Ir para o conteúdo
ou

Software livre Brasil

Tela cheia
 Feed RSS

Blog

27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

ObsCenas

23 de Abril de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda


Filed under: Política Tagged: Aécio Neves, Beto Richa, Derosso

Saga de Cachoeira no Paraná

23 de Abril de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Por Cícero Cattani

Para que a Larami vencesse a concorrência e explorar a Loteria no Paraná, precisou de uma mãozinha da GThec. Mas antes de tudo, passou pelo crivo de um poderoso do Jaime Lerner, José Cid Campello, presidente do conselho de administração do Serlopar.  Começava a história de Carlinhos Cachoeira com o Paraná.  Vamos à GThec: a mais poderosa organização voltada para o jogo dos Estados Unidos chegou ao Brasil comprando a Racimec, uma empresa curitibana que prestava serviços à Caixa . Não muito tempo depois, a GThec/Racimec passou a dominar todo o serviço de Loterias da Caixa Econômica Federal. O conselho de administração da Racimec  era integrado por José Richa (ex-governador do Paraná), Karlos Rischibieter (ex-ministro da Fazenda), Carlos Alberto Vieira, Simão Brayer e Antônio Carlos Lino da Rocua. Voltando à Larami: na licitação “vencida”, a GThec só fez número, pois nem apresentou proposta.

O procurador Luiz Francisco de Souza, que participou do início das investigações, acusa em entrevista à revista Conju. de o4/03/2004.  o PSDB de ter ajudado a Gtech a crescer de forma ilegal no País. “Quando ela avança, comprando as quotas da testa-de-ferro Racimec, o presidente do conselho de administração da empresa é o sr. José Richa, que era aquele tucano-mor, de bico comprido. Aí a Gtech passa a controlar todo o sistema de loterias, correspondências, assistência social, principalmente através do cartão Bolsa-Escola”. Em entrevista à revista Consultor Jurídico na quinta-feira 4, Luiz Francisco espeta o ex-ministro José Serra ao lembrar que o sistema Bolsa-Escola foi organizado pelo Ministério da Saúde para tornar-se carro-chefe de sua campanha à Presidência em 2002. “Quem passou a gerir todo esse sistema de assistência social do governo foi a Gtech, no governo Fernando Henrique.” GTche era a  múlti americana que dava suporte a Carinhos Cachoeira.


Filed under: Política Tagged: Carlinhos Cachoeira

Aécio Neves defende privatizações de FHC na Folha de S. Paulo. Desse jeito em 2014 não se elege nem para síndico de prédio

23 de Abril de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda


Filed under: Política Tagged: Aécio Neves, FHC, privatizações

Celepar torra R$ 35,7 milhões dos tontos sem licitação – Esmael Morais

23 de Abril de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Diário Oficial do Estado do Paraná (Comércio, Indústria e Serviços) de 30/03/2012

Do Blog do Esmael

A Companhia de Informática do Paraná (Celepar), do governo do estado, assinou contrato de inexigibilidade de licitação no valor de R$ 35.763.728,00 com a empresa Aceco Ti Ltda. Traduzindo em português claro: a licitação foi dispensada.

Segundo edital publicado no Diário Oficial do Estado, do dia 30 de março de 2012,edição 8683, a Aceco foi contratada para instalar um “Data Center” no Celepar.

O curioso é que a mesma empresa foi duramente criticada no ano passado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) por conta de um contrato de R$ 8,69 milhões, também celebrado sem licitação, para a aquisição de um mesmo “Data Center”.

A seguir, eu reproduzo um e-mail encaminhado ao blog por um especialista em informática questionando o valor que será pago por nós, os tontos dessa história, e a dispensa da licitação. O moço, por motivos óbvios, pede para não ser identificado.

“Olá Esmael, tudo bem?

Acompanho seu blog e trabalho e gostaria de compartilhar contigo uma dúvida: saiu no Diário Oficial do Estado do Paraná a autorização para contratar empresa que fornecerá ao Celepar um Data Center por mais de R$ 35 milhões.

Trabalho com tecnologia faz alguns anos e pelo nosso conhecimento, não existe motivo para esta compra por inexigibilidade sendo que existem empresas concorrentes do mesmo produto no mercado com níveis iguais de certificação ou até melhores.

Temos um exemplo no Estado que é o caso do TRT-9, que comprou por menos de R$ 5 milhões uma Sala Cofre Outdoor. A mesmo empresa que deve fornecer ao Celepar por inexigibilidade vende a mesma solução na média de R$ 8 milhões – detalhe, por inexigibilidade.

Sabemos que a inexigibilidade deve ser bem justificada… mas o que diz o Celepar dessa compra “no escuro”?

Ele pode alegar que a empresa contratada é a única que obtém as certificações da NBR 15247 da ABNT, mas peraí, existem normas internacionais utilizadas por empresas do mercado equivalentes ou melhores.

Prezado Esmael, pode parecer uma tempestade em copo d’água, mas garanto para você que será o metro quadrado mais caro que vi até o Governo comprar, considerando que essa sala deve ter uns 250 metros quadrados…

Peço apenas que não divulgue meus contatos pois como deve perceber, essa contratação do Governo acorreu sem muita gente saber. Afinal, onde foi divulgado? Quais empresas participaram da tomada de preço? Qual a % dos Paranaenses que lêem o Diário Oficial?

Um abraço do
LFP (iniciais fictícias)”


Filed under: Política Tagged: Beto Richa, Celepar

Ducci troca cores de Curitiba pelas do PSB

23 de Abril de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Da Roseli Abrão 

Foi protocolada na última sexta-feira, na Vara da Fazenda de Curitiba, uma ação popular contra o prefeito Luciano Ducci por conta da campanha levada ao ar “Orgulho de ser curitibano”.

A acusação é que Ducci, na tentativa de “criar uma identidade visual para sua campanha de reeleição”, trocou as cores de Curitiba – verde e vermelho – pelo do PSB – vermelho e amarelo.

A advogada Carla Karpstein informa, pelo Twitter, que de 1º de março a 4 de abril foram 638 inserções só na televisão, ao custo de 2,4 milhões de reais, “sem contar a criação e a produção dos comercias”.

– Dava uns 10 km de asfalto, compara.

Do Cícero Cattani

A advogada Carla Karpstein, especialista em direito eleitoral, fez as contas e contatou que o prefeito Luciano Ducci foi constante na televisão em março: “Vocês sabem quantas inserções Luciano Ducci fez em março/2012 de publicidade institucional? 638. A um custo deR$ 2.4000.000,00 só em veiculação.” E  com um detalhe: “A recuperação asfáltica da Rua Madalena Taborda Ribas custou R$ 450.000,00. A divulgação da obra, mais de R$ 2.000.000,00“.  Carla chama a atenção, também, que as cores dos programas do PSB e as utilizadas pela prefeitura são as mesmas. Nada escapa dos advogados dos candidatos à prefeitura.


Filed under: Política Tagged: Luciano Ducci, PSB