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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Charge: Beto Richa reprovado pelos paranaenses em face ao tarifaço do Detran

9 de Novembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Ontem na Gazeta do Povo




Gazeta do Povo confirma denúncia do Blog do Tarso: Beto Richa privatizará a saúde via OSs

9 de Novembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Conforme denúncia de 28 de setembro do Blog do tarso, de que o governador tucano Beto Richa pretende privatizar saúde, informática e demais áreas sociais via OSs, a Gazeta do Povo confirmou a informação do Blog.

Notas políticas da Gazeta do Povo de hoje:

“Polêmica

O governo Beto Richa deve enviar para a Assembleia paranaense até o fim do ano um projeto que repassa para Organizações Sociais (OS) a gestão dos hospitais públicos do estado. Apesar de a Casa Civil negar que exista tal proposta, deputados da base aliada já discutem a medida. A alegação do governo é de que os hospitais precisam funcionar, mas enfrentam falta de pessoal. O Palácio das Araucárias entende que para solucionar o problema necessitaria de muito tempo para fazer concurso público para preencher as vagas nas unidades. A saída encontrada é repassar a administração dos funcionários dos hospitais para entidades, que no entender do governo, não precisariam fazer concurso. A proposta polêmica surge no momento que ONGs que prestam serviços para o poder público em várias partes do país estão envolvidas em escândalos de desvio de recursos públicos.”

O problema é que Beto Richa durante a campanha negou a privatização, e disse que nem conhecia o modelo de privatização via Organizações Sociais – OS. Veja o vídeo:




Charge: tucano Alckmin dá uma aula de Democracia. Ele tem saudades da ditabranda

9 de Novembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Hoje na Gazeta do Povo




PM na USP? Não!

8 de Novembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

 

Carlos Latuff

A USP deve manter o convênio com a Polícia Militar?

NÃO

Sábado na Folha de S. Paulo

Polícia para quem precisa

HENRIQUE S. CARNEIRO

A crítica à Polícia Militar na USP se refere a sua utilização contra estudantes ou contra grevistas.
Se há um agressor, estuprador ou assaltante armado, a PM será acionada como em qualquer outro crime. Mas revistar estudantes, dar buscas em centros acadêmicos ou prender jovens que fumam maconha em gramados do campus é não só dar destinação errada para a PM como extrapolar suas supostas funções de proteger a comunidade.
No que se refere ao crime na USP, pretexto para o uso da PM contra os estudantes, se sabe que a melhor proteção é a própria coletividade atenta e uma guarda bem treinada, bem equipada e com confiança comunitária. Em geral, não há crimes contra a pessoa ou contra o patrimônio à vista de todos, em lugares bem iluminados e cheios de gente.
Por isso, em lugares em que há fluxo de estudantes, a vigilância ostensiva não é tão necessária, mas, sim, em lugares ermos ou nas entradas e saídas da universidade.
A polícia priorizar a repressão ao uso de maconha é errado, porque isso a torna uma patrulha de costumes anti-estudantil.
Em breve, poderão prender também as fotocopiadoras ou quem vender cerveja em festas? Se o objetivo maior deve ser a manutenção da tranquilidade social, a intervenção da polícia não pode ser o agente que venha justamente provocar a ruptura dessa paz.
Se houver consumo indevido de drogas ou de álcool que possa atrapalhar a terceiros ou atividades didáticas, cabe à própria comunidade universitária adotar regras e mecanismos de fiscalização que coíbam esse tipo de prática.
Até mesmo um cigarro de tabaco aceso em locais fechados é proibido e a comunidade deve, corretamente, buscar impedir quem fume um cigarro não respeitando o interesse coletivo. Ou devemos deixar a PM resolver isso também?
O uso de cigarros ao ar livre em lugar retirado, seja de tabaco, de cravo ou de maconha, não afeta ninguém além dos seus usuários. É uma conduta tipificada na teoria do direito como isenta de qualquer princípio de lesividade. O bem-estar público não é afetado. Ninguém tem ameaçados os seus direitos nem há nenhuma violência em curso.
A própria legislação vigente p já entende que o uso de drogas em si não deve ser penalizado.
O uso de drogas por jovens não pode ser tratado como um caso de polícia. Menos ainda num ambiente escolar, onde o diálogo e a busca de soluções negociadas e não violentas devem ser uma parte constituinte do projeto pedagógico.
A melhor segurança é uma guarda universitária modelo, bem equipada e não terceirizada.
A terceirização compactua com trabalho superexplorado e mal qualificado e afasta os serviços de segurança da relação orgânica com a comunidade. Um guarda funcionário da universidade conhece melhor a comunidade e pode melhor ajudar a dirimir problemas, assim como identificar as ameaças à segurança e constituir uma rede de inteligência, comunicação, proteção e confiança comunitária.

HENRIQUE S. CARNEIRO é professor doutor do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.




Charge: austeridade e neoliberalismo

8 de Novembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda