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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

FHC defende a regulação da mídia. Tucanos vão pedir sua expulsão do partido?

19 de Maio de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

FHC nunca falou em regulação da mídia quando era presidente. E a Globo lhe premiou com o Jornal Nacional apoiando a política neoliberal tucana e atacando seus opositores

O ex-presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso (PSDB), defendeu a regulação da mídia como condição da democracia: “os meios de comunicação no Brasil não trazem o outro lado. Isso não se dá por pressão de governo, mas por uma complexidade de nossa cultura institucional”, informa a Carta Maior. Entre as propostas apresentadas na introdução do livro “Meios de comunicação e Democracia: além do Estado e do Mercado”, organizado por Bernardo Sorj, publicado pelo Instituto FHC, Centro Eldenstein e Plataforma Democrática, está a regulação da mídia, o combate a concentração de propriedade dos meios privados, a garantia de sustentabilidade do jornalismo investigativo, pela sua importância para o sistema democrático; e políticas públicas para favorecer o pluralismo, com política de apoio universal ao surgimento de novos jornais e subsídios que diminuam os custos de entrada no setor.

Pergunta que não quer calar: porque ele não fez isso quando foi presidente?

Pergunta dois: os demotucanos, favoráveis à Globo e Veja, vão expulsar FHC do PSDB?

FHC se uniu com o capet… quer dizer, com o PFL, ex-ARENA e atual DEMO. Na foto o ex-presidente com ACM, o então coronel da Bahia e dono da Globo baiana

A revista Veja, que se diz independente, sempre poupou FHC, o presidente da Privataria Tucana

A relação íntima entre o PSDB e Veja


Filed under: Política Tagged: FHC, regulação da mídia

Professor Fernando Knoerr detona os partidos políticos brasileiros

19 de Maio de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

No Consultor Jurídico

“Partidos brasileiros não são essenciais à democracia”

Por Marília Scriboni

É em ano de eleição que a atuação dos partidos políticos se faz mais marcante. Mas, para o advogado Fernando Gustavo Knoerr, a democracia brasileira não precisa dos partidos políticos hoje existentes. Ele, que é membro da Comissão Nacional de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil e ex-juiz no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, defendeu a ideia durante o III Congresso Brasileiro de Direito Eleitoral, que começou nesta quinta-feira (17/5) e vai até sábado (19/5), em Curitiba.

A tese principal de Knoerr é que, no Brasil, os partidos políticos não são essenciais para a democracia por uma simples razão: eles estão alheios às grandes discussões e preocupações dos cidadãos. Para ilustrar, cita dois casos. Um deles é a decisão do Supremo Tribunal Federal que reconheceu a possibilidade de interrupção de gravidez do feto anencéfalo e não contou com as discussões de partidos políticos. “Também estive na audiência pública sobre a Lei Seca que aconteceu no Supremo. Não tinha um partido sequer lá”, acrescenta.

“Como não tivemos Idade Média ou Absolutismo, nós ainda não criamos a noção da importância da democracia. Nossos partidos são herança de uma construção européia e não sabemos porque eles existem ou o que fazem”. A finalidade dessas associações de direito privado é, antes de mais nada, eleger seus filiados. “Não há nenhum problema nisso, mas sabemos que eles concentram todo o poder na cúpula. Fica então uma dúvida: De que modo essas instituições, que são tendencialmente oligárquicas, se moldam ao regime democrático?”, indaga.

Para Knoerr, Brasília está ocupada hoje com um único assunto: a CPI do Cachoeira. “Será que essa é, de fato, a preocupação do país hoje? Os partidos estão realmente ligados aos interesses e preocupações do brasileiro? Os partidos brasileiros são totalmente omissos em relação a esses temas”, diz.

A falta de propósito da instituição partidária, diz o advogado, pode ser identificada na forma como foi instituída a perda da fidelidade partidária. Segundo ele, o instituto “retrata o temor dos partidos políticos em se esvaziarem e não tem nada a ver com ideologia partidária ou desrespeito ao programa de governo”. “Não fossem os partidos políticos degraus para a eleição, uma imposição constitucional, grande parte dos candidatos se lançaria sem partido”, acredita.

Marília Scriboni é repórter da revista Consultor Jurídico.

Revista Consultor Jurídico, 17 de maio de 2012


Filed under: Direito, Política Tagged: Direito Eleitoral, Fernando Knoerr, partidos políticos

Dilma visita o corinthiano Dom Paulo Evaristo Arns

19 de Maio de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Foto: Roberto Stuckert Filho

A presidenta Dilma Rousseff (PT) visitou ontem, em Taboão da Serra (SP), o Arcebispo Emérito de São Paulo, o corinthiano Dom Paulo Evaristo Arns, na semana que foi instalada a Comissão da Verdade. Arns foi o criador da Comissão Justiça e Paz para defender presos políticos e foi um dos coordenadores, na década de 1980, do projeto Brasil Nunca Mais, que coletou documentos sobre a repressão durante a ditadura militar. Devido ao temor de apreensão do material durante a ditadura, os documentos foram microfilmados e remetidos ao exterior. Em 2011, os documentos foram repatriados.


Filed under: Política Tagged: Comissão da Verdade, Dilma, Dom Paulo Evaristo Arns

Twitter: debate político sempre foi liberado. Não pode pedir voto antes de 7 de julho

19 de Maio de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Nas notas políticas do cayeron Vida Pública da Gazeta do Povo de hoje:

Henrique Neves da Silva, ministro do TSE, esteve em Curitiba para participar do III Congresso Brasileiro de Direito Eleitoral. Ele falou sobre o uso do Twitter nas eleições.

O senhor disse durante sua palestra que não existe uma proibição específica para a campanha no Twitter.

Não há uma proibição das pessoas utilizarem o Twitter. O candidato, inclusive, pode utilizar o seu twitter pessoal a partir do dia 7 de julho. Aconteceu, até agora, um caso de um pré-candidato pedir votos pelo Twitter. O que é proibido. Não para este candidato, mas para todos. Aí, não importa se ele fez no Twitter, em um anúncio no jornal, ou um carro de som.

Mas o que o senhor pensa sobre a possibilidade de restringir o uso do Twitter no período eleitoral?

Ao meu ver, não existe como proibir o debate político, que é a base da democracia. A democracia se faz através de debates. O que o eleitor fala em sua rede social, fala também para seus amigos.


Filed under: Política Tagged: Eleições, Política, Twitter

ObsCena: fé ou oportunismo político?

19 de Maio de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda


Filed under: Política Tagged: Beto Richa, Francischini, Luciano Ducci