato
20 de Setembro de 2014, 10:51 - sem comentários aindaTudo em família. Beto Richa, que dificilmente conseguirá ser reeleito, sua esposa Fernanda, a candidata a deputada estadual Maria Vitória, filhas de Cida e Ricardo, Cida Borghetti, candidata a vice de Beto e esposa de Ricardo, e Ricardo Barros, ex-Secretaria de Indústria e Comércio de Beto e candidato a deputado federal, que recebeu uma grana alta das empresas envolvidas na Operação Lava Jato
A matéria de hoje publicada na Gazeta do Povo tenta poupar o governador Beto Richa (PSDB), mas não é possível. Pode ser a matéria que vai tirar de vez a possibilidade de reeleição do governador, que é considerado o pior de todos os tempos no Paraná.
No Paraná existem famílias que dominam a política do estado. A Família Richa é uma delas. A outra é a família Barros. Ricardo pai, Cida esposa, Maria e filha, Juliano Borghetti, irmão, ex-vereador de Curitiba envolvido na briga da torcida do Atlético em Joinville, marido de Renata Bueno, filha de Rubens Bueno, e por aí vai…
Empresas suspeitas investigadas na Operação Lava Jato pela Polícia Federal (PF) no esquema de lavagem de dinheiro que teria desviado R$ 10 bilhões, mantiveram doações para Ricardo Barros (PP), de acordo com dados disponíveis no sistema de prestação de contas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
São pelo menos sete das empresas investigadas na Operação Lava Jato que doaram R$ 122,3 milhões a partidos e candidatos.
Segundo o TSE o PP de Ricardo Barros direcionou a candidatos no Paraná doações de R$ 880 mil da Galvão Engenharia e de R$ 100 mil da Queiroz Galvão Alimentos (mesmo grupo da construtora Queiroz Galvão citada na investigação).
Foram beneficiados o deputado Nelson Meurer (presidente do PP-PR), que recebeu R$ 250 mil, o deputado Ricardo Barros (R$ 180 mil) e Dilceu Sperafico (R$ 150 mil), entre outros.
A doação de R$ 100 mil da Queiroz Galvão foi direcionada integralmente para o maringaense Ricardo Barros. Tesoureiro nacional do PP e ex-secretário de Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul do governo Beto Richa (PSDB).
Barros repassou parte do dinheiro para candidatos de outros dois partidos: R$ 50 mil para o vereador de Curitiba Tico Kuzma (Pros) e R$ 20 mil para o ex-presidente do Instituto das Águas do Paraná, autarquia vinculada à Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Márcio Nunes (PSC), ambos candidatos a deputado estadual.
Ricardo Barros simplesmente respondeu que está em conformidade com a lei eleitoral.
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Com Dilma ocorreu maior distribuição de renda, aumentou a renda média e diminuiu o analfabetismo no Brasil
19 de Setembro de 2014, 22:37 - sem comentários aindaO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD referente a 2013 que a desigualdade de renda proveniente do trabalho diminuiu com o índice de 0,496 em 2012 para 0,495 em 2013. É o índice de Gini domiciliar, que mede a distribuição de renda no país e quanto maior o índice, maior a concentração de renda. A renda média do brasileiro subiu 3,8%.
O índice de analfabetismo caiu de 8,7%, em 2012 para 8,5% em 2013.
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André Vieira 1303 Deputado Federal lança seu jingle de campanha
19 de Setembro de 2014, 21:23 - sem comentários ainda
André Vieira do Partido dos Trabalhadores, que é candidato ao cargo de deputado federal do Paraná com o número 1303, e que levantamento do DIAP mostra como um dos favoritos para se eleger nas eleições de 2014, acabou de lançar seu jingle de campanha (acima).
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Escândalo dos Fantasmas pode inviabilizar campanha de Beto Richa
19 de Setembro de 2014, 21:14 - sem comentários aindaVejam o escândalo sobre o governador Beto Richa (PSDB) que foi publicado hoje na Gazeta do Povo:
MP abre inquérito para investigar supostos fantasmas de Richa
Apuração é desdobramento do caso gafanhoto e envolve ex-funcionários do gabinete de Beto quando ele era deputado estadual
GUILHERME VOITCH
O Ministério Público Estadual do Paraná (MP) abriu, no último dia 29, um inquérito para apurar a suposta existência de funcionários fantasmas na Assembleia Legislativa lotados no gabinete do então deputado Beto Richa (PSDB), atual governador do estado. A investigação é um desdobramento do inquérito instaurado em 2007 pelo MP para apurar o chamado esquema gafanhoto dentro da Assembleia. O esquema, que teria funcionado até 2004, consistia no depósito dos salários de vários servidores do Legislativo na conta de uma única pessoa, normalmente ligada a um deputado, que lidava com o dinheiro.
Segundo o MP, “atualmente, os autos encontram-se em trâmite no âmbito na Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, tendo sido realizadas várias diligências, mas ainda pendentes de complementação”. É a Subprocuradoria que atua, por delegação, em processos de competência do procurador-geral – caso do inquérito atual, que envolve o governador do estado.
O nome de Richa, que foi deputado estadual entre 1995 e 2000, nunca havia aparecido entre os citados no esquema gafanhoto. O governador, porém, se viu envolvido em outra polêmica relacionada ao Legislativo estadual. Verônica Durau, sogra do antigo chefe de gabinete de Richa na Assembleia, Ezequias Moreira, recebeu salários da Assembleia durante 11 anos sem trabalhar. Ezequias é quem teria ficado com o dinheiro. O episódio, divulgado pela Gazeta do Povo em 2007, ficou conhecido como “caso da sogra fantasma”.
Ezequias respondeu a dois processos sobre o caso. Na esfera civil, ele fez um acordo com a Justiça e devolveu mais de R$ 500 mil que teria recebido de forma indevida, por meio dos salários pagos a Verônica. Já a ação penal tramita no Tribunal de Justiça (TJ), pois Ezequias tem foro privilegiado. Ele foi nomeado por Richa secretário especial do Cerimonial e Relações Internacionais, em junho do ano passado. A nomeação ocorreu na véspera de uma audiência na 5.ª Vara Criminal de Curitiba, em que Ezequias poderia ser condenado.
Mais de 60 deputados e ex-deputados chegaram a ser investigados por participação na Operação Gafanhoto. Alguns inquéritos foram repassados para a Justiça Federal, pelo fato de que ex-deputados estaduais foram eleitos deputados federais e o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região definiu que os processos deveriam tramitar na Justiça Estadual.“Todos os procedimentos sobre ‘funcionários fantasmas’ do chamado ‘Esquema Gafanhoto’, relacionados aos gabinetes de diversos deputados da Alep [Assembleia Legislativa do Paraná], foram encaminhados à Promotoria de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público, gerando inúmeras investigações e diligências ao longo dos últimos anos, com a propositura de diversas ações civis públicas, ações penais (amplamente noticiadas na imprensa), além da expedição de recomendações administrativas e inquéritos civis ainda em trâmite”, diz o MP, em nota.
Não há definição do mérito, diz assessoria do governador
Procurada pela reportagem, a assessoria do governador Beto Richa (PSDB) divulgou nota sobre o inquérito aberto pelo MP, afirmando que não há nenhuma definição sobre o mérito da investigação. “Em relação à nota do MP-PR referente ao Inquérito Civil 0046.14.009437-9, instaurado em 29 de agosto deste ano, a assessoria de imprensa [do governador] informa: Este assunto veio à tona às vésperas das eleições municipais de 2008 e retorna ao cenário novamente nas vésperas desta eleição. E, segundo o próprio MP-PR, ainda há várias diligências pendentes de complementação, não havendo qualquer juízo de mérito”, diz a nota.
Veja como funcionava o chamado esquema gafanhoto na Assembleia:
Modus operandi
Funcionários de deputados estaduais (vários deles hoje ex-parlamentares) autorizavam que seus salários fossem depositados numa única conta corrente. Em alguns casos, o titular da conta era o próprio deputado. Parte dos funcionários que autorizaram o depósito nunca teria trabalhado na Assembleia. Alguns sabiam do esquema, recebiam parte do salário e a diferença supostamente seria embolsada pelo titular da conta ou pelo deputado. Havia ainda casos de pessoas envolvidas sem nem sequer terem conhecimento do esquema. Seus documentos foram usados indevidamente para contratá-los na Assembleia.
A investigação
A apuração do esquema gafanhoto começou em 2006 e se concentra nos depósitos de salários de vários servidores da Casa até 2004.
Crimes investigados
Há suspeitas de desvio de dinheiro público (peculato), sonegação fiscal e estelionato.
Quem está investigando
O Ministério Público Estadual, por meio da Subprocuradoria-Geral da Justiça e da Promotoria de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público.
Alvos da investigação
Deputados estaduais, ex-deputados, servidores e ex-funcionários da Assembleia Legislativa.
Hoje no site da Gazeta do Povo:
MP decreta sigilo em investigação de funcionários fantasmas no gabinete de Richa
Além de Richa, outras seis pessoas, incluindo uma ex-funcionária da Assembleia Legislativa, são investigadas
GUILHERME VOITCH
O Ministério Público Estadual do Paraná (MP-PR) decretou, nesta sexta-feira (19), sigilo para o inquérito 0046.14.009437-9, aberto no último dia 29 para apurar a existência de funcionários fantasmas lotados no gabinete do governador Beto Richa (PSDB), à época em que ele era deputado estadual. A iniciativa partiu do próprio MP, que pode decretar sigilo caso considere que informações contidas no inquérito podem comprometer o restante da investigação.
A investigação, noticiada nesta sexta-feira em reportagem da Gazeta do Povo, é um desdobramento do inquérito instaurado em 2007 pelo MP para apurar o chamado esquema gafanhoto dentro da Assembleia. O esquema, que teria funcionado até 2004, consistia no depósito dos salários de vários servidores do Legislativo na conta de uma única pessoa, normalmente ligada a um deputado, que lidava com o dinheiro.
Além de Richa, outras seis pessoas, incluindo uma ex-funcionária da Assembleia Legislativa, são investigadas.
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