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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Há dez anos Lula e o PT assumiam o poder para mudar o Brasil

1 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Há 10 anos Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores, tomava posse como Presidente da República. O primeiro trabalhador que se transformou em presidente. Foi eleito com o discurso da esperança contra o medo, e transformou um Brasil em baixa, com miséria, Administração Pública desestruturada, economia em frangalhos, após uma desastrosa gestão tucana de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em um país com milhões de pessoas que saíram da miséria, milhões de pobres que foram para a classe-média, uma potência econômica, uma nação reconhecida internacionalmente, com o direito de organizar uma Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016, o fim das privatizações e do neoliberalismo, com uma Polícia Federal e um Ministério Público independentes que desestruturaram esquemas criminosos, entre diversas outras melhorias.

Oito anos de Lula e mais dois anos com a presidenta Dilma Rousseff (PT) mudaram o país, para melhor!

Um feliz 20PT!

 

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Filed under: Política Tagged: Dilma, Lula, Partido dos Trabalhadores PT

Mesmo se estiver garoando a bicicletada com Gustavo Fruet ocorrerá

1 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
O Blog do tarso já está preparado para a bicicletada com Gustavo Fruet

O Blog do Tarso já está preparado para a bicicletada com Gustavo Fruet

O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), e sua vice Mirian Gonçalves (PT), tomarão posse na Câmara Municipal às 16h. Às 17h, mesmo com garoa, ocorrerá uma bicicletada com Fruet entre a Câmara e a prefeitura de Curitiba, onde às 18h ocorrerá a transmissão de cargo.

A bicicletada não ocorrerá apenas se estiver ocorrendo um dilúvio às 17h.

Mas a previsão é de que não esteja chovendo!

Até lá!


Filed under: Política Tagged: Gustavo Fruet

O mensalão, as elites e o povo – Luiz Carlos Bresser-Pereira

1 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Depois do fracasso da aventura neoliberal, as elites se prendem ao velho moralismo liberal

O fato político de 2012 foi o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal do processo do mensalão e a condenação a longos anos de prisão de três líderes do Partido dos Trabalhadores com um currículo respeitável de contribuições ao país.

O que significou, afinal, esse julgamento? O início de uma nova era na luta contra a corrupção no Brasil, como afirmaram com tanta ênfase elites conservadoras, ou, antes, um momento em que essas elites lograram afinal impor uma derrota a um partido político que vem governando o país há dez anos com êxito?

Havia um fato inegável a alimentar o processo e suas consequências políticas. O malfeito, a compra de deputados e o uso indevido do dinheiro público existiram. Mas também é inegável que, em relação aos três principais líderes políticos condenados, não havia provas suficientes -provas que o direito penal brasileiro sempre exigiu para condenar. O STF foi obrigado a se valer de um princípio jurídico novo, o domínio do fato, para chegar às suas conclusões.

Se, de fato, o julgamento do mensalão representou grande avanço na luta pela moralidade pública, como se afirma, isso significará que a Justiça brasileira passará agora a condenar dirigentes políticos e empresariais cujos subordinados ou gerentes tenham se envolvido em corrupção. Acontecerá isso? Não creio.

Como explicar que esse julgamento tenha se constituído em um acontecimento midiático que o privou da serenidade pública necessária à justiça? Por que transformou seu relator em um possível candidato à Presidência (aquele, na oposição, com maior intenções de votos segundo o Datafolha)? E por que, não obstante sua repercussão pública, o Datafolha verificou que, se a eleição presidencial fosse hoje, tanto Dilma Rousseff quanto o ex-presidente Lula se elegeriam no primeiro turno?

Para responder a essas perguntas é preciso considerar que elites e povo têm visão diferente sobre a moralidade pública no capitalismo.

Enquanto classes dominantes adotam uma permanente retórica moralizante, pobres ou menos educados são mais realistas. Sabem que as sociedades modernas são dominadas pela mercadoria e pelo dinheiro.

Ou, em outras palavras, que o capitalismo é intrinsecamente uma forma de organização econômica onde a corrupção está em toda parte. O Datafolha nos ajuda novamente: para 76% dos brasileiros existe corrupção nas obras da Copa.

Hoje, depois do fracasso da aventura neoliberal no mundo, as elites, inclusive a classe média tradicional, estão desprovidas de qualquer projeto político digno desse nome e se prendem ao velho moralismo liberal.

Já os pobres, pragmáticos, votam em quem acreditam que defende seus interesses. Não acreditam que elites e o país se moralizarão, mas, valendo-se da democracia pela qual tanto lutaram, votam nos candidatos que lhes inspiram mais confiança.

Não concluo que a luta contra a corrupção seja inglória. Ela é necessária, e sabemos que quanto mais desenvolvido, igualitário e democrático for um país, mais altos serão seus padrões morais. Terem havido condenações no julgamento do mensalão representou avanço nessa direção, mas ele ficou prejudicado porque faltou serenidade para identificar crimes e estabelecer penas.

Ontem, na Folha de S. Paulo


Filed under: Política Tagged: Bresser Pereira, neoliberalismo

Lei dos meios – Vladimir Safatle

1 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Nas últimas semanas, a Argentina voltou ao noticiário brasileiro devido aos imbróglios relativos à aplicação da chamada “Lei dos meios”, responsável pela nova regulamentação dos serviços de comunicação. Alguns viram, no caráter antimonopolista da Lei, a expressão de uma sanha estatal visando limitar a liberdade de expressão, principalmente devido à arquirrivalidade entre o governo Kirchner e o maior grupo de mídia do pais: o grupo Clarín.

No entanto, há um debate importante que deve ser feito de maneira desapaixonada. Ele passa pela resposta à pergunta: “Precisamos ou não de leis que restrinjam a concentração da propriedade de canais de comunicação?”. Ou seja, podemos afirmar que a concentração da mídia não afeta necessariamente o funcionamento da democracia?

Neste sentido, vale a pena lembrar que o mercado de mídia é, atualmente, um dos mais oligopolizados do mundo. Como vimos através do recente caso de Rupert Murdoch, isto não é sem consequências para nossa vida política.

Murdoch detinha um império mundial de TVs, jornais, editoras, revistas, rádios, estúdios de cinema, portais de internet que lhe dava uma capacidade de moldar o debate, pressionar governos e de intervir na política a ponto de prometer a um general norte-americano (David Petraeus) apoio irrestrito de seu império caso ele aceitasse concorrer à Presidência norte-americana.

Situações como esta não são exclusivas do mundo anglo-saxão. As últimas décadas conheceram uma tendência brutal à concentração de mídia que interfere, de maneira nociva, não apenas na política, mas também na cultura. Um grupo como Time Warner, por exemplo, controla, ao mesmo tempo, a produção, a difusão e o desenvolvimento das técnicas de reprodução. Por isto, podemos dizer que leis que impeçam a formação de oligopólios são uma forma da sociedade defender-se da uniformização forçada de opiniões e do silenciamento de perspectivas.

Pode-se contra-argumentar dizendo que a pulverização das mídias as deixa mais vulneráveis às pressões dos governos. Este é um argumento relevante. No entanto, a solução para esse problema não está na perpetuação de outro problema. Há de se pensar ações que impeçam os governos de moldarem as informações a partir de seus interesses.

No caso brasileiro, isso pede a limitação da capacidade de influência dos governos através da drástica limitação da publicidade governamental (reduzida apenas a campanhas de utilidade pública), do respeito à proibição de políticos e seus grupos operarem concessões de mídia, assim como de critérios absolutamente isonômicos de usos de verbas publicitárias de empresas estatais.

VLADIMIR SAFATLE, hoje na Folha de S. Paulo


Filed under: Política Tagged: Argentina, Cristina Kirchner, Lei dos Meios

Charge: ano novo, pessoas melhores?

1 de Janeiro de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Otimismo:

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Filed under: Política Tagged: Feliz ano novo, Mafalda