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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Vídeo-charge: Requião abate tucanada e Beto Richa

20 de Junho de 2014, 15:48, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Captura de Tela 2014-05-04 às 22.26.45


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Vídeo-cherge: Requião abate tucanada e Beto Richa

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Requião vence Beto Richa e Pessuti por 319 a 250 e será o candidato do PMDB/PR ao governo

20 de Junho de 2014, 15:11, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Atualizado às 16h13

O senador e ex-governador do Paraná, Roberto Requião, acabou de vencer o governador Beto Richa (PSDB), o ex-vice-governador Orlando Pessuti, a maioria dos deputados estaduais e alguns federais e será o candidato do PMDB/PR ao governo do estado.

Beto utilizou toda a força da máquina pública para derrotar Requião mas foi o grande perdedor do dia.

Pessuti, que era pré-candidato, desistiu em cima da hora para apoiar que o PMDB se coligasse com o PSDB de Richa, e também perdeu feio.

Requião ganhou a convenção do PMDB estadual por 319 a 250.

Os Pmdbistas gritavam “Fora Beto Richa!”, “Chupa tucanada!” e “Requião, vai expulsar, deputados que traíram o Paraná!”

Para o senado da república o candidato será Marcelo Almeida (PMDB).

É grande a chance que o PV indique o vice de Requião.

O evento foi transmitido ao vivo pelo Blog do Esmael.

Requião concorrerá contra Beto e Gleisi Hoffmann (PT). Gleisi e Requião têm chances de concorrerem entre si no segundo turno, deixando Beto de fora, como ocorreu em Curitiba com Luciano Ducci (PSB), apoiado por Beto. Gleisi e Requião serão apoiados por Dilma Rousseff (PT) e apoiarão a presidenta.

Parabéns PMDB!

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Foto divulgada agora por Requião


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Monarquia vai mal também na Copa do Mundo

19 de Junho de 2014, 21:41, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Milhares de republicanos protestaram, este sábado, em cerca de quarenta cidades espanholas. Exigiam a realização de um referendo sobre o fim da monarquia, após o Rei Juan Carlos abdicar a favor do filho. Desde que o monarca, de 76 anos, anunciou a decisão, na segunda-feira, os republicanos começaram a sair às ruas. Em Madrid os manifestantes pediram o fim da monarquia: “Queremos ser cidadão e não súbditos porque na República podemos pedir responsabilidades ao presidente e agora não podemos. Não queremos ser governados por uma família corrupta como os Bourbons e a República é muito mais barata”, afirmou uma madrilena. Felipe VI deverá será proclamado rei de Espanha no próximo dia 18 de junho. Mas na Galiza há quem queira ter o direito de escolher o futuro do país: “Queremos exigir o nosso direito de decidir se queremos uma monarquia ou república e que tipo de país queremos construir”, explicou uma jovem galega.

Milhares de republicanos protestam na Espanha pela realização de um referendo sobre o fim da monarquia, após o Rei Juan Carlos abdicar a favor do filho Felipe VI, já proclamado Rei da Espanha. Muitos não querem mais ser súditos e sim cidadãos, e acham que a família dos Bourbons é corrupta e que a República é muito mais barata.

Por enquanto, na Copa do Mundo do Brasil FIFA 2014 as seleções dos países com regime monárquico vão muito mal. A Austrália, que faz parte do Reino Unido, já foi eliminada. A Espanha, com uma grave crise em sua monarquia com a abdicação do Rei Juan Carlos, e atual campeã, foi eliminada. A Inglaterra, que também faz parte do Reino Unido, está praticamente eliminada. O Japão, também uma monarquia, está praticamente fora. Por enquanto, o único país republicano totalmente eliminado foi a seleção de Camarões. Sobraram apenas as monarquias Holanda e Bélgica. Holanda, uma das favoritas para pelo menos ficar entre as quatro melhores, e Bélgica, que chegou como possível surpresa mas vem decepcionando.

O que há de mais obsoleto no mundo são as monarquias.

Aristóteles dizia que a Monarquia é o governo de um indivíduo e muitas se degeneram e viram tiranias, que é o governo de um para benefício próprio. (Política)

Mesmo monarquias constitucionais e não despóticas são bastante ultrapassadas.

Nicolau Maquiavel já informava que há variados modelos de Monarquia, desde as monarquias totalmente absolutas, com uma autoridade unipessoal, vitalícia, hereditária, irresponsável, com poderes ilimitados e sem divisão de poder, até monarquias bastante limitadas, apenas com as características da hereditariedade e a vitaliciedade. Entre os dois polos, há variados tipos de monarquia, desde os reinados nos quais o monarca descentraliza timidamente seu poder; monarquias em que o rei exerce apenas o Poder Executivo; e monarquias nas quais o imperador é somente o Chefe de Estado, e a chefia de governo é exercida por representantes escolhidos pelo Parlamento. (O Príncipe)

Thomas Jefferson era taxativo contra as monarquias: “Eu era inimigo ferrenho de monarquias antes de minha vinda para à Europa. Sou dez mil vezes mais desde que vi o que elas são. Não há, dificilmente, um mal que se conheça nestes países, cuja origem não possa ser atribuída a seus reis, nem um bem que não derive das pequenas fibras de republicanismo existente entre elas. Posso acrescentar, com segurança, que não há, na Europa, cabeça coroada cujo talento ou cujos méritos lhe dessem direito a ser eleito pelo povo conselheiro de qualquer paróquia da América”. (Escritos Políticos, apud DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado)

Montesquieu dizia que monarquia um só governa, mas de acordo com leis fixas e estabelecidas, seguindo o princípio da honra, e no governo despótico, que seria uma degeneração da monarquia, uma só pessoa governa, sem obedecer normas, sem freios, e pode realizar tudo como bem entender, governando sob o princípio do medo. (O Espírito das Leis)

Jean-Jacques Rousseau teve coragem de criticar a monarquia em plena vigência do império no período pré-revolucionário burguês:

“Um defeito essencial e inevitável, que sempre colocará o governo monárquico abaixo do republicano, é que neste a voz pública quase nunca eleva às primeiras posições senão homens esclarecidos e capazes, que as ocupam com honra, ao passo que os escolhidos nas monarquias são, na maioria das vezes, pequenos trapalhões, velhacos e intrigantes, cujos pequenos talentos, que nas cortes têm acesso aos grandes postos, servem apenas para mostrar ao público sua inépcia assim que chegaram a eles.” (O Contrato Social)

Defendo o modelo puro de um Estado republicano, no qual se pensa na coisa pública, no bem comum, na vontade geral, de interesse público, bem-estar geral, o governo é de uma maioria realmente livre e igualitária, com reduzidíssimas desigualdades sociais, que atende aos interesses do povo, da coletividade, que tem poder soberano, com respeito às minorias; a cidadania é plenamente exercida, com solidariedade, apoio mútuo, sem a permeabilidade de interesses privados egoísticos ou de lógicas de mercado dominando os assuntos públicos; sem monopólios privados; com uma democracia radicalmente implementada, na qual o governo e as leis representem exatamente as vontades dos sujeitos, tanto representativa (com eleições periódicas realmente livres, sem influência do poder econômico) quanto deliberativa, com o povo controlando o Estado, a Administração Pública, deliberando muitas vezes de forma direita e com responsabilização política e jurídica dos governantes e agentes públicos, mas também dos cidadãos que devem participar da política de forma virtuosa, em um Estado Laico, sem a religião interferir nos assuntos políticos; sem a implementação de políticas neoliberais; com as mídias como TVs, rádios, jornais e internet totalmente democratizadas. (Sobre República ver CÍCERO, Marco Túlio. Da República e SALGADO, Eneida Desiree. Princípios Constitucionais Estruturantes do Direito Eleitoral. Tese de Doutorado em Direito no Programa de Pós-Graduação em Direito, na Universidade Federal do Paraná, 2010).

A Monarquia representa não apenas o governo de um indivíduo, mas também o governo de poucos, o que seria uma monarquia aristocrática. É claro que existem vários níveis de Monarquia, desde a absoluta/despótica/tirânica, passando pelas monarquias constitucionais, até a de governos oligárquicos e aristocráticos em democracias e estados de direito frágeis, nos quais sempre haverá algum grau de autocracia, portanto, sem Democracia. Mesmo em aristocracias com governos que pretensamente atendam ao interesse público, ainda será um Estado com um governo de poucos que governa para poucos, o que não é uma República, pois será um governo de uma classe privilegiada da população, governando outras classes com direitos minoritários. Assim, não pode existir uma República aristocrática. Pode não ser uma monarquia despótica, mas é uma monarquia aristocrática. Monarquia não é apenas o governo de um, mas também o governo de uma classe dominante, de uma elite econômica e política. Mesmo Estados desenvolvidos mas com monarquias constitucionais, ainda não são Repúblicas, pois haverá um grau de patrimonialismo inaceitável nos dias de hoje, que é a questão da hereditariedade. Lembrando que também não são Repúblicas países que permitem que governos escolham sujeitos sem condições de exercer cargos públicos.

E viva a República!

TARSO CABRAL VIOLIN – advogado, professor de Direito Administrativo, Mestre em Direito do Estado pela Universidade Federal do Paraná e doutorando em Políticas Públicas na UFPR, autor do Blog do Tarso


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Ibope: Dilma na frente com folga e área VIP elegeria Aécio Neves

19 de Junho de 2014, 18:46, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A presidenta Dilma Rousseff (PT) continua liderando com folga a corrida presidencial, segundo pesquisa CNI/Ibope. Dilma tem 39% das intenções de voto, Aécio Neves (PSDB) 21%, Eduardo Campos (PSB) 10%, Pastor Everaldo (PSC) 3%, Magno Malta (PR) 2%, José Maria (PSTU) 1% e os demais candidatos somam 3%. Dilma vence fácil Aécio no segundo turno, com 43% a 30%. Dilma vence Campos no 2º turno por 43% a 27%.

A pesquisa mostra que Aécio vence Dilma apenas entre a elite financeira, na faixa salarial superior a 10 salários mínimos por família. O tucano com 36%, Dilma 24% e Campos 16%. Em todas as demais faixas salariais Dilma tem ampla vantagem: 52% entre quem ganha até um salário mínimo e 39% entre quem recebe de 5 e 10 salários mínimos.

Entre os privilegiados com ensino superior, Aécio tem 29%, Dilma 26%, Eduardo 12% nesse cenário. Entre os que possuem até a quarta série do ensino fundamental Dilma tem 49%, Aécio 16% e Campos 8%. Se existisse apenas área VIP no Brasil, Dilma perderia tanto para Aécio quanto para Campos, pois entre aqueles com ensino superior Aécio teria 41% contra 28% da Presidenta e Campos teria 36% contra 30% de Dilma.

Dilma vence os demais em todas as regiões do Brasil, com 52%, Campos 13% e Aécio 8%, no Sudeste Dilma tem 34%, Aécio 25% e Campos 8%, no Sul Dilma tem 30%, Aécio 26% e Campos 11%.

Na sondagem espontânea, Dilma dá lavada com 25%, Aécio 11%, Campos 4%, Lula 3%, Marina Silva (PSB) 1% e Pastor Everaldo (PSC) 1%.

A pesquisa do Ibope foi comprada pela CNI, entrevistou 2.002 pessoas em 142 municípios nos dias 13 a 15 de junho de 2014, está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR-00171/2014, com margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.


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