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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Veja documentário inédito de Oliver Stone sobre Hugo Chávez

6 de Março de 2014, 23:05, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Documentário inédito no Brasil “Mi amigo Hugo” (Meu Amigo Hugo), do diretor estadunidense consagrado Oliver Stone, vencedor de vários Oscars, com produção da teleSUR, televisionado ontem na Venezuela (05.03.2014) em cadeia nacional.

Oliver Stone é um dos maiores cineastas vivos, com filmes em seu currículo como Platoon, Wall Street, Talk Radio, Nascido em 4 de Julho, The Doors e JFK.

Em 2009 ele fez o documentário Ao Sul da Fronteira, sobre os grandes líderes latinoamericanos, entre eles Hugo Chávez e Lula.

Seu filme Platoon (1986) venceu o Oscar como melhor filme do ano.

Venceu o Oscar na categoria de melhor diretor por Platoon (1986) e Nascido em 4 de Julho (1989), e na de melhor roteiro adaptado por O Expresso da Meia-Noite (1978).

Recebeu duas indicações na categoria de melhor filme por Nascido em 4 de Julho (1989) e JFK – A Pergunta que Não Quer Calar (1991).

Assista também Ao Sul da Fronteira:


Arquivado em:Política Tagged: Hugo Chávez, Oliver Stone, Venezuela

Fogo amigo: comissionados fantasmas ligados à familia Richa são demitidos do Porto do Paranaguá

6 de Março de 2014, 18:28, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Um assessor de um político de alto coturno do governo Beto Richa (PSDB) acabou de informar ao Blog do Tarso que comissionados fantasmas do Porto de Paranaguá, que usavam dedos de silicone, ligados aos secretários Pepe Richa e Fernanda Richa, respectivamente irmão e esposa do governador Beto Richa (PSDB), foram exonerados.

Ganhavam dinheiro público para não trabalhar.

É o típico fogo-amigo de final de governo desastroso. Os antigos aliados do governador do Paraná estão abandonando o barco que está a deriva.

Enquanto isso Beto Richa está na Disney.

Por favor outubro de 2014, chega logo.


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Não haverá golpe no Brasil

6 de Março de 2014, 12:19, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Não tenho o dom de prever o futuro, mas a história pode nos ajudar a não nos surpreendemos com o por vir.

Não vejo no atual cenário do Brasil uma situação nem mesmo parecida com o que ocorreu no país em períodos golpitas contra os presidentes populares Getúlio Vargas e João Goulart.

Também não vejo o Brasil em situação semelhante ao que ocorreu recentemente em Honduras, no Paraguai e o que vem ocorrendo na Ucrânia e Venezuela.

A democracia brasileira é mais consolidada do que nos países supracitados.

A sociedade civil organizada no Brasil existe de fato, o que transforma o Brasil em uma sociedade ocidental no sentido gramsciano da palavra.

Não vivemos um período de guerra fria com o antagonismo capitalismo X comunismo.

Os governos petistas de Lula (2003-2010) e Dilma Rousseff (2011-2014) souberam lidar melhor com as elites econômicas, com os Estados Unidos da América e com os militares do que os governos de Vargas e Jango. Ou seja, fizeram mais concessões para o grande capital e para alguns interesses corporativos dos militares.

Por mais que poucos milhões de brasileiros queiram um golpe de Estado e uma ditadura no Brasil, esses milhões não superam os mais de 150 milhões de brasileiros que não aceitariam o fim da democracia em construção no Brasil.

Sim, há imbecis na internet e nas ruas que querem o golpe, nos moldes do primeiro de abril de 1964. Mas é um número reduzido se comparado aos brasileiros que apoiam a presidenta Dilma ou que, mesmo sendo oposição, não querem um golpe.

Não há perigo de golpe. Mas é possível que a Rede Globo, a Revista Veja, o SBT, a Folha de S. Paulo, a Band, o Estado de S. Paulo, se unam com a oposição de direita com partidos como PSDB, DEMO, PPS e PSB, para criar um clima de crise institucional no Brasil, o que pode dificultar uma vitória de Dilma ainda no primeiro turno em outubro de 2014.

O Brasil vai bem na economia. O Brasil vai bem no social. O Brasil vai bem no futebol.

Vai ter copa.

Vai ter eleição.

Não vai ter golpe.

Não haverá ditadura!


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Advogados sem defesa

6 de Março de 2014, 11:41, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Na Carta Capital

A repressão sobre a atuação dos defensores

por Piero Locatelli

A imagem de manifestantes e jornalistas agredidos tem se repetido e se banalizado desde junho do ano passado. Enquanto continuam a sofrer abusos policiais e prisões arbitrárias, os advogados tornam-se um alvo cada vez mais comum durante protestos, acuados pela Polícia Militar, pela mídia e até por integrantes da Ordem dos Advogados do Brasil.

Alguns foram agredidos pela polícia e hostilizados por colegas em delegacias durante o protesto do sábado 22 em São Paulo, o segundo neste ano contra a Copa do Mundo. Conforme o movimento Advogados Ativistas, defensores foram impedidos de se aproximar dos manifestantes e de observar as detenções quando a polícia fez um cordão em volta de mais de duas centenas de manifestantes, presos por amostragem. Um deles, Luiz Guilherme Ferreira, chegou a ter seu celular levado por um policial. Até o momento não o recuperou. O grupo ainda diz que outros foram vítimas dos mesmos cassetetes empunhados contra manifestantes e jornalistas, sem distinção de profissão ou classe.

A polícia paulista tomou outras atitudes para dificultar o trabalho de advogados, entre elas a dispersão dos manifestantes presos. No último protesto contra a Copa, as 253 detenções aconteceram no centro da cidade, próximas à Estação Anhangabaú do Metrô. Mas os detidos foram levados a sete distritos policiais em diferentes bairros, distantes até cinco quilômetros uns dos outros. Vários foram levados a distritos que normalmente não funcionam no sábado à noite, horário de plantão. Em consequência, os advogados tiveram mais dificuldade de atender os detidos diante de policiais que sonegam informações.

De acordo com Thiago Melo, advogado do Instituto de Defensores de Direitos Humanos, o mesmo problema acontece no Rio de Janeiro. “Para você ficar sabendo a qual delegacia o detido foi conduzido, é um trabalho muito grande. A viatura roda pela cidade, fora da circunscrição que deveria ir. Tem gente presa no Rio e conduzida a São Gonçalo.”

O cerco não é novidade. Rodolfo Valente, advogado do Movimento Passe Livre de São Paulo, teve dificuldades para acessar um distrito no primeiro protesto do mês de junho de 2013. O advogado também foi agredido pela PM no Grajaú, extremo da zona sul da cidade, quando tentava se informar sobre detidos durante manifestação contra o corte de linhas de ônibus em outubro do ano passado.

A atuação da polícia contra os defensores extrapola a sua ação ostensiva. Valente foi intimado a depor no Departamento Estadual de Investigações Criminais, que investiga manifestantes de diversos atos. O advogado e os outros militantes do movimento decidiram não comparecer, sob a alegação do exercício do “direito constitucional de ficar em silêncio”. “No meu caso específico, sou advogado atuante nesse inquérito policial e, para além do direito ao silêncio, tenho a prerrogativa legal de me recusar a depor.”

Os investigadores do Deic perguntaram, durante os depoimentos, quem paga os advogados, uma tentativa de identificar quem estaria “por trás” dos protestos.

Integrantes da OAB-SP não têm cooperado. O grupo Advogados Ativistas diz ter sido intimidado por integrantes da Ordem no último protesto. Representantes da OAB estariam nos distritos em busca de advogados empenhados na “cooptação da clientela”, série de práticas ilegais para atrair clientes. “Era só uma emboscada para intimidar,” diz Brenno Tardelli, do Advogados Ativistas.
Marcos da Costa, presidente da OAB de São Paulo, nega que a atitude tenha sido autorizada pela Ordem. “Recebemos reclamações e estamos apurando. A OAB, nas delegacias, tenta fazer com que as prerrogativas da profissão sejam cumpridas.” Costa também disse que uma comissão vai acompanhar os advogados nos próximos protestos para evitar “que haja algum tipo de desrespeito à atividade profissional.”

No Rio de Janeiro, a mídia soma-se aos obstáculos para os advogados. Apesar de não ser uma prática ilegal, o fato de Melo trabalhar no gabinete do deputado estadual Marcelo Freixo, do PSOL, ganhou destaque nos veículos da Rede Globo na semana após a morte do cinegrafista Santiago Andrade. A defesa de manifestantes feita pelo DDH, entre os quais adeptos da tática black bloc, serviu de pretexto para ameaças anônimas feitas por telefone. “É como se essa defesa significasse um apoio a um eventual crime. Quando, na verdade, o delito ainda não está nem firmado como uma verdade pela Justiça”, diz Melo. “Além disso, o próprio Judiciário tem se manifestado e afirma que as prisões são arbitrárias. Não sou eu, é o Poder Judiciário que chega a essa conclusão.”

Na interpretação de Melo, há uma criminalização dos advogados em curso, parte de uma estratégia deliberada para desmobilizar os protestos. “Há um empenho de se romper qualquer vínculo de apoio, solidariedade e até de observação, de fazer um isolamento dos manifestantes.”


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Unidos da Tijuca, que homenageou o corinthiano Ayrton Senna, é a campeã do carnaval do Rio

5 de Março de 2014, 18:09, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A escola de samba Unidos da Tijuca, que homenageou o corinthiano Ayrton Senna, foi a campeã do carnaval do Rio de Janeiro em 2014

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