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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Caso “Sogra Fantasma” do assessor de Beto Richa volta ao noticiário

10 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Beto Richa e Ezequias Moreira

Hoje na Coluna do celso Nascimento na Gazeta do Povo

Legal

Ninguém aponta qualquer ilegalidade no ato, mas quem leu a edição n.º 320 da versão eletrônica do “Atos Oficiais” do Tribunal de Contas teve sua atenção despertada pela nomeação de Sandra Durau Rodrigues para o cargo de assessora de Planejamento no gabinete do conselheiro Ivan Bonilha. O cargo é um DAS-2, que rende R$ 7,5 mil mensais. Sandra vem a ser esposa de Ezequias Moreira, assessor informal de Beto Richa e protagonista do caso da “sogra fantasma”, cujos salários pagos pela Assembleia eram repassados para o genro. Ezequias atualmente é diretor da Sanepar.




Josias de Souza da Folha de S. Paulo descarta Aécio Neves

10 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

 

2014: decepção com Aécio desnorteia oposição

 

Há um ano, Aécio Neves era celebrado como grande promessa da oposição. Hoje, tornou-se um nome duro de roer. Tucanos e aliados viam nele a melhor opção presidencial. Passaram a enxergá-lo como a pior decepção da temporada.

Em qualquer roda de políticos ficou fácil reconhecer um oposicionista: é o que está lamentando a popularidade de Dilma Rousseff e falando mal de Aécio Neves. Nas discussões sobre 2014, o senador mineiro é personagem indefeso.

Para perscrutar as razões do desencantamento com Aécio, o blog ouviu cinco lideranças da oposição. Gente do PSDB, do DEM e do PPS. Um dissidente de legenda governista. O compromisso do anonimato destravou-lhes a língua.

Espremendo-se as opiniões e peneirando-se os exageros, obtem-se um sumo uniforme. A desilusão dos oposicionistas assenta-se em três avaliações comuns:

1. A atuação de Aécio em seu primeiro ano de Senado foi apagada. Algo incompatível com a biografia de um ex-presidente da Câmara. Ele não aconteceu, disse um dos entrevistados, no melhor resumo do sentimento que se generaliza.

Como assim? Quando Itamar Franco era vivo, a voz de Minas no Senado era a dele, não a de Aécio. O grande feito de Aécio no Senado foi a relatoria do projeto que redefine o rito das medidas provisórias. Proposta do Sarney, não dele. É pouco.

2. Dono de estilo acomodatício, Aécio é uma espécie de compositor da política. Compõe com todo mundo. Governou Minas com o apoio de partidos que, no Congresso, davam suporte a Lula. Em Brasília, o espírito conciliador, por excessivo, foi tomado como defeito.

Aécio exagerou, queixou-se um ex-entusiasta do senador. Esmiuçou o raciocínio: no afã de atrair para o seu projeto pedaços insatisfeitos do bloco pró-Dilma, Aécio esquece que a oposição deve se opor. É improvável que ganhe aliados novos. E está perdendo os antigos.

3. Imaginou-se que, livre dos afazeres de governador, que o prendiam a Minas, Aécio viraria rapidamente um personagem nacional. Por ora, nada. Por quê? A projeção exigiria dedicação e ampliação do horizonte temático, palpita um dos queixosos.

Mas Aécio não é um obcecado pelo Planalto? Sim, mas revelou-se pouco aplicado. Viajou pouco. No Senado, não foi dos mais assíduos em plenário. Subiu à tribuna só de raro em raro. No geral, esquivou-se das polêmicas.

O crítico citou um exemplo: PSDB e DEM decidiram quebrar lanças contra a DRU, o mecanismo que permite ao governo dispor livremente de 20% do Orçamento. Entre os tucanos, apenas cinco votaram contra. Aécio não estava entre eles.

Ninguém vira alternativa presidencial fugindo dos temas espinhosos, lamuriou-se um expoente do próprio PSDB. Aécio continua sendo alternativa graças à vontade pessoal e à ausência de um sucedâneo. A sorte dele é que a maioria do partido não suporta o José Serra.

Parte da cúpula do PSDB tenta antecipar para depois da eleição municipal de outubro a definição do nome do presidenciável da legenda. Em âmbito interno, a aversão a Serra faz de Aécio um favorito.

Fora daí, é visto pela própria oposição como uma ex-promessa. Uma liderança que se absteve de acontecer. Um candidato que depende do fortuito para livrar-se da condição de favorito a fazer de Dilma uma presidente reeleita.




Cooptação de deputados por Beto Richa é fator de risco de corrupção

8 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Tucanos Rossoni e Beto Richa: bons companheiros

Segundo a Gazeta do Povo de hoje, a Assembleia Legislativa do Paraná, comandada por Valdir Rossoni (PSDB), é o principal fator de risco de corrupção no estado.

Será que isso é uma verdadeira democracia? O governador Beto Richa (PSDB) saiu da eleição de 2010 com uma base de apenas 50% dos deputados estaduais. Hoje, Carlos Alberto conta com o apoio de 85% dos deputados estaduais.

Para que servem os deputados? Aprovarem leis e fiscalizarem o Poder Executivo. O que a maioria dos deputados faz na Assembleia? Despachantes do Governador.

Como mudar? Uma reforma política que limite o poder do dinheiro nas eleições. Para quem sabe um dia cheguemos a ser uma democracia substancial, e não apenas formal.




Gazeta do Povo diz que Luciano Ducci não investe no atendimento aos moradores de rua

8 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Foto de Daniel Castellano / Gazeta do Povo

Gazeta do Povo de hoje

Entrelinhas, por Cláudio Feldens

Cena contraditória

Cidade de tantos atrativos turísticos, Curitiba não consegue resolver os problemas típicos das grandes cidades. Os moradores de rua se multiplicam pela cidade e por isso não é novidade que um deles apareça dormindo no banco da praça a poucos metros do embarque dos turistas. Falta investimento no atendimento dessas pessoas, digam as autoridades o que disserem. Antigamente, dormir na praça dava “cadeia por vadiagem”.




Charge: The Beatles X porcaria

8 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Folha de S. Paulo de sábado - Folhinha