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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Rap do Beto faz sucesso na internet

23 de Fevereiro de 2015, 20:37, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

“Beto, sua falsidade me irrita”


Arquivado em:Política Tagged: Beto Richa

“Conselheiro, cadê o meu dinheiro”, gritam os professores em greve no Paraná

22 de Fevereiro de 2015, 22:13, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda


Arquivado em:Política Tagged: APP Sindicato, Paraná, Tribunal de Contas

Hoje o Oscar vai para Birdman

22 de Fevereiro de 2015, 2:54, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Finalmente assisti aos oito filmes que estão concorrendo ao Oscar 2015. O melhor e grande favorito para ganhar o prêmio de hoje é “Birdman ou (A inesperada virtude da ignorância)”, que teve ao todo nove indicações.

O filme mostra um ator que já interpretou um super-herói e agora prepara uma peça de teatro da Broadway. Michael Keaton ganha fácil como melhor ator.

Uma curiosidade é o jazz que embala Birdman e Whiplash.

O outro filme campeão de indicação, “O grande hotel Budapeste”, também com nove, é uma ótima comédia inteligente mas não tem chances na categoria melhor filme. Mas vai ser premiado em outras categorias.

“O jogo da imitação” tem oito indicações e também não tem chances de melhor filme, é um filme bom mas normal. Junto com “A teoria de tudo” trata de matemáticos-cientistas famosos. Esse trata da vida de Alan Turing, um dos pais da ciência da computaçao, que sofreu por ser homossexual em uma Inglaterra conservadora no período pré e pós segunda guerra.

“Boyhood: Da infância à juventude” tem seis indicações, é um dos favoritos, mas para mim apenas tem de inovação o fato de ser filmado em 12 anos e de ter acompanhado o crescimento ou envelhecimento dos atores. Trata um pouco de política.

“Sniper americano” é o favorito do público, é muito bom, mas não ganha por parecer muito com outros filmes de guerra e drama. Trata um pouco de política.

“Selma” é um filmaço sobre uma atuação de Martin Luther King Jr. Não vai ganhar e foi injustiçado por não ser indicado em outras categorias, como a de melhor ator. é o filme mais político.

“A teoria de tudo” é um filme normal, mas bem feitinho. Se Keaton não ganhar quem pode desbancá-lo é Eddie Redmayne, que interpreta Stephen Hawking.

“Whiplash” é muito bom mas não leva a categoria de melhor filme.

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Meu preferido como filme estrangeiro é o argentino “Relatos Selvagens”, mas quem ganha é o ótimo “Ida” (Polônia) ou “Leviatã” (Rússia). Esse último infelizmente nao consegui assistir.

Estou torcendo para “O sal da terra”, documentário sobre o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, dirigido pelo alemão Win Wenders e pelo brasileiro Juliano Salgado, filho de Sebastião, mas parece que outras são favoritos na categoria.

Minhas escolhas (vermelho) e palpite de quem vai ganhar (azul). Somente azul nos casos de coincidência:

Melhor filme

“Sniper americano”
“Birdman”
“Boyhood: Da infância à juventude”
“O grande hotel Budapeste”
“O jogo da imitação”
“Selma”
“A teoria de tudo”
“Whiplash”

Melhor diretor
Alejandro Gonzáles Iñárritu (“Birdman”)
Richard Linklater (“Boyhood”)
Bennett Miller (“Foxcatcher: Uma história que chocou o mundo”)
Wes Anderson (“O grande hotel Budapeste”)
Morten Tyldum (“O jogo da imitação”)

Melhor ator
Steve Carell (“Foxcatcher”)
Bradley Cooper (“Sniper americano”)
Benedict Cumberbatch (“O jogo da imitação”)
Michael Keaton (“Birdman”)
Eddie Redmayne (“A teoria de tudo”)

Melhor ator coadjuvante
Robert Duvall (“O juiz”)
Ethan Hawke (“Boyhood”)
Edward Norton (“Birdman”)
Mark Ruffalo (“Foxcatcher”)
JK Simmons (“Whiplash”)

Melhor atriz
Marion Cotillard (“Dois dias, uma noite”)
Felicity Jones (“A teoria de tudo”)
Julianne Moore (“Para sempre Alice”)
Rosamund Pike (“Garota exemplar”)
Reese Witherspoon (“Livre”)

Melhor atriz coadjuvante
Patricia Arquette (“Boyhood”)
Laura Dern (“Livre”)
Keira Knightley (“O jogo da imitação”)
Emma Stone (“Birdman”)
Meryl Streep (“Caminhos da floresta”)

Melhor filme em língua estrangeira
“Ida” (Polônia)
“Leviatã” (Rússia)
“Tangerines” (Estônia)
“Timbuktu” (Mauritânia)
“Relatos selvagens” (Argentina)

Melhor documentário
“O sal da terra”
“CitizenFour”
“Finding Vivian Maier”
“Last days”
“Virunga”

Melhor documentário em curta-metragem 
“Crisis Hotline: Veterans Press 1″
“Joanna”
“Our curse”
“The reaper (La Parka)”
“White earth”

Melhor animação
“Operação Big Hero”
“Como treinar o seu dragão 2″
“Os Boxtrolls”
“Song of the sea”
“The Tale of the Princess Kaguya”

Melhor animação em curta-metragem
“The bigger picture”
“The dam keeper”
“Feast”
“Me and my moulton”
“A single life”

Melhor curta-metragem em ‘live-action’
“Aya”
“Boogaloo and Graham”
“Butter lamp (La lampe au beurre de Yak)”
“Parvaneh”
“The phone call”

Melhor roteiro original
Alejandro G. Iñárritu, Nicolás Giacobone, Alexander Dinelaris Jr. e Armando Bo (“Birdman”
Richard Linklater (“Boyhood”)
E. Max Frye e Dan Futterman (“Foxcatcher”)
Wes Anderson e Hugo Guinness (“O grande hotel Budapeste”)
Dan Gilroy (“O abutre”)

Melhor roteiro adaptado
Jason Hall (“Sniper americano”)
Graham Moore (“O jogo da imitação”)
Paul Thomas Anderson (“Vício inerente”)
Anthony McCarten (“A teoria de tudo”)
Damien Chazelle (“Whiplash”)

Melhor fotografia
Emmanuel Lubezki (“Birdman”)
Robert Yeoman (“O grande hotel Budapeste”)
Lukasz Zal e Ryszard Lenczewski (“Ida”)
Dick Pope (“Sr. Turner”)
Roger Deakins (“Invencível”)

Melhor montagem
Joel Cox e Gary D. Roach (“Sniper americano”)
Sandra Adair (“Boyhood”)
Barney Pilling (“O grande hotel Budapeste”)
William Goldenberg (“O jogo da imitação”)
Tom Cross (“Whiplash”)

Melhor design de produção
“O grande hotel Budapeste”
“O jogo da imitação”
“Interestelar”
“Caminhos da floresta”
“Sr. Turner”

Melhores efeitos visuais
Dan DeLeeuw, Russell Earl, Bryan Grill e Dan Sudick (“Capitão América 2: O soldado invernal”)
Joe Letteri, Dan Lemmon, Daniel Barrett e Erik Winquist (“Planeta dos macacos: O confronto”)
Stephane Ceretti, Nicolas Aithadi, Jonathan Fawkner e Paul Corbould (“Guardiões da Galáxia”)
Paul Franklin, Andrew Lockley, Ian Hunter e Scott Fisher (“Interestelar”)
Richard Stammers, Lou Pecora, Tim Crosbie e Cameron Waldbauer (“X-Men: Dias de um futuro esquecido”)

Melhor figurino
Milena Canonero (“O grande hotel Budapeste”)
Mark Bridges (“Vício inerente”)
Colleen Atwood (“Caminhos da floresta”)
Anna B. Sheppard e Jane Clive (“Malévola”)
Jacqueline Durran (“Sr. Turner”)

Melhor maquiagem e cabelo
Bill Corso e Dennis Liddiard (“Foxcatcher”)
Frances Hannon e Mark Coulier (“O grande hotel Budapeste”)
Elizabeth Yianni-Georgiou e David White (“Guardiões da Galáxia”)

Melhor trilha sonora
Alexandre Desplat (“O grande hotel Budapeste”)
Alexandre Desplat (“O jogo da imitação”)
Hans Zimmer (“Interestelar”)
Gary Yershon (“Sr. Turner”)
Jóhann Jóhannsson (“A teoria de tudo”)

Melhor canção
“Everything is awesome”, de Shawn Patterson (“Uma aventura Lego”)
“Glory”, de John Stephens e Lonnie Lynn (“Selma”)
“Grateful”, de Diane Warren (“Além das luzes”)
“I’m not gonna miss you”, de Glen Campbell e Julian Raymond (“Glen Campbell…I’ll be me”)
“Lost Stars”, de Gregg Alexander e Danielle Brisebois (“Mesmo se nada der certo”)

Melhor edição de som
Alan Robert Murray e Bub Asman (“Sniper americano”)
Martín Hernández e Aaron Glascock (“Birdman”)
Brent Burge e Jason Canovas (“O hobbit: A batalha dos cinco exércitos”)
Richard King (“Interestelar”)
Becky Sullivan e Andrew DeCristofaro (“Invencível”)

Melhor mixagem de som
John Reitz, Gregg Rudloff e Walt Martin (“Sniper americano”)
Jon Taylor, Frank A. Montaño e Thomas Varga (“Birdman”)
Gary A. Rizzo, Gregg Landaker e Mark Weingarten (“Interestelar”)
Jon Taylor, Frank A. Montaño e David Lee (“Invencível”)
Craig Mann, Ben Wilkins e Thomas Curley (“Whiplash”)

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Arquivado em:Política Tagged: Oscar

Corrupção e o PT – Mirian Gonçalves

10 de Fevereiro de 2015, 14:45, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Os advogados Tarso Cabral Violin, autor do Blog do Tarso e Mirian Gonçalves, vice-prefeita de Curitiba, membros do Partido dos Trabalhadores do Paraná

Por Mirian Gonçalves

Completamos 35 anos de história e, há algum tempo, o tema corrupção tem sido associado aos membros do partido. Não tenho me manifestado a respeito, mas acho que este é o momento.

Quero estabelecer, primeiramente, algumas premissas: a corrupção é uma doença endêmica que atinge os diversos níveis culturais e sociais e não tem fronteiras geográficas; lamentavelmente, não é uma prática recente; a corrupção passiva é exclusiva de quem detém o poder, seja qual for, caso contrário nada poderia oferecer; o histórico de corrupção não justifica a continuidade dos crimes; e houve, inegavelmente, corrupção na Petrobras, e membros do Partido dos Trabalhadores podem ser responsabilizados.

Entretanto, eu vejo mais o desejo voraz de se acabar com o PT do que com a corrupção.

As últimas notícias divulgando valores astronômicos destinados ao PT não trazem qualquer senão, qualquer questionamento sobre a veracidade, qualquer benefício da dúvida. Os princípios mais básicos do direito processual estão sendo ignorados! Não existe prova de fato negativo! Quem acusa tem o ônus da prova! O que está acontecendo é o desrespeito à moderna processualística penal.

Os corruptores, acuados pelas descobertas das fraudes, tentam, de todas as formas, encontrar uma salvaguarda capaz de livrá-los ou diminuir a pena. Não sou contra a delação premiada, mas o que faz supor que todas as informações desses marginais sejam verdadeiras? Não seria no mínimo razoável a análise de provas antes da condenação?

Pois o PT tem sido condenado e, com ele, todos nós que o integramos. Tenho visto deputados, do alto das suas indiscutíveis condutas e alegada moral, fazendo discursos inflamados contra corrupção quando eles são réus pelo mesmo crime.

Para aqueles que se atêm mais às manchetes, podem passar desapercebidas as declarações dos mesmos corruptores de que a prática é anterior aos governos do PT, citando literalmente o governo de Fernando Henrique Cardoso. Na Gazeta do Povo de 6 de fevereiro, está o relato do depoimento do ex-gerente da Petrobras: “Barusco contou que recebia propina por contratos com a Petrobras desde pelo menos 1998, da empresa holandesa SBM, durante o governo Fernando Henrique Cardoso”.

Quanto às doações de campanha, sou pela reforma política que, entre outros, proíbe a doação por empresas, permitida pela atual legislação. Isso para dizer que algumas das empreiteiras envolvidas nos escândalos contribuíram com a arrecadação de candidatos. Cito como exemplo aquelas feitas ao PSDB e ao candidato Aécio Neves, conforme registradas no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como poderia fazer com outros partidos, sem presumir que tenham sido produto de crime.

Repito: o histórico de corrupção não justifica a continuidade dos crimes, mas posso afirmar que o PT não é sinônimo de corrupção e corrupção não é sinônimo de PT.

Mirian Gonçalves – advogada, vice-prefeita de Curitiba, é uma das fundadoras do PT no Paraná


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OAB Paraná divulga nota pública contra o chamado “pacotaço” do governo estadual

10 de Fevereiro de 2015, 14:36, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Os advogados Tarso Cabral Violin, membro da Comissão de Estudos Constitucionais e da Comissão de Gestão Pública e Controle da Administração, e o presidente da OAB-PR, Juliano Breda

A OAB-PR acabou de divulgar nota pública contra o chamado “pacotaço” do governo do estado do Paraná, Beto Richa (PSDB). A Comissão de Estudos Constitucionais, da qual o autor do Blog do Tarso, Tarso Cabral Violin, Faz parte, ajudou no embasamento da Diretoria da OAB/PR. Veja a nota:

NOTA PÚBLICA

A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SEÇÃO PARANÁ vem publicamente manifestar-se de forma absolutamente contrária ao regime de tramitação sumaríssimo, incompatível com a magnitude dos temas, e ao mérito do projeto de Lei 60/2015, do Governo do Estado, que provoca radicais alterações orçamentárias com profundos impactos sobre direitos adquiridos, em razão dos seguintes fundamentos.

O projeto é permeado pela diversidade das matérias, muitas delas totalmente desconexas. Vai desde uma simples campanha para incentivar a população a pedir nota fiscal até a polêmica medida de desvirtuar todos os fundos públicos existentes, acabando com a destinação específica dos valores que os compõem, e que justificaram suas criações, para permitir que sejam empregados no pagamento de qualquer item orçamentário, projetando, sobretudo, um inaceitável retrocesso no sistema previdenciário paranaense.

O PARANÁ PREVIDÊNCIA foi criado para desonerar o Estado do encargo de pagamento de proventos e de pensões. Um dos poucos, senão o único projeto de real planejamento de longo prazo que já existiu no Estado. A fusão dos fundos previdenciário e financeiro praticamente retira o sentido da existência da entidade, e, no futuro, corremos o risco de voltar a situação anterior a 1998, quando sabia-se do esgotamento do modelo de contribuição e partiu-se para o modelo de capitalização.

Inadmissível a redução do valor das RPVs de 40 salários mínimos para R$ 12.000,00, ou seja, dívidas que devem ser pagas em 60 dias após a expedição da requisição de pequeno valor. Isso significa que condenações impostas contra o Estado que ultrapassarem o novo limite terão que ser submetidas ao regime dos precatórios, também seriamente comprometido pelo seguido inadimplemento do governo com sua obrigação constitucional.

O desequilíbrio das finanças do Estado não pode ser equacionado com uma oneração excessiva à população e aos funcionários públicos, especialmente logo após a aprovação do aumento de impostos e a concessão de inúmeros subsídios e auxílios a categorias mais privilegiadas do setor público.

Nesse cenário, espera-se que os Deputados Estaduais, fiéis à representação popular e ao dever de independência como pressuposto do exercício legítimo do Poder Legislativo, atentos a relevância da matéria e à contrariedade ao interesse público que as alterações causarão, rejeitem o projeto de lei em exame.

Curitiba, 10 de fevereiro de 2015
Diretoria da OAB/PR


Arquivado em:Direito, Política Tagged: Beto Richa, Juliano Breda, OAB