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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Para o PT a prioridade é a reforma política e a democratização da mídia

3 de Novembro de 2014, 22:42, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Executiva Nacional do PT, reunida em Brasília: segundo Rui Falcão (centro), é hora de entender o processo eleitoral de 2014 e propor novos rumos

Executiva Nacional do PT, reunida em Brasília: segundo Rui Falcão (centro), é hora de entender o processo eleitoral de 2014 e propor novos rumos

A direção da Executiva Nacional do PT se reuniu hoje em Brasília e aprovou uma Resolução Política com um balanço das eleições e com a proposta de uma regulação da mídia e reforma política.

O documento aponta que Dilma venceu um adversário apoiado pelo oligopólio da mídia e que é necessária a análise do resultado eleitoral e a batalha da comunicação, a mídia, as redes sociais; que é urgente a construção da hegemonia na sociedade e promover reformas estruturais como a reforma política e a democratização da mídia, com bastante diálogo com o povo; por isso a necessidade de relançar a campanha pela mídia democrática, com a democracia na comunicação, com uma Lei da Mídia Democrática; e ampliar a importância e os recursos para áreas da comunicação.

Já há notícias na internet de que a Petrobras, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil cancelaram a publicidade na revista Veja e que só com a Petrobras a Veja vai deixar de arrecadar mais de R$ 6 milhões, e que a revista Época estaria no mesmo caminho.

Veja um texto sobre A democratização da mídia no Brasil.


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Luciana Genro em Curitiba dia 6 (quinta)

3 de Novembro de 2014, 15:55, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Na próxima quinta-feira, 06 de novembro, a 4ª colocada nas eleições presidenciais de 2014, Luciana Genro, do PSOL, estará em Curitiba para dois debates. Ex-deputada federal (2003-2010), Luciana se destacou na campanha presidencial defendendo as pautas LGBT, feministas, a legalização da maconha, o Imposto das Grandes Fortunas e a auditoria da dívida pública.

Na parte da manhã, Luciana estará na Unibrasil, na Conferência “Democracia e Direitos Humanos: ódio, preconceito e xenofobia na política“. Na parte da noite, ela participa do debate “Consequências de junho nas eleições” na UFPR do Jardim Botânico, dividindo a mesa com Emerson Cervi (professor de Ciência Política da UFPR) e Dr. Rosinha (deputado federal – PT/PR).

Os eventos são organizados por professores e grupos de pesquisa/extensão das respectivas universidades. No período da tarde, Luciana Genro estará disponível para entrevistas.

 


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O Brasil e as urnas

2 de Novembro de 2014, 21:03, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
A vitória de Dilma Rousseff neste segundo turno encerra a mais longa e mais renhida disputa eleitoral da nossa história moderna

A vitória de Dilma Rousseff neste segundo turno encerra a mais longa e mais renhida disputa eleitoral da nossa história moderna. Foto de Ricardo Stuckert / Instituto Lula

Quem queria tirar Dilma Rousseff do poder, sepultar Lula e varrer o PT do mapa sofreu uma derrota vexaminosa

por Marcos Coimbra na Carta Capital

A vitória de Dilma Rousseff neste segundo turno encerra a mais longa e mais renhida disputa eleitoral da nossa história moderna

A bela vitória de Dilma Rousseff no domingo 26 encerra a mais longa e mais renhida disputa eleitoral de nossa história moderna. Estivemos a vivê-la nos últimos três anos. Logo após a curta fase de lua de mel com a presidenta, que mal chegou ao fim de 2011, nada aconteceu na política brasileira sem ter relação com a eleição concluída agora.

As oposições nunca perdoaram a ousadia de Lula em lançar Dilma como sua candidata à sucessão. Tinham certeza de que a derrotariam, apesar de conhecerem a popularidade do ex-presidente. Com a empáfia de sempre, julgavam que qualquer um dos nomes de seus quadros era melhor.

A derrota para Dilma doeu mais do que aquelas duas infligidas por Lula. Ela não era uma liderança carismática ou figura extraordinária. Perder para ela significava que poderiam perder outras vezes e que não era necessário um (ou uma) Lula para vencê-las.

Quando ficou evidente o fato de Dilma, ao longo do primeiro ano de governo, conquistar a simpatia da larga maioria da população, tornando-se uma presidenta com avaliação em constante crescimento, desenhou-se um quadro inaceitável para as lideranças antipetistas na política, na sociedade e nos oligopólios midiáticos conservadores. O desfecho que temiam era o ocorrido neste segundo turno: a sua reeleição e a continuação do PT no comando do governo federal.

Chega a ser cômica a queixa dos adversários dirigida à presidenta neste ano, chorosos da “desconstrução” sofrida na campanha. Em nossa história política, não houve uma chefe de governo tão sistemática e impiedosamente “desconstruída” quanto Dilma.

Em 2012, a oposição inventou o circo do julgamento do “mensalão”, transformando irregularidades eleitorais praticadas por lideranças do PT, absolutamente comezinhas na vida política brasileira, no “maior escândalo” da história brasileira. Com o apoio de figuras patéticas no Judiciário, fizeram um escarcéu midiático para atingir a imagem do partido, de Lula e, por extensão, da presidenta. Mal encerrado o capítulo anterior, procuraram nova estratégia para prejudicá-la. Desta feita, buscaram atingi-la em sua qualificação gerencial e mostrar a sua “incompetência”. A prova estaria no insucesso na luta contra a inflação.

A mesma orquestração utilizada para apresentar o “mensalão” como o “maior escândalo” de todos os tempos passou a ser feita para, a partir do início de 2013, convencer a sociedade de que vivíamos um surto inflacionário agudo e não a crônica inflação que nossa economia enfrenta desde 1994.

As manifestações de junho daquele ano, que começaram de forma legítima, caíram do céu como uma dádiva para as oposições conservadoras. Fizeram o possível para assumir seu controle e dirigi-las contra Dilma e o governo federal.

No início de 2014, julgavam preparado o palco para a derrota da petista, com a Copa do Mundo no centro da ribalta. O vexame de um fracasso retumbante na organização do evento seria a pá de cal.

Os pretensos entendidos em política foram afoitos ao decretar que Dilma estava fadada à derrota. Primeiro, ao acreditar que enfrentava níveis de rejeição impeditivos de qualquer possibilidade de sucesso. Segundo, ao supor haver na sociedade um “desejo de mudança” avassalador. Terceiro, ao acreditar na aniquilação do PT e sua militância depois da batalha do “mensalão”.

A vitória de Dilma Rousseff mostra que a maioria da população soube compreender as dificuldades enfrentadas por ela em seus primeiros quatro anos. Indica que a desaprovação decorria do bloqueio da mídia conservadora e que os eleitores não se dispuseram a substituí-la por um sentimento apenas negativo. Revela que a sociedade valoriza e preza o amplo conjunto de iniciativas colocadas em movimento pelos governos petistas desde 2003.

A vitória de Dilma é uma vitória dela e de seu governo, que chega ao fim da eleição com níveis de aprovação inferiores tão somente aos de Lula em seu segundo mandato. E é uma vitória do ex-presidente, que se renovou na eleição e se reafirmou como a maior liderança política de nossa história (aceitem ou não aqueles que não gostam dele).

E é uma grande vitória do PT, de seus militantes e simpatizantes. O partido sai fortalecido da eleição em um sentido muito mais profundo. O partido reencontrou o ânimo de sua juventude.

Quem queria tirar Dilma Rousseff do poder, sepultar Lula e varrer o PT do mapa sofreu uma derrota vexaminosa.


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Feliz día de los muertos

2 de Novembro de 2014, 0:50, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Se no dia 02 de novembro no Brasil o Dia de Finados é um dia de relembrar os mortos com uma certa tristeza, no México o Día de Los Muertos é um dia de festa, e ocorre desde antes da chegada dos invasores espanhois.

No Dia dos Mortos mexicano acredita-se que os falecidos vêm visitar seus parentes, e há muita festa com comida e música.

Amo o México mas infelizmente não pude visitar o durante esse período o belo país, que editou a primeira Constituição Social de todos os tempos, em 1917. Quem sabe meus amigos mexicanos me convidam para alguma palestra ou aula durante o día de los muertos?

Sobre o tema recomendo que os papais e mamães vejam o desenho Festa no Céu que está sendo exibido nos cinemas, que mostra um pouco do México e de seu folclore.

Arriba México!


Arquivado em:Política Tagged: día de los muertos, Dia de finados